Mostrando postagens com marcador Governo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Governo. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 1 de maio de 2020
quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
Mais Reflexões Em Escassos Tempos!
Para não dizer que no primeiro mês do ano não lembrei dos leitores, e não "que não falei de flores", mesmo porque quem me conhece sabe bem o quanto dedico de atenção à flora, na escassez de tempo para "pensar bem" em que dissertar para meus seguidores e visitantes, algumas das reflexões recentes socialmente partilhadas nas redes virtuais:
E, para finalizar, algumas das mencionadas no início desta postagem:
Qualquer hora dessas escrevo novamente sobre o Governo do Brasil, nós, o povo brasileiro, nossa realidade comercial, industrial e econômico-financeira, nosso comportamento de cidadãos de uma democracia de livre iniciativa, o prestígio efetivo que o povo dá a Governos e Iniciativa Privada, artes, cultura, saúde, segurança, soberania nacional e o que mais puder! De acordo com o que minhas condições pessoais resultantes da participação dessa turma toda no que afeta a minha vida, as nossas vidas, o permitirem...!
domingo, 5 de fevereiro de 2017
Falando Um Pouquinho de Direito...!
Após acordar neste Dia do Senhor atualmente assim considerado na prática para a maioria dos cristãos, fiz minhas gratas e gratificantes orações matinais, e pensei em direitos...
Depois de todas as referências que vieram a minha mente, pensei nos direitos à privacidade, à governabilidade, à ordem, ao respeito... No direito autoral, comercial, patrimonial... E também no direito ao respeito e à vida...
Refletindo nesta dimensão toda, cheguei ao meu direito. Aos meus direitos... Em que os direito de família, moral e cívico, religioso e trabalhista foram também lembrados... E no respeito a mim devido em virtude de todos eles... Além do que merece ser lembrado em todos os demais direitos. Lembrados ou não lembrados, mencionados ou não mencionados aqui...
Lembrei dos desgovernantes de Governo, dos desordeiros de toda ordem... E no desgoverno proporcionado até por gestores públicos de todas as condições de investiduras. Lembrando assim dos direitos direta e indiretamente ligados ao que faço, farei, já fiz e que poderei ou poderia fazer... Uma ou várias vezes tendo o meu direito, os meus direitos, a bom termo respeitados...
Como não poderia deixar de ser, lembrei dos direitos de Deus, Senhor da Vida... Em que a seguinte pergunta direitinho surgiu como uma boa referência: se você morrer amanhã, ou mesmo agora, como você acredita que Deus irá lhe julgar em respeito ao direito...?
Disto lembrei de tudo o que cada um de nós faz e que é sempre notado por Deus, de quem nada do que se faz passa sem ser por Ele ampla e devidamente reconhecido. E do que cada um de nós prestará conta sobre todo respeito que dedicamos ou desprezamos a todos os níveis requeridos de direito... A bem da vida...
O que você faz pelo direito à vida, e vida em plenitude...? O que você faz pelo direito ao respeito? O que você tem vivido reflete omissão ou solidariedade? Integridade ou marginalidade? Indiferença ou interesse? Corrupção ou retidão? Estupidez ou razão? Com respeito a toda forma de direito...
quarta-feira, 18 de maio de 2016
De Estado, Governo e Povo
Toda atribuição, haver e responsabilidade de Estado é também competência política geral de Governo. Mas nem todo haver de Governo é de competência do Estado. Mas o de desempenho de toda pessoa investida em ambos é sujeito à competência do povo. Isto é valioso especialmente em assuntos de caráter moral e cívico, político-administrativos e acessórios.
Com isto, temos que, quando os investidos em funções temporárias, o Governo assim tecnicamente discriminado, são convidados ou requeridos a prestar atenção a assuntos de desempenho do Estado, quer por ele quer por cidadãos reclamando seu bom desempenho, não tem o direito de se omitir. Sob alegação de que gestão de Estado não lhe compete.
Gestão de Governo envolve Estado, gestão de Estado não necessariamente envolve gestão de responsabilidades temporárias de Governo. Ao que, quando o Governo, investido pelos seus valores ideológicos e políticos, é requerido a examinar com o cidadão o que é a ele apresentado, tem obrigação moral e cívica de examinar a bom termo. E promover toda solução pertinente ao esclarecimento de dúvidas e promoção de soluções necessárias. Para ordem e segurança institucional geral. Econômica, política e social. Quando não o faz, incorre na omissão. Seja qual for a explicação: ausência de compromisso com o que é de interesse, brincadeira, conluio ou cumplicidade, ignorância, insegurança institucional ou pessoal, negligência expressa ou qualquer outra.
Portanto, jamais gestores de Governo têm o direito de omissão ao exame de coisas de Estado que lhe são requeridas conhecer e devidamente tratar. Cabendo ao povo, de modo adequado, geral e qualificado, o exercício da responsabilidade no interesse próprio a que Governo e Estado, a máquina administrativa permanente assim também conhecida, desempenhem suas atribuições com lisura e satisfatoriamente ao que lhes é imputado por proventos e responsabilidades de natureza pública.
quinta-feira, 31 de março de 2016
Aniversário de 1964 e Nós!
Alguma expectativa de comentário meu sobre o aniversário do golpe de Estado de 1964?!
Vai "esperando, esperando, esperando o trem... Manhã parece, carece de esperar também..."! Vai ouvindo uma musiquinha pra ajudar...!
Vai "esperando, esperando, esperando o trem... Manhã parece, carece de esperar também..."! Vai ouvindo uma musiquinha pra ajudar...!
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Intervenção Militar no Brasil, Nunca Mais...! Tampouco Ditadura Civil...
Nunca! Nunca mais isto: https://www.facebook.com/groups/257299714395248/
Acho que nem louco para admitir um novo regime ditatorial militar, nem
civil, no Brasil! Democracia, normalidade democrática, estado de
direito, livre arbítrio, livre negociação, exercício moral e cívico
responsável, isto sim é solução para o Brasil...
Entreguismo ao Estado é
comodismo ignorante... E militar algum aprecia isto... Militar
algum apreciaria tomar conta de uma sociedade civil que podendo não
cuida ela mesma dos seus haveres.
Por que estes que clamam por uma nova
intervenção não se põem ao exercício da militância político-partidária
regular e candidatam-se à defesa dos interesses nacionais, dos
interesses públicos, da ordem de Governo? Estão achando que militar é
burro de carga de quem não quer nada? Não é burro de carga nem de quem
quer, quanto mais de quem não quer...
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Política é com Políticos
Brasil, de brasileiros e brasileiras todos. Brasil democrático, Brasil de livre iniciativa, livre negociação. Brasil ideologicamente da autodeterminação, da liberdade, e da privacidade. Brasil do estado democrático de direito. Brasil em tempos de dificuldades econômicas, Brasil em tempos de escândalos políticos relacionados a economia e negócios. Brasil também em contexto de adversidades na ordem política e social em que temos evidentes participações, em especial em altas horas da noite, associadas a extrapolação do exercício de poder e a subversão de valores. Atentado à integridade ideológica do Brasil, no Brasil... Mas Brasil que é nosso, de brasileiras e brasileiros todos!
