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terça-feira, 15 de setembro de 2015

Sobre o Conhecimento dos Nossos Atos

Se pensamos que, ao praticarmos nossos atos, todos os nossos atos, em especial alguns deles escondidos de alguns ou muitos de nós, "ninguém fica sabendo porque estamos bem escondidos", enganados estamos, alienados, inteiramente! Ignorando que Deus e o diabo, e todos os que têm acesso à plenitude, em nada deixam de saber o que fazemos de mal. O diabo pelo menos. Ele pode por vezes desconhecer tudo o que há de bem, em poderes, potenciais e realizações.

Disto temos que, se julgamos estarmos impunes e protegidos do crivo humano ao que fazemos, alienados quando à plenitude da vida, quando praticamos o mal e somos desrespeitosamente inconvenientes, invasivos prepotentes, estamos errados e iludidos. Somos integralmente expostos ao conhecimento divino e maligno... Também Deus e o diabo monitoram os nossos atos. Um plenamente, outro tudo o de mal e o bem de acordo com o que Deus permite.

Não somente o homem, com seus recursos tecnológicos contemporâneos cada vez mais evoluídos, monitora o homem, regula o homem. Pelo que termos consciência e humildade, e vivermos a vida em plenitude, é essencial.

Assim, temos inquestionavelmente valiosa, a premissa de que o segredo da felicidade é viver a vida em plenitude desde já. Considerar todo o universo da vida, material e espiritual. O Reino dos Céus e o principado do demônio. No que temos a Terra como um território no qual ele tem influência e poder.

Disto tudo, em nada escapamos! Infeliz quem pensar o contrário.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Honra ao Mérito: Plantar e Colher, é Só Fazer...

Refletindo sobre a qualidade de vida brasileira atual, dedicando atenção a buscar as origens da mesma, verificamos uma série de conexões lógicas. Sem sombra de dúvida, e à luz do dia, podemos reconhecer, numa análise comparada com as realidades de alguns outros povos, que realmente temos muito a ver com o que vivemos atualmente.

Instituições, legislações, parlamentos, poderes públicos, potências econômicas privadas, religiosidade praticada, tudo a ver com as precariedades que atualmente vivemos em educação, eficácia institucional, emprego, estabilidade econômico-financeira, exercício da cidadania, fé declarada e professada, progresso, prosperidade, respeito, sustentabilidade ambiental natural e social, e qualidades outras que nos levam ao diagnóstico da nossa qualidade nacional em vários aspectos vista.

Plantamos para colher. E quando não o fazemos, o mato cresce, as pragas proliferam-se livremente. Pior ainda, quando plantamos o que é mal, o mal colhemos... Quando não exercemos os tratos culturais do que plantamos, ou zelamos dos nossos quintais e nossos campos, o que é trazido pelo vento é o que se planta e em nossos campos cresce... Se somos preguiçosos ou tímidos para defender a qualidade do que possuímos ou somos, em nossos domínios se desenvolve o que nossa displicência favorece.

Sendo deseducados – inversamente à educação que recebemos – somos piores do que seríamos, em caso de educação de qualidade; muito piores, em caso de educação precária; ou mesmo melhores, se por acaso fomos educados para o mal e acabamos despertando e seguindo os meandros do que é bem... Neste caso, um privilégio pessoal advindo de uma Messe que vive não somente para compensar diretamente aqueles que nela bem semeiam...

Plantamos felicidade, colhe-se felicidade; plantamos a desordem, colhe-se desordem, a começar em nossas próprias almas e mentes... Pois, o Senhor confunde os ímpios e os iníquos...

Se, ao final de nossas vidas terrenas, ao olhar para o que fizemos na Messe, concluirmos que plantamos com amor, que plantamos essencialmente o bem – e isto é inconfundível -, como tudo o que é bom provém dos filhos de Deus, certamente após nossa passagem para a vida em integral plenitude ceiaremos com o Senhor. Mas, se então olhando para trás, virmos que o essencial do que fizemos foi plantar o mal, o mais provável é que com o Senhor não poderemos sentar para a ceia... Então, somente nos restará a fome dos que destruiram a vida na Messe...

O mérito ao que tivermos honrado será o mérito a nós alcançável... Plantemos o bem, e asseguremos nossa vaguinha na Ceia Eterna dos Justos. Mas, lembremos, da qualidade com a qual plantarmos até mesmo o bem resultará a qualidade de nossa parte na ceia dos de bem. Por isto, procuremos sem timidez, intrépidos como recomenda O Todo Poderoso Criador do Céu e da Terra e de tudo o que neles há, plantar com qualidade tudo o que podemos plantar na Messe, na Terra... E também nos Céus – podemos orar pelas Almas dos que passaram e ainda não estão puras para o Paraíso... E pelos dos Céus que são ultrajados na Terra, confortando-os assim, a Todos... Para o que, para plantarmos bem a fé, a sabedoria e a vida, no verdadeiro amor por Deus e pelo próximo, devemos procurar conhecer tudo o que nos capacita ao plantio... Primariamente, o que nos legou o Senhor através das Sagradas Escrituras. Para o que precisamos também procurar saber ler corretamente, e ter as mais sagradas bençãos do Espírito Santo. Para sermos seus verdadeiros e indeléveis Templos Humanos a Ele agradáveis. Em todas as horas que estivermos vivendo... “Procurai as ciências e a sabedoria.”...

Acabei fazendo uma matéria de valor universal...!