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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Político-administrativamente Livre...!


Politically-administratively I am free and unhindered No secret strings ...!

Não há nada da minha vivência profissional ou social de Governo que eu não possa tratar com quem quer que eu queira. Livremente e sem quaisquer impedimentos de ordem institucional que pudessem requerer meu compulsório sigilo. Absolutamente nada. O único fator determinante de minha abordagem é o meu próprio caráter. Meu critério em relação a condições e potenciais interlocutores. E nada mais. Jamais fui subordinado a autoridades de Informação ou atividades que impõem segredo estratégico. Ou envolvido em compromissos que expressamente restringem servidores públicos ou interlocutores privados relacionados a sigilo compulsório perante terceiros. Esclarecer sobre isto é útil a todos os interessados nos meus potenciais profissionais e correlacionados! Eu poderia ter providenciado isto há muito tempo! Mas o bom senso pressupôs este discernimento por muitos. E fatores adversos concorreram a que somente hoje viesse a ter condições de publicar isto a bom termo!



quinta-feira, 31 de maio de 2018

"Eleições à vista...!" E...

O mês de Maio foi para mim em particular de extraordinária condição. Tive que articular-me para sanar imprevistos inadiáveis e inegociáveis. Entretanto sendo relativamente bem sucedido, apesar das dificuldades conjunturais e histórica que têm afetado a mim e também o Brasil...

Sobre o Brasil, de todos os brasileiros, tenho, não somente eu, assistido e ouvido expressões as mais diversas sobre nossa realidade governamental e política. Com menções particulares e progagações alusivas às próximas Eleições! Umas sobre em não votar mesmo à custa de pagamento de multas, outras em anular os votos, e outras ainda, como a recente paralisação dos caminhoneiros, em parar tudo em nome de exonerações, intervenção militar e reformas de vários enfoques...

Considerei também meu histórico pessoal de atuação institucional administrativa e político-partidária. Pelo que toda conjuntura impõe a cada cidadão considerar o que poderia fazer para contribuir a soluções de melhoria necessária no âmbito dos seus potenciais. Naturalmente refletindo também numa possível viabilidade de disponibilizar-me a uma eventual pré-candidatura. Há anos, progressivamente recebo mensagens de norte a sul e leste a oeste do País partilhando opiniões e realidades de ordem econômica e moral e cívica. Do que denota-se um reconhecimento sobre certo potencial pessoal de promover soluções de interesse público. Inclusive associadas a eleições, ao menos no que o bom senso poderia sugerir considerável...

Analisando tudo, em que pese a fraca qualidade de respostas institucionais e populares ao que já apresentei dirigida ou publicamente, acabei chegando à análise de uma viabilização de uma candidatura através de uma pré-candidatura promovida pelo mecanismo da Vaquinha Eleitoral. Com empreendimentos e serviços profissionais sendo apenas moralmente prestigiados, isto afetando minha condição socioeconômica também para articular democracia, somente com doações independentes poderia dispor de recursos para propor meu nome como candidato numa Convenção Partidária e realizar uma campanha eleitoral a bem.

Pensei e repensei o assunto, e cheguei à conclusão de que, pela simples razão de até agora ter recebido somente apoio moral e "de beirada", mesmo com captação financeira que alcançasse os limites orçamentários para gastos de uma candidatura federal, não devo pensar numa candidatura a mandato individual. Ao menos desta natureza. Não disponho de um grupo de amigos politicamente integrados a mim, com o que poderia escolher componentes de uma equipe de assessores sociologicamente abonados para apresentar-me coerentemente como um candidado ao eleitorado de modo geral... Por mais que eu possa ser considerado politicamente valioso para administrar o País ou defender seus interesses numa investidura ou em outra... O oportunismo não sustenta a bem...

Diante de expressões populares de insatisfação com a realidade de escândalos e ineficácia administrativa e política atuais no Brasil, protestar não resolve. Votar nulo, muito menos. Mas fazer o melhor possível, com inteligência e responsabilidade moral e cívica, econômica e política em todos os aspectos relacionados aos valores pelos quais temos nossas mais valiosas tradições. Mas mobilizar esclarecidamente o que está ao alcance de cada um, sem quaisquer marginalismos ou sensacionalismos, para substituir gestores de má reputação: mandatários com desempenhos e discursos aberrantes ou demagógicos que expressam suas posições ao povo como se o povo não tivesse discernimento ou tampouco sensibilidade ao absurdo evidente.