Neste contexto, com projetos megalomaníacos como o de transposição das águas do Velho Chico que está cada vez menos hidratado e hidratante e outros mal estruturados ou inconsequentes mais, permanecem expressões anônimas quando temos vedado o anonimato. Expressões estas especulando isto ou aquilo sobre o que eu ou você fazemos com o Brasil ou o que é o nosso Brasil que todos sabem o que é. E no qual todos que nos conhecem sabem o que fazemos. Um "lobby" barato marginal à ordem pública instituída. Com traços remanescentes aos de alguns grupos da época do regime de exceção de 1964, que projetavam-se entre nós como que sendo partícipes integrados às mais expressivas lideranças de Governo de então. Entretanto, como hoje, em nada publicamente apresentados como investidos em funções legitimando sua competência política para conosco... No Brasil de brasileiras e brasileiros, em que ser correto e exercer o melhor de si para o progresso deve ser o parâmetro motivacional de todos os que podem contribuir para nossa qualidade de vida.
Nestes tempos, há alguns que falam nas Forças Armadas como se a elas coubesse a definição dos parâmetros políticos de gestão da nação. Decerto lembrando a imagem de Governo com discursos sérios e poderes excepcionais. De um período de nosso desenvolvimento socioeconômico em que estivemos de fato acelerados à formação de nossas bases de infraestrutura econômica, educacional e afins. No que se deu o chamado famoso "milagre brasileiro". Em que, a bem lembrar, projetos de conjuntos habitacionais não apresentavam atrasos na entrega, defeitos de qualidade nas construções ou ficavam expostos a invasões. Em que projetos de engenharia petrolífera, por exemplo, não tinham defeitos banais de qualidade preocupantes à segurança funcional ou operacional.
Nisso tudo, precisamos ter em conta uma coisa: política é para políticos. Políticos afiliados a partidos políticos. As entidades legítimas para o exercício da política em todos os seus aspectos. Às Forças Armadas cabendo suas atribuições de competência própria ou associadas à política de defesa e segurança nacional.
Civil que não assume isto abdica de suas prerrogativas naturais e declara-se portanto alheio, incapaz, marginal. Declara-se desinteressado em cuidar de si mesmo. Declara-se estupidamente acomodado e de forma entreguista disposto a ser regido exclusivamente por militares. E isto, brasileiras e brasileiros todos, até os militares não vêem com bons olhos. Militar vendo-se na contingência de ter que reger a política de uma nação livre porque os civis não o fazem a bem decerto reconheceriam que os civis desta nação não querem nada com a política. Não querem nada com a regência ideológica de si mesmos...
Política é com políticos, para políticos. Sejam suas formações ou condições familiais civis ou militares. Mas é para quem politicamente esteja vinculado a partidos e portando conscienciosamente disponível ao interesse público. Política somente é para militares quando os militares estão com a responsabilidade maior de regê-la. No que, tendo oportunidade, como os militares brasileiros o tiveram, devem, tanto quanto os civis, exercê-la primando por excelência...
terça-feira, 21 de julho de 2015
"O Que o Brasil É...?!!!!"
Uma das respostas que podemos dar àquela velha imbecil pergunta "O que o Brasil é...?!!!!":
Pergunta aos gestores e mandatários eleitos do Brasil que passam do limite no exercício de suas gestões de poderes públicos. Pergunta aos gestores públicos responsáveis por projetos porcarias implementados com o orçamento público. Pergunta aos gestores públicos que brincam em serviço e não observam a urbanidade na interação com o povo. Pergunta a eles o que eles fazem no Governo... Pergunta também ao povo, ao povo todo, o que é o Brasil... E o que ele faz em relação aos sentimentos bons e aos ruins, sobre o que reconhece ou vive do Brasil...
Pergunta aos gestores e mandatários eleitos do Brasil que passam do limite no exercício de suas gestões de poderes públicos. Pergunta aos gestores públicos responsáveis por projetos porcarias implementados com o orçamento público. Pergunta aos gestores públicos que brincam em serviço e não observam a urbanidade na interação com o povo. Pergunta a eles o que eles fazem no Governo... Pergunta também ao povo, ao povo todo, o que é o Brasil... E o que ele faz em relação aos sentimentos bons e aos ruins, sobre o que reconhece ou vive do Brasil...
terça-feira, 4 de março de 2014
Posições Políticas: Breves Considerações
Não raro somos vistos de frente para formulários de redes sociais ou instituições com propósitos sociológicos, requeridos a definir nossas posições político-ideológicas. Frequentemente, com opções objetivas sobre se somos capitalistas, comunistas, socialistas, respectivamente de direita ou de esquerda. E ainda com opções de Centro...: centro, centro-direita, centro-esquerda!
Ora, qualquer que seja a opção ideológica que alguém pode por bem assumir, sempre haverá uma conotação clara sobre sua tendência fundamental: de direita (tradicionalmente conhecida como "capitalista") ou de esquerda (associada ao comunismo ou a outras formas de socialismo).
Há entretanto muitos de nós que, ao apresentarmos nossas definições, o fazemos adotando uma definição mista: de centro-direita ou centro-esquerda! Como traduzindo uma certa flexibilidade ideológica na prática, com sentido de assumida defesa de parâmetros congruentes às duas correntes!
Tais expressões de comum afinidade têm relação com valores capitais e valores sociais. Que ambas as correntes, de direita e de esquerda, não têm como deixar de considerar na contingência da ordem natural em que a humanidade se insere! O que reflete que ambas as correntes não têm, de maneira nenhuma, condições de elaboração de planos de ação governativa sem considerar toda forma de capital e o fator social! Em que o recurso humano, na plenitude de sua natureza psicossomática e sociológica é o mais determinante para toda solução socioeconômica de produção de resultados a nós imperativos!
O ser humano, com sua natureza biológica, psicológica e sociológica em grupo dada, não pode prescindir do capital material, há tempos representado pelo dinheiro como meio prático de pagamentos e trocas patrimoniais não feitas em gêneros naturais. Tampouco o que há de capital financeiro ou natural tem serventia sem o trabalho humano de qualidade ao melhor termo.
Logo, esta história de se dizer de centro-direita ou centro-esquerda nada mais é que se dizer de direita ou de esquerda com sensível consideração para a realidade inquestionável dos fatores essenciais a toda condição de governança e a toda necessidade de produção. De bens e serviços.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Coisas do Brasil de 1964 até Hoje...
No dia 13 de Setembro deste ano, publiquei o seguinte nos meus principais perfis de redes sociais:
SOBRE O REGIME DE EXCEÇÃO DE 1964:
Tendo sido contratado pela Legião Brasileira de Assistência, Diretoria de Brasília, em 1978, fui nomeado para exercer a função de confiança de Chefe Substituto da Seção de Comunicações e Documentação. Através da Portaria N° 075/78, de 20 de Novembro do mesmo ano. Mas nunca consegui verificar a publicação da mesma no Diário Oficial da União, como correto para todas as nomeações equivalentes. No período em que atuei na LBA, participei de cursos de aperfeiçoamento profissional em nível de extensão universitária de excelente qualidade, e também exerci a representação da Diretoria de Brasília na COREPE - Comissão Regional de Pessoal do Sistema Nacional de Previdência Social (SINPAS). Tendo exercido ambas as funções nomeadas normalmente. Mas até hoje existe uma intrigante dúvida sobre as razões pelas quais, durante o referido regime de exceção, a Portaria acima mencionada não foi publicada no D.O.U. O que é mais um fator de inconsistência na qualidade administrativa e lisura moral e cívica de rotina e normalidade democrática do mais recente regime ditatorial brasileiro.
Se alguém com acesso à Imprensa Nacional tiver condições de identificar para mim a publicação em apreço, ficarei grato. E também os interessados na boa reputação moral e cívica de todos os que foram responsáveis pela condução governamental do período em questão. Isto é muito importante para a nossa realidade política e social. Em especial no que concerne a decisões que posso tomar. O assunto já foi objeto de encaminhamento ao exame no Governo Federal, setores de Inteligência civis e militares. Mas não recebi retorno satisfatório a uma elucidação do assunto. Do que temos, entre tantos outros fatos, uma irregularidade disciplinar administrativa dos gestores do Governo Federal vinculados.
De lá para cá, tive um retorno pelo qual fui lembrado de possibilidades de ter confirmada a publicação ou não, através de consultas realizáveis a entidades governamentais federais às quais encaminhei o assunto. E pelo visto temos que realmente não houve mesmo a publicação. O que indica a prática de improbidade moral e cívica contra a normalidade democrática e a livre negociação a bom termo. Por parte do Governo Federal do Brasil, durante o chamado "Regime de Exceção de 1964", em período no qual o Chefe do SNI, órgão oficial da Inteligência brasileira, era o General João Figueiredo. Que veio a ser o sucessor do General Ernesto Geisel na Presidência da República. Ernesto Geisel aquele pelo qual eu tinha positiva admiração. Ainda que por limitações de conhecimentos que os adversários mais ferrenhos do Governo sempre se referiram com negativas opiniões.
Uma vez, acho que antes de 1978, me perguntaram com quem eu achava que me identificava politicamente. E eu respondi que, dentre as lideranças a mim contemporâneas, uma delas era o General Ernesto Geisel. Ao que anônimos de porão reagiram com gargalhadas ou risos em galhardia. Interpretáveis de diferentes formas, conforme o senso bom ou ruim de quem isto teve oportunidade de acompanhar... Eu mesmo, fiquei pensando se não seria uma tentativa de ironizar-me ou de expressar reconhecimento de estupidez ou ignorância de minha parte quanto a conceitos adversos que o Regime de 1964 poderia estar considerando a meu respeito. Uma dúvida importante num contexto em que tínhamos os porões da Ditadura e a esquerda dos porões e da resistência organizada até mesmo em guerrilha. E ainda certos grupos da sociedade a mim próximos, avizinhados ou associados, de reputação moral e cívica condenável ou questionável, senão ainda expressamente suspeita das mais graves condições de organização própria com intuito de autopreservação socioeconômica à custa de "lobby" social com sutis projeções de vínculos com o Regime. Projeções estas que seriam exclusivamente dadas em decorrência de astúcia mantida para sustentação de oportunidades próprias no processo das relações sociais em geral. Explorando-se a estupidez de muitos de seus assim vitimados próximos dados a condutas politicamente marginais ou ridículas quanto aos imperativos de qualidade responsável de vida pessoal e profissional. Um quadro de país subdesenvolvido em que graves danos foram cometidos e que tiveram um alto preço. Até hoje experienciado por todos os envolvidos... A covardia é uma das mais danosas condições humanas.
Bem, quanto às causas da não publicação da minha Designação, a bem lembrar ao exercício de função para a qual fui convidado justamente por um dirigente de órgão federal que tinha também patente de Oficial Superior do Exército, tenho minhas estimativas, e as suspeitas sobre o que poderia explicá-las. Mas de forma alguma justificá-las. Em que temos: corrupções em diversas modalidades; desqualificação, falta de habilidade e isenção de gestores de Inteligência; e, entre algumas outras, o exercício do iníquo abuso de poder contrariando as regras da cidadania tradicional. Em prejuízo meu e também de todos os que tinham uma imagem positiva da elite do Regime.
Nunca, reforçadamente com o que eu conheci de círculos associados ao acima exposto de condenável, tive o Regime de 1964, em suas lideranças mais projetadas, como integralmente abonável. E todas as iniciativas que tomei, de aproximação ou integração sociopolítica com o Governo do meu País então por seus gestores exercitado, foram devido a um crédito de confiança a eles, de minha parte. No meu caso, não foi o General João Figueiredo no exercício da Presidência que estendeu sua mão a mim. Mas foi eu que estendi minha mão ao Regime... Esperançoso que os discursos morais e cívicos que se apresentava ao País através da mídia traduzissem uma elite ideológica de qualidade. Em cujo cerne administrativo tivéssemos a impessoalidade e uma selecionada paridade de exercício de insuspeitas lideranças.
Entretanto, minhas impressões começaram a se retrair quando, estimando que a não publicação de minha Designação poderia ter se dado por influência de algum intermediário processual adverso ao que seria a excelência do Regime. À sua revelia perturbador da boa fluência no progresso de entendimentos potenciais entre mim e pares cidadãos de bem. Indivíduo ou grupos nas sombras do poder, espúrios e atuantes a bem exclusivo de suas condições egoístas e inconsequentes de acesso ao Poder... Ao apresentar-me a uma liderança de confiança do Sistema Nacional de Informação, expressando minhas considerações de valor institucional em geral, qual não foi minha surpresa ao ter, como uma de suas primeiras respostas a minha iniciativa de entendimentos, expressão equivalente a que algo que poderia ser do meu interesse tratar deveria ser conversado com uma determinada pessoa! Isto causou uma decepcionante frustração ao que eu até então pensava poder encontrar em ordem governamental no mais alto nível de gestão do Governo do meu país. Isto soou como se todo discurso de democracia objeto de um regime de exceção estivesse contaminado por inusitada iniquidade ou par ausência de despojados exercícios de gestão pública até mesmo onde se esperava criterioso e selecionado trato de equânime e isenta Inteligência...
O famoso grito de "Abertura" que o então Presidente João Figueiredo deu no início de seu mandato como Presidente da República ocorreu três dias após eu ter me encontrado com liderança do SNI com posição de Estado Maior. Grito aquele de um Presidente que, segundo menção de Alexandre Garcia, que foi Assessor de Comunicação Social no Palácio do Planalto na gestão Ernesto Geisel, foi investido na sucessão do cargo através da expressão do General Geisel: "- Tem que ser você!". Por que tinha que ser ele? Por algum ônus moral e cívico relacionado à não publicação da minha Designação? Por falta de pulso na defesa da ordem institucional à frente do SNI, que teria lhe onerado com a responsabilidade de encaminhar uma solução a bom e respeitoso termo? Por falta de pulso frente a algum par de patente não isento ou tendenciosamente interessado em perturbar minha imagem ou explorar minha condição retrospectiva ou sociopolítica? Estúpido quem não considerar esta possibilidade, possibilidade real...
Muitos detalhes existem de lá para cá. Muito exercício de atividades classificáveis como de porão ou de escoradas ou especulativas sombras ainda lobistas do Governo. Mas muito seriamente tratados por mim e por todos os que asseveradamente e com livre condição exercem a sociopolítica a bem da livre iniciativa, da livre negociação, em suma razão de liberdade. O Brasil é nosso, mas faz parte do Mundo. Mundo em que temos não poucas lideranças de valor que associadas lastreiam a dignidade humana, a ordem pública, e o direito de modo geral... Porque respeito é bom e nós, estou incluído, gostamos...
Como aprofundar-se em detalhes sempre requer o exercício do preceito de honra ao mérito, o que não foi democraticamente aqui partilhado está seguramente bem encaminhado conforme as coadunadas possibilidades. E terá ou não solução de continuidade, de acordo com a eficácia, a isenção e o despojamento morais e cívicos de quem de competência e condição. Porque respeito é bom e nós, estou incluído, gostamos...
sábado, 19 de outubro de 2013
Sobre Protestos com Quebra-Quebra...!
Hoje postei nos meus perfis sociais de redes sociais virtuais mais conhecidas uma reflexão intitulada SOBRE POLÍTICA, GOVERNO BOM OU RUIM, E O RESPECTIVO POVO... Na qual eu partilhei o seguinte: "Se o Governo é democraticamente eleito e é ruim, o povo que o elege é tão ruim quanto ele... Especialmente para definir quem assume o governo do que é público..." E a compartilhei em grupos relacionados ao Brasil, à cidade em que resido e outros de partilha de assuntos de interesse e opiniões conjunturais.
Num destes grupos, recebi um retorno cuja evolução transcrevo abaixo, preservando a identidade da pessoa que fez os comentários, para manter a sua exposição somente no âmbito do grupo em que temos participação:
Primeiro Retorno:
Errado, hoje em dia ninguén acredita mais em nenhum,só vota por obrigação, e outra ninguém tem bola de cristal para saber o que o político irá fazer!!! Político não é autoridade, e sim um servidor público.
Minha Primeira Réplica:
Errado, coisa nenhuma! Se o eleitor não reconhece candidatos dignos de sua representatividade, é só votar nulo, que não tem responsabilidade sobre o desempenho do mandato! A partir do momento em que o político é investido em governança, executiva ou legislativa, passa a ser autoridade, sim! Autoridade de Governo, de Poder Executivo ou Legislativo!!!!! Mais, paga, remunerada, especialmente remunerada, para trabalhar, e trabalhar direito! Para resolver o que é necessário resolver, independente de "Governos Participativos"!!!! Se nas iniciativas de "Governos Participativos" a participação popular não for forte, quem está investido em mandato tem o dever de governar bem do jeito que for necessário...!!!!
Segundo Retorno e Complemento:
Agora me diz, quantos pensam assim??? No povo, só pensam em si mesmo, politico não é autoridade nenhuma, isso é porque o povo deixa ser de qualquer jeito, tipo, eu não sou a favor de uma manifestação paciva, a melhor é no quebra-quebra, mais nas casas do mal governador (administrador do nosso dinheiro)!!!
Dessa forma eles temem o povo, agora aquela que só quer e quer, vai apenas ficar no vaco, sabe porque o Brasil é assim?? "Egoismo"
Estou junto com aquele grupo, que não se curva diante de nenhuma lei ou ordem de nenhum governo, chamaram o governo de "corti"!!!
Querem ser o dono do mundo, mais simplismente por culpa de um povo medroso!!!
Minha Tréplica:
Bem, (nome da participante), você acha que é mais apropriado pensar ou não pensar? A questão do quebra-quebra depende do que quem está governando ou mantendo os que estão governando entendem ser tolerável ou da forma como isto deve ser conduzido em relação à realidade cultural e sociopolítica contextual. Mas se você tiver um carro ou uma moto, uma casa ou um comércio seu quebrados por causa de protestos como os que você mencionou, você deverá continuar com essa ideia sua de achar melhor resolver as coisas no quebra-quebra, não é? E o que você diz se entender que os prédios e as benfeitorias públicas são nossos, patrimônio nosso, pago com os impostos que eu, você e o povo todo, inclusive os que quebram-quebram pagamos? Se achar normal, pode começar quebrando o que você tem em casa, não é? Afinal, é mais fácil quebrar o que você tem em casa e dizer pra todo mundo que está quebrando porque alguma coisa precisa ser quebrada porque você está insatisfeita com o Governo, do que caminhar um bocado, gastar dinheiro e tempo, e ainda se arriscar a aspirar uns gases de pimenta, outros lacrimogênios, tomar umas cacetadas e uns tirinhos de borracha (por enquanto) de policiais pagos para defender a ordem econômica (patrimonial privada e pública), política e social se alguém partir para a ignorância (quebra-quebra), e ainda ter grandes chances de parar na Delegacia depois de um internamento hospitalar em que você poderia até ficar uns dias ou umas semanas na UTI saindo inteira ou não dependendo dos ferimentos que porventura tiver sofrido, não é...?! Não é mais fácil quebrar-quebrar, e mais seguro, começando em casa? E depois produzir um vídeo e por no YouTube ou aqui no facebook pra todo mundo ver a tua ira despreocupada com os efeitos do quebra-quebra pra todo mundo ver tua indignação com Governos ou medidas administrativas que você acha ruim?! Se eu fosse você, gostando de resolver as coisas com quebra-quebra como você disse acima, eu começaria em casa e faria como eu disse...! É mais seguro...! B| :D
Bem, a conclusão sobre estas abordagens fica por conta de cada pessoa que esta prestigiar com sua leitura...!
sábado, 28 de setembro de 2013
DA OBRIGAÇÃO MORAL DE VOTAR NO BRASIL
Uma vez que o princípio republicano da representatividade é concernente aos cidadãos das jurisdições representadas por candidatos e eleitos, temos em conta que as respectivas candidaturas têm relação direta com a cidadania. A níveis municipais, estaduais e, naturalmente, federal, nacional.
Assim, uma vez que a eleitores emanados de diferentes cidades ou unidades federativas que não aquelas em que se encontram estabelecidos somente seria sociologicamente legítima a candidatura a cargos eletivos públicos se investidos das respectivas cidadanias, aos mesmos seria moral e civicamente exigido o exercício do voto aos concernentes candidatos apenas assim. Pois, sendo no Brasil compulsório o voto, sem seu exercício comprovado não podermos usufruir direitos de ordem pública os mais diversos, votar municipal ou estadualmente sem o provimento da cidadania concernente seria apenas uma prática mecanicista. Sem compromisso ou envolvimentos pessoais profundos com a realidade sociopolítica associada. E não propriamente um exercício vinculado a uma condição na qual o eleitor estaria enraizado nas realidades jurisdicionais em que encontrar-se-ia circunstancialmente inserido. Independente de prazo de residência, se desprovido de condição de cidadania. A bem pensar, se os eleitores então considerados não tiverem atividades econômicas próprias que justificariam interesse diferenciado.
Portanto, seria interessante considerar que, a cidadãos brasileiros não residentes em suas terras natais, apenas compulsoriamente exercendo o voto por obrigação legal, caberia moralmente exercer a opção do voto apenas considerando candidatos expressamente vinculados às cidadanias cívicas ou condições socioeconômicas pelas quais poderiam ter motivação a também eles ser candidatos. Sendo as demais obrigações de voto aos demais candidatos moralmente exercitáveis apenas com o voto em branco. O que seria moral e civicamente inatacável. Afinal, os candidatos às eleições, no fundo, somente representam seus concidadãos moral e civicamente plenos à defesa dos interesses cuja enraizada representatividade é objeto de eleição. Eleição a representatividade geopolítica, antes de qualquer coisa moral e cívica. De cada pessoa com responsabilidade legal e interesse pessoal à representação institucional, econômica, política e social.
Esta, sim, é uma opção madura num país em que temos inúmeras circunscrições eleitorais municipais e estaduais cujos representantes mal ou pouco vestem a camisa da nação como um todo cuja realidade de ordem e valores a todos afeta. “O que é nacional, deixa pra Brasília...”, não é mesmo? “Não se envolve com isso, não, que dá rolo”... A unicidade nacional, a famosa brasilidade, com posturas como aqui lembradas fica somente para torcer pelos atletas e selecionados desportivos que nos representam mundialmente. Quando logram grandes vitórias... Ou para as estatísticas que nos apontam como “um País que é uma das maiores economias mundiais”...
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
O PROGRAMA MAIS MÉDICOS
Se o Governo de Cuba não disponibilizar os R$10.000,00 de salário individual considerado diretamente aos médicos cubanos admitidos a trabalhar no Brasil, essenciais ao seu sustento essencial a contento, o Governo do nosso país vai ter que desembolsar outros R$10.000,00 para que eles possam se manter em condições de satisfação ponderada para com a realidade socioeconômica brasileira em que eles estarão inseridos... Bancando assim a ditadura comunista cubana, com ônus adicional ao nosso orçamento público... Um bom negócio para um Governo que tem o socialismo como base de sua plataforma eleitoral...
Nosso Governo admitir dispor de profissionais de medicina sujeitos a critérios estatais arbitrários, para utilizá-los em nosso sistema público de saúde, é realmente algo surpreendente... Um critério estranho para um Governo eleito diretamente pelo povo, dito democrático e interessado nos direitos individuais e na justiça social concernente. Que faz com que questionamentos possam se dar, sobre seu respeito ao ser humano, no caso a cada um dos médicos cubanos admitidos para seu programa emergencial brasileiro. Ao menos quando se analisa o assunto com parâmetros de sustentação do livre arbítrio individual da pessoa.
Caberia aqui também outra questão: teriam os milhares de médicos cubanos inscritos para participar deste processo feito suas inscrições de livre arbítrio? Ou seriam eles objeto de uma decisão arbitrária estatal cubana, em contrapartida ao apoio que vem sendo ostentado pelo Governo de nosso País?
Ademais, as condições sociológicas concernentes às relações familiais dos médicos cubanos em vista do programa são restritivas a suas participações acompanhados de seus familiais. O que reforça as projeções de que eles tenham sido compulsoriamente inscritos neste processo. Ignoradas pelo Governo do Brasil suas premissas essenciais de ordem familial, em que "o interesse público" sanitário brasileiro e econômico cubano teriam pelos mandatários dos dois países sido colocado como imperativo.
Se esta restrição teria respaldo nos riscos dos médicos cubanos acompanhados de seus familiais terem condições de imigração definitiva para o Brasil, à revelia do interesse arbitrário de Cuba, ou de conquistarem direitos de nacionalidade brasileira pela geração de prole nascida no Brasil, isto poderia ser objeto de cláusula específica contratual. Mas o Governo do Brasil admitir a contratação dos médicos de Cuba sem que eles possam, como os dos demais países participantes, vir acompanhados de seus respectivos familiais, soa um absurdo social contra a harmonia pessoal dos mesmos, profissionais e familiais. Uma agressão econômica em nome de premissas socialistas, contra o direito de convívio social de profissionais e familiais. "Em nome da amizade Brasil-Cuba", de forma ironicamente admissível. Ou simplesmente sob a égide de critérios socialistas adotados pelos dois Governos, em que a família, que é reconhecidamente "a célula-mater da sociedade", fique politicamente em segundo plano. Senão mesmo em integralmente irrelevante consideração. Quando o caso é de prover temporariamente "socorro profissional à população do Brasil"... Que se melhor administrado poderia sem dúvida não precisar de nada disso.
Ademais, as condições sociológicas concernentes às relações familiais dos médicos cubanos em vista do programa são restritivas a suas participações acompanhados de seus familiais. O que reforça as projeções de que eles tenham sido compulsoriamente inscritos neste processo. Ignoradas pelo Governo do Brasil suas premissas essenciais de ordem familial, em que "o interesse público" sanitário brasileiro e econômico cubano teriam pelos mandatários dos dois países sido colocado como imperativo.
Se esta restrição teria respaldo nos riscos dos médicos cubanos acompanhados de seus familiais terem condições de imigração definitiva para o Brasil, à revelia do interesse arbitrário de Cuba, ou de conquistarem direitos de nacionalidade brasileira pela geração de prole nascida no Brasil, isto poderia ser objeto de cláusula específica contratual. Mas o Governo do Brasil admitir a contratação dos médicos de Cuba sem que eles possam, como os dos demais países participantes, vir acompanhados de seus respectivos familiais, soa um absurdo social contra a harmonia pessoal dos mesmos, profissionais e familiais. Uma agressão econômica em nome de premissas socialistas, contra o direito de convívio social de profissionais e familiais. "Em nome da amizade Brasil-Cuba", de forma ironicamente admissível. Ou simplesmente sob a égide de critérios socialistas adotados pelos dois Governos, em que a família, que é reconhecidamente "a célula-mater da sociedade", fique politicamente em segundo plano. Senão mesmo em integralmente irrelevante consideração. Quando o caso é de prover temporariamente "socorro profissional à população do Brasil"... Que se melhor administrado poderia sem dúvida não precisar de nada disso.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Teledopagem - Quando a Audiência é Prejudicada
Experimentamos no Brasil, em intensidade maior nos tempos mais recentes, uma exposição dos telespectadores brasileiros de programas de TV aberta, um mal desnecessário. Ao menos para a paz social, para a sociedade poder refletir serenamente sobre tudo o que lhe concerne a essencial trato.
Numa impressionante intensidade, mais evidente em novelas recentes que em outros programas, temos uma exposição de atitudes de infelizes consequências: personagens com reconhecidas retrospectivas ruins sendo conduzidas a atitudes obviamente contraditórias ao que o mais pálido bom senso na vida real seria impossível confirmar. Num processo em que a audiência brasileira vive conjunturalmente sem muitas opções socioeconômicas de distração ou entretenimento. Dado o contexto de qualidade institucional sociopolítico em que nos encontramos e ao seu estado de formação cultural, vinculado ao que privilegiadas lideranças de mídia nos expuseram ao longo de décadas.