Enquanto formos um povo que é viciado em acomodar-se na mídia tradicional e escorar-se exclusivamente no Governo, em detrimento do que mais existe de bom valor, somente em função dos mesmos temos condição de pensar num futuro melhor. O que requer jamais anulação do peso que o eleitorado tem com seu voto. Somente sendo compreensível o voto nulo em caso de inexistência de candidatos que efetivamente justifiquem o crédito de confiança e respeito do povo.

A partir do momento em que contarmos com algo mais além do acima mencionado, então teremos mais independência de resultados eleitorais e de conteúdo provocativo, desrespeitoso, tendencioso ou viciado de uma mídia que não raro abusa da condição porque atua num país de maioria assalariada e pobre. Financeira e educacionalmente. De boa fé ignorante e irresponsavelmente explorada. Sem juízo manobrada...

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Sobre Preferências Civis Por Governos Militares


Imagem: http://www.cidadaopg.sp.gov.br/imprensa/fotos/?p=273955

Quando civis admitem que militares inspiram mais seriedade que civis, admitem a própria acomodação ou limitação concernente a toda responsabilidade que isto envolve. Inclusive quanto a disposição para exercício responsável de atividades de moral e civismo. Admitem que entre determinada população em que eles se encontram, militares teriam mais moral e respeitabilidade que civis, inclusive dos que isto admitem, para tratar de assuntos de interesse de todos, civis e militares.

O que os militares poderiam pensar dos civis que acomodadamente não se envolvem como o poderiam, como que transferindo a militares a responsabilidade moral e cívica que é também de civis...? Civis sérios, politicamente respeitáveis? Decerto, nem tanto quanto militares... 

 
Imagem: http://www.imagens.usp.br/wp-content/uploads/1512201495anosfmvzfotomarcossantos017-240x135.jpg

Isto serve para cada civil que num estado democrático de direito prefere pensar em opções militares para gestão da política. Embora todos nós, ao menos por ocasião da apresentação e despedida ao serviço militar obrigatório, tenhamos jurado à bandeira nacional... Embora todos nós, em solenidades cívicas que o tenham justificado, tenhamos nos perfilado cantando ou honrando o hino nacional brasileiro... Ao lado de militares... Bonito, não é...? Sem nenhum desprezo pela qualidade militar por excelência, em quem temos bons exemplos, comodismo civil nisto também não seria uma vergonha...?

sexta-feira, 3 de março de 2017

1964 e Um Brasileiro Único!

Acabei de publicar nas principais redes sociais em que tenho participação. E não poderia deixar de partilhar também aqui! É história administrativa e política do Brasil...!

Você sabia que provavelmente sou o único brasileiro designado para exercer uma função de confiança durante o Regime de Exceção de 1964 que não teve a Portaria de sua designação publicada no Diário Oficial da União?!

Recebi as gratificações por exercício de atividade, mas nunca encontrei a Portaria publicada como o deveria ter sido. Por conta disto, o Presidente Ernesto Geisel teria indicado o então Chefe do Serviço Nacional de Informações como seu sucessor na Presidência da República! "Fez besteira, segura a bomba, colega...! Tem que ser você!" Leia mais sobre o assunto em Da Abertura Democrática e Da Isenção Administrativa.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

INSS: Crítica Sobre Aposentadoria e Resposta Sobre Orçamento

Acabei de ler mensagem recebida pelo Whatsapp. Com crítica sobre a capacidade orçamentária governamental brasileira para pagamento de aposentadorias. A qual reproduzo abaixo, seguida de minha resposta. Para quem não sabe, fiz parte, quando trabalhei no Governo Federal, como representante da Gerência Regional de Brasília da extinta Fundação Legião Brasileira de Assistência, da Comissão Regional de Pessoal. Para gestão de tudo o que era tangente ao então Ministério da Previdência e Assistência Social - MPAS. E fiz vários cursos relacionados, antes e depois desta participação. Nossas análises contemplavam também o orçamento da Previdência Social.

A mensagem recebida, na íntegra:

"🔎Vamos ver se a Previdência  é realmente deficitária, vejamos::

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

A Regra do Jogo e a Mídia

Não somente os Poderes Públicos, governamentais e políticos, mas também a mídia, com toda a sua capacidade de comunicação e presença na sociedade, tem vínculo para com a regra "do jogo". No tangente aos preceitos de democracia, ética e demais valores de ordem cultural, econômica, política e social. Devendo portanto também ela reverenciar "quem sai da frente"...

Quando as lideranças midiáticas se contrapõem ao respeito ético a estas regras, coíbem toda condição de estado de direito democrático e destroem o sumo da democracia, da livre iniciativa e da livre negociação. Sufocam o discernimento atuante e a confiança numa sociedade equânime. Sustentam o abismo sociológico senão mesmo o põem em agressiva e danosa evidência. Desrespeitosamente maculando a vida, a natureza humana do bem viver...

Quando a mídia desrespeita a cidadania ao requerido exercício da promoção da ordem ou da defesa do direito, quebra a regra das relações sociais que inspiram a equidade de direitos e responsabilidades. Coletivas e individuais. Suscita insegurança institucional, cambalachos e maracutaias políticas ou sociológicas. Faz falta que justifica cartão amarelo ou vermelho, senão penalidade máxima. Em alguns casos, causando até mesmo contingenciais necessidades de cuidados por danos econômicos, morais e sociais.

Mídia, também conhecida nas sociedades livres como "O Quarto Poder", deve ser primorosa no exercício de suas faculdades. Prestigiando quem sai na frente com a condução da bola ou o domínio das jogadas associadas ao brilho que é um jogo bem jogado. À habilidade, à perspicácia, o respeito à regra. Do jogo...

A mídia deve ser fator de referência moderadora ou regulatória da gestão e qualidade institucional nos três outros poderes a sua mencionada qualificação associados: Executivo, Judiciário e Legislativo. Sob pena de, irreverente, conduzir a sociedade em que ela exerce relativa âncora de equilíbrio, uma irreverência só...

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Consultor Respeitado Tem Poder

Sofrível condição têm gestores públicos que não consideram a opinião ou o conceito que internacional e nacionalmente respeitados Consultores Organizacionais  em Administração e Negócios, e ainda em Política e Segurança Institucional, têm sobre o seu desempenho.

Sejam de ordem política e social, sejam arrogados ao exercício velado ou não de poder de polícia nas estruturas associadas ou projetadas a Governos em que estão inseridos e respectivos suportes que utilizam para suas atividades, não têm o menor senso de valor quando agem de modo desgastante à sua reputação. E assim dos seus Governos.

Cometendo desmandos atentatórios contra a democracia, a lisura na gestão das coisas públicas e o direito econômico e privado de modo geral, incorrem em grave condição de serem essencialmente determinantes como danosos fatores de classificação de suas nações. Ou de seus Governos. Nacional e internacionalmente.

Nisto temos, por exemplo, o valor do parecer profissional, apenas tecnicamente considerável ainda que isto envolva critérios de avaliação de desempenho político-administrativo e associado, que Consultores como eu podem significar. Tanto para classificação do Brasil quanto para a de qualquer outro país que lhes seja concernente fazê-lo.

Nisto temos que atividades relacionadas a direito econômico e social, desempenho governamental, integridade e relações institucionais, qualidade democrática e de gestão pública, em todos os aspectos relevantes consideráveis, são componentes básicos de uma planilha de fatores.

Assim, quando precisamos contar com pareceres valiosos, o valor do respeito que o Governo e lideranças de governança de uma nação têm no conceito de pessoas qualificadas para classificá-las é fundamental. Do que profissionais com compatíveis condições decerto deveriam, ao menos eles, serem considerados com pelo menos a prudência requerida a quem a qualquer momento poderia precisar do valor de sua isenta opinião.

Classificações como as de responsabilidade das agências de avaliação econômica em que graus de especulação ou investimento, dentre outros na gama de fatores