Numa expectativa de evolução de dramas encenados cujos personagens na vida real jamais agiriam de forma tão contraditória ao que o bom senso sugere à vida real, o que temos é um absurdo desrespeito às faculdades mentais de uma população habituada "ao capítulo nosso de cada dia". Uma como que teledopagem, uma agressão a corações e mentes de quem de boa fé confiou em lideranças com histórica imagem de tradição em promover a educação através das artes cênicas televisionadas.
A coisa parece não ter parado por aí. Haja visto o que estamos presenciando em outras programações. O que não tem justificativa pedagógica sequer como provocação a atitudes dinamicamente mais salutares a uma população cuja maior esperança de prosperidade ainda é vinculada a emprego ou concurso público.
Décadas atrás, alguém anonimamente divulgou que uma determinado grupo de telecomunicação brasileiro teria conseguido capital para adquirir participação americana em sua estrutura, para então assumir nacionalizadamente o controle da iniciativa, por ter firmado um contrato secreto com o Governo brasileiro. Contrato em que uma das cláusulas obrigaria a este grupo jamais publicar críticas expressas ao Estado ou ao Governo brasileiro.
Em sendo verdade, o que parece crível, isto traria responsabilidade social ao referido grupo, implicando em exercício de função sociopedagógica educativa e jamais destrutiva. Solidária ao interesse nacional. Democraticamente isenta e com poder de contrapeso a desmandos do Poder Público.
Porém, quando temos uma atitude conjunturalmente danosa a que a população possa ater-se a aspectos político-institucionais essenciais a nossa qualidade de vida, o contra-peso deveria ser aplicado contra as partes danosas. A bem do privilégio recebido em presumidamente justificado contrato, acima mencionado. Por excelência. A bem de uma reputação conquistável a cada dia. A qual, se perdida, somente com muita sorte poderia ser recuperada.
À sociedade, a atenção interdepente, o crivo no livre arbítrio, a opção de uso do seu tempo. A propósito, em tempos eleitorais, também para dinamicamente assumir posição determinante do que ela quer da vida.
A paz.
Numa impressionante intensidade, mais evidente em novelas recentes que em outros programas, temos uma exposição de atitudes de infelizes consequências: personagens com reconhecidas retrospectivas ruins sendo conduzidas a atitudes obviamente contraditórias ao que o mais pálido bom senso na vida real seria impossível confirmar. Num processo em que a audiência brasileira vive conjunturalmente sem muitas opções socioeconômicas de distração ou entretenimento. Dado o contexto de qualidade institucional sociopolítico em que nos encontramos e ao seu estado de formação cultural, vinculado ao que privilegiadas lideranças de mídia nos expuseram ao longo de décadas.
Numa expectativa de evolução de dramas encenados cujos personagens na vida real jamais agiriam de forma tão contraditória ao que o bom senso sugere à vida real, o que temos é um absurdo desrespeito às faculdades mentais de uma população habituada "ao capítulo nosso de cada dia". Uma como que teledopagem, uma agressão a corações e mentes de quem de boa fé confiou em lideranças com histórica imagem de tradição em promover a educação através das artes cênicas televisionadas.
A coisa parece não ter parado por aí. Haja visto o que estamos presenciando em outras programações. O que não tem justificativa pedagógica sequer como provocação a atitudes dinamicamente mais salutares a uma população cuja maior esperança de prosperidade ainda é vinculada a emprego ou concurso público.
Décadas atrás, alguém anonimamente divulgou que uma determinado grupo de telecomunicação brasileiro teria conseguido capital para adquirir participação americana em sua estrutura, para então assumir nacionalizadamente o controle da iniciativa, por ter firmado um contrato secreto com o Governo brasileiro. Contrato em que uma das cláusulas obrigaria a este grupo jamais publicar críticas expressas ao Estado ou ao Governo brasileiro.
Em sendo verdade, o que parece crível, isto traria responsabilidade social ao referido grupo, implicando em exercício de função sociopedagógica educativa e jamais destrutiva. Solidária ao interesse nacional. Democraticamente isenta e com poder de contrapeso a desmandos do Poder Público.
Porém, quando temos uma atitude conjunturalmente danosa a que a população possa ater-se a aspectos político-institucionais essenciais a nossa qualidade de vida, o contra-peso deveria ser aplicado contra as partes danosas. A bem do privilégio recebido em presumidamente justificado contrato, acima mencionado. Por excelência. A bem de uma reputação conquistável a cada dia. A qual, se perdida, somente com muita sorte poderia ser recuperada.
À sociedade, a atenção interdepente, o crivo no livre arbítrio, a opção de uso do seu tempo. A propósito, em tempos eleitorais, também para dinamicamente assumir posição determinante do que ela quer da vida.
A paz.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Rede Globo, Homossexualismo e Sociedade Brasileira
Ultimamente, temos visto publicado pela TV Globo frequentes depoimentos e reportagens relacionados à vida homossexual em nosso País. E reações críticas internas a alguns grupos de relacionamento virtual, principalmente. Com comentários denotando opiniões de que a Rede Globo, pelo fato de estar levando a público as mencionadas matérias, estaria socialmente incorreta. Como que fazendo apologias ao que alguns grupos contemporâneos estão passando a denominar "casais" homossexuais e à respectiva opção de relacionamento a dois.
Temos também recentemente tomado conhecimento de legislação federal amparando parceiros homossexuais com algum tempo de coabitação, a beneficiários previdenciários entre si. Legislação esta que teria sido sancionada pelo Governo provavelmente considerando-se cada parceira ou parceiro de relações homossexuais então legalmente classificadas como estáveis, tomando-se por parâmetro o peso do ganho econômico-financeiro de cada componente das referidas relações como essencial a que a outra pudesse desempenhar suas atividades socioeconômicas no âmbito da sociedade em geral. O que traduziria reconhecimento de essencialidade importante para a sustentação da sociedade em suas necessidades vitais de geração de emprego, impostos, renda e serviços.
Às matérias da TV Globo, o que posso afirmar é que a mesma estaria apenas apresentando ao público em geral o que muitos de nós não teríamos condições de saber se não fosse publicado num veículo potente como a Rede Globo. Num contexto contemporâneo em que temos evidentes expressões da vida homossexual assumida de público em meio a uma sociedade brasileira reconhecidamente deficiente à defesa de sua saúde educacional, moral e cívica e também religiosa. Em que não temos dificuldades de identificar ou lembrar de danos por má qualidade na gestão de famílias, Governos, negócios, religiosidade e vidas pessoais. Com uma proliferação de problemas jamais vista. A Rede Globo, com suas atitudes, poderia de fato ser reconhecida como parte mostrando a nós, em especial aos sem acesso ou conhecimento de casos e fatos de natureza aos acima mencionados, o que está ocorrendo progressivamente no âmbito da sociedade brasileira. Para conscientização de toda a população acerca do que está acontecendo em nossa sociedade, e refletindo-se na qualidade de vida de todos nós. Estimo, sabedora, através de suas equipes de reportagem, da dimensão ponderada que fatos como os atualmente publicados está tendo no tangente a nossos costumes historicamente considerados.
Quanto à recente legislação previdenciária que ampara o que alguém denominou um dia de "casais homossexuais", embora no caso sem poder definir ao certo quem desempenha o papel masculino e quem o de feminino, creio em breve o Governo terá um ônus social equiparado: se o concerrnente amparo legal ao benefício ora em vigor se deu com base nos parâmetros socioeconômicos por mim acima lembrados, em breve pessoas heterossexuais que tenham histórico de estabilidade residencial comum útil ao exercício de suas atividades socioeconômicas também deverão ser equiparadas para usufruir os mesmos benefícios. Afinal, amigos, dois, três, quatro ou mais que, por exemplo, tenham adquirido um imóvel condominialmente de forma essencialmente útil à sustentabilidade de um padrão de vida valioso ao seus respectivos bons desempenhos como cidadãos economicamente ativos, fariam jus, também eles, a um equiparado benefício previdenciário. Pois, em não sendo assim contemplados, na ausência de parte essencial à ordem econômica doméstica e pessoal assim sustentada, quem de permanência ficaria em instabilidade prejudicial à permanência de sua capacidade contributiva na vida da sociedade. Caso a pensar, muito bem pensado...
Antes falei, e agora escrevi!
Temos também recentemente tomado conhecimento de legislação federal amparando parceiros homossexuais com algum tempo de coabitação, a beneficiários previdenciários entre si. Legislação esta que teria sido sancionada pelo Governo provavelmente considerando-se cada parceira ou parceiro de relações homossexuais então legalmente classificadas como estáveis, tomando-se por parâmetro o peso do ganho econômico-financeiro de cada componente das referidas relações como essencial a que a outra pudesse desempenhar suas atividades socioeconômicas no âmbito da sociedade em geral. O que traduziria reconhecimento de essencialidade importante para a sustentação da sociedade em suas necessidades vitais de geração de emprego, impostos, renda e serviços.
Às matérias da TV Globo, o que posso afirmar é que a mesma estaria apenas apresentando ao público em geral o que muitos de nós não teríamos condições de saber se não fosse publicado num veículo potente como a Rede Globo. Num contexto contemporâneo em que temos evidentes expressões da vida homossexual assumida de público em meio a uma sociedade brasileira reconhecidamente deficiente à defesa de sua saúde educacional, moral e cívica e também religiosa. Em que não temos dificuldades de identificar ou lembrar de danos por má qualidade na gestão de famílias, Governos, negócios, religiosidade e vidas pessoais. Com uma proliferação de problemas jamais vista. A Rede Globo, com suas atitudes, poderia de fato ser reconhecida como parte mostrando a nós, em especial aos sem acesso ou conhecimento de casos e fatos de natureza aos acima mencionados, o que está ocorrendo progressivamente no âmbito da sociedade brasileira. Para conscientização de toda a população acerca do que está acontecendo em nossa sociedade, e refletindo-se na qualidade de vida de todos nós. Estimo, sabedora, através de suas equipes de reportagem, da dimensão ponderada que fatos como os atualmente publicados está tendo no tangente a nossos costumes historicamente considerados.
Quanto à recente legislação previdenciária que ampara o que alguém denominou um dia de "casais homossexuais", embora no caso sem poder definir ao certo quem desempenha o papel masculino e quem o de feminino, creio em breve o Governo terá um ônus social equiparado: se o concerrnente amparo legal ao benefício ora em vigor se deu com base nos parâmetros socioeconômicos por mim acima lembrados, em breve pessoas heterossexuais que tenham histórico de estabilidade residencial comum útil ao exercício de suas atividades socioeconômicas também deverão ser equiparadas para usufruir os mesmos benefícios. Afinal, amigos, dois, três, quatro ou mais que, por exemplo, tenham adquirido um imóvel condominialmente de forma essencialmente útil à sustentabilidade de um padrão de vida valioso ao seus respectivos bons desempenhos como cidadãos economicamente ativos, fariam jus, também eles, a um equiparado benefício previdenciário. Pois, em não sendo assim contemplados, na ausência de parte essencial à ordem econômica doméstica e pessoal assim sustentada, quem de permanência ficaria em instabilidade prejudicial à permanência de sua capacidade contributiva na vida da sociedade. Caso a pensar, muito bem pensado...
Antes falei, e agora escrevi!
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Tostão vale Milhão
Acabo de receber um e-mail no qual fui informado que o Presidente Lula e a Associação dos Campeões Mundiais do Brasil negociam aposentadoria e indenização para os atletas da seleção que ganharam Copas do Mundo. O benefício valeria inicialmente aos ex-jogadores de 1958 e se estenderia, posteriormente, a quem atuou nos Mundiais de 1962, 1970, 1994 e 2002. Reunião na Casa Civil teria discutido as cifras a serem pagas aos campeões.
O valor negociado para cada um seria em torno de mil salários mínimos, no caso da indenização (465 mil reais), e de dez salários mínimos (4.650 reais), o teto da Previdência, para a aposentadoria. A expectativa é de que o anúncio da nova medida seria feito pelo Governo na próxima semana.
Tostão, que defendeu brilhantemente o Brasil na Copa de 1970, diante do conhecimento que tomou sobre o assunto, teria escrito o seguinte:
Na semana passada, ao chegar de férias, soube, sem ainda saber detalhes, que o governo federal vai premiar, com um pouco mais de R$ 400 mil, cada um dos campeões do mundo, pelo Brasil, em todas as Copas.
Não há razão para isso. Podem tirar meu nome da lista, mesmo sabendo que preciso trabalhar durante anos para ganhar essa quantia.
O governo não pode distribuir dinheiro público. Se fosse assim, os campeões de outros esportes teriam o mesmo direito. E os atletas que não foram campeões do mundo, mas que lutaram da mesma forma? Além disso, todos os campeões foram premiados pelos títulos. Após a Copa de 1970, recebemos um bom dinheiro, de acordo com os valores de referência da época.
O que precisa ser feito pelo governo, CBF e clubes por onde atuaram esses atletas é ajudar os que passam por grandes dificuldades, além de criar e aprimorar leis de proteção aos jogadores e suas famílias, como pensões e aposentadorias.
É necessário ainda preparar os atletas em atividade para o futuro, para terem condições técnicas e emocionais de exercer outras atividades. A vida é curta, e a dos atletas, mais ainda.
Alguns vão lembrar e criticar que recebi, junto com os campeões de 1970, um carro Fusca da prefeitura de São Paulo. Na época, o prefeito era Paulo Maluf. Se tivesse a consciência que tenho hoje, não aceitaria. Tinha 23 anos, estava eufórico e achava que era uma grande homenagem.
Ainda bem que a justiça obrigou o prefeito a devolver aos cofres públicos, com o próprio dinheiro, o valor para a compra dos carros. Não foi o único erro que cometi na vida. Sou apenas um cidadão que tenta ser justo e correto. É minha obrigação.
Tostão
Tostão, nosso honorável e exemplar concidadão, está integralmente certo. Inclusive porque a maioria dos nossos campeões mundiais de futebol ganharam ricas rendas em função das concernentes conquistas. A eles cabendo a responsabilidade pelo seu uso bom ou ruim. Ao par do que cabe considerar a todos os nossos eminentes desportistas. Extensivamente a nossos empresários que um dia já foram campeões de vendas...
Cabe aqui questionar em que rubrica contábil o Governo brasileiro classificaria as aludidas "indenizações". Se o orçamento correlato não tem relação com direitos ou perdas trabalhistas ou econômico-financeiros vinculados para com a Fazenda Nacional. Da "grande fazenda" Brasil...
O Governo deve usar com bom senso o erário público. Dignificando todo esforço dos contribuintes a que tenhamos capacidade e patrimônios salutares de sustentabilidade econômica. Com geração de emprego, renda e qualidade de vida social e política em geral. Sem quaisquer proselitismos. Menos ainda em ano eleitoral.
É isto. Nosso Tostão vale milhão. Milhões, milhões...
O valor negociado para cada um seria em torno de mil salários mínimos, no caso da indenização (465 mil reais), e de dez salários mínimos (4.650 reais), o teto da Previdência, para a aposentadoria. A expectativa é de que o anúncio da nova medida seria feito pelo Governo na próxima semana.
Tostão, que defendeu brilhantemente o Brasil na Copa de 1970, diante do conhecimento que tomou sobre o assunto, teria escrito o seguinte:
Na semana passada, ao chegar de férias, soube, sem ainda saber detalhes, que o governo federal vai premiar, com um pouco mais de R$ 400 mil, cada um dos campeões do mundo, pelo Brasil, em todas as Copas.
Não há razão para isso. Podem tirar meu nome da lista, mesmo sabendo que preciso trabalhar durante anos para ganhar essa quantia.
O governo não pode distribuir dinheiro público. Se fosse assim, os campeões de outros esportes teriam o mesmo direito. E os atletas que não foram campeões do mundo, mas que lutaram da mesma forma? Além disso, todos os campeões foram premiados pelos títulos. Após a Copa de 1970, recebemos um bom dinheiro, de acordo com os valores de referência da época.
O que precisa ser feito pelo governo, CBF e clubes por onde atuaram esses atletas é ajudar os que passam por grandes dificuldades, além de criar e aprimorar leis de proteção aos jogadores e suas famílias, como pensões e aposentadorias.
É necessário ainda preparar os atletas em atividade para o futuro, para terem condições técnicas e emocionais de exercer outras atividades. A vida é curta, e a dos atletas, mais ainda.
Alguns vão lembrar e criticar que recebi, junto com os campeões de 1970, um carro Fusca da prefeitura de São Paulo. Na época, o prefeito era Paulo Maluf. Se tivesse a consciência que tenho hoje, não aceitaria. Tinha 23 anos, estava eufórico e achava que era uma grande homenagem.
Ainda bem que a justiça obrigou o prefeito a devolver aos cofres públicos, com o próprio dinheiro, o valor para a compra dos carros. Não foi o único erro que cometi na vida. Sou apenas um cidadão que tenta ser justo e correto. É minha obrigação.
Tostão
Tostão, nosso honorável e exemplar concidadão, está integralmente certo. Inclusive porque a maioria dos nossos campeões mundiais de futebol ganharam ricas rendas em função das concernentes conquistas. A eles cabendo a responsabilidade pelo seu uso bom ou ruim. Ao par do que cabe considerar a todos os nossos eminentes desportistas. Extensivamente a nossos empresários que um dia já foram campeões de vendas...
Cabe aqui questionar em que rubrica contábil o Governo brasileiro classificaria as aludidas "indenizações". Se o orçamento correlato não tem relação com direitos ou perdas trabalhistas ou econômico-financeiros vinculados para com a Fazenda Nacional. Da "grande fazenda" Brasil...
O Governo deve usar com bom senso o erário público. Dignificando todo esforço dos contribuintes a que tenhamos capacidade e patrimônios salutares de sustentabilidade econômica. Com geração de emprego, renda e qualidade de vida social e política em geral. Sem quaisquer proselitismos. Menos ainda em ano eleitoral.
É isto. Nosso Tostão vale milhão. Milhões, milhões...
terça-feira, 6 de maio de 2008
Celulares, Saúde e Segurança Social
Foi em que Governo que o celular foi implantado no Brasil, mesmo, hein?!
Dois anos antes do lançamento no Mundo, a Rádio Suíça Internacional noticiava, para esclarecimento dos leigos em eletrostática orgânica, que os celulares alteram as ondas elétricas cerebrais. Cerca de dois anos depois, relatava uma pesquisa feita por um inglês e um japonês em laboratório da Inglaterra, cujo resultado apontava para riscos de câncer. Além de todos os efeitos que qualquer profissional de eletrônica bem formado e diplomado tem condições de definir sem rodeios. E dos próprios efeitos quase que imediatos que os usuários atentos podem perceber em seus próprios corpos...
Uma solução temporária para as precariedades de comunicação da população pobre, que de fato a favoreceu com competitividade comercial. Mas a portabilidade próxima ao corpo e o uso sem Viva-Voz ou fones de ouvidos é realmente muito danoso, e deveria ser objeto de campanhas de esclarecimento público por parte de fabricantes e de Governos. Sob pena de ambos virem a sofrer processos indenizatórios por danos os mais diversos. E a bem da integridade da saúde da sociedade em geral.
Palavra de um Auxiliar Técnico em Eletrônica e Operador de Rádios da Faixa do Cidadão.
Por outro lado, o efeito que a capacidade de comunicação pessoal distribuída no caso dos celulares produz, em termos de integração e partilha, e também mobilidade de segurança, é muito interessante. Mas poderia não ter este peso tão importante assim se dispuséssemos de eficácia de serviços de interesse público de fato satisfatória...
Agora, aqui também concluo assim: é isto...
Dois anos antes do lançamento no Mundo, a Rádio Suíça Internacional noticiava, para esclarecimento dos leigos em eletrostática orgânica, que os celulares alteram as ondas elétricas cerebrais. Cerca de dois anos depois, relatava uma pesquisa feita por um inglês e um japonês em laboratório da Inglaterra, cujo resultado apontava para riscos de câncer. Além de todos os efeitos que qualquer profissional de eletrônica bem formado e diplomado tem condições de definir sem rodeios. E dos próprios efeitos quase que imediatos que os usuários atentos podem perceber em seus próprios corpos...
Uma solução temporária para as precariedades de comunicação da população pobre, que de fato a favoreceu com competitividade comercial. Mas a portabilidade próxima ao corpo e o uso sem Viva-Voz ou fones de ouvidos é realmente muito danoso, e deveria ser objeto de campanhas de esclarecimento público por parte de fabricantes e de Governos. Sob pena de ambos virem a sofrer processos indenizatórios por danos os mais diversos. E a bem da integridade da saúde da sociedade em geral.
Palavra de um Auxiliar Técnico em Eletrônica e Operador de Rádios da Faixa do Cidadão.
Por outro lado, o efeito que a capacidade de comunicação pessoal distribuída no caso dos celulares produz, em termos de integração e partilha, e também mobilidade de segurança, é muito interessante. Mas poderia não ter este peso tão importante assim se dispuséssemos de eficácia de serviços de interesse público de fato satisfatória...
Agora, aqui também concluo assim: é isto...
Assinar:
Postagens (Atom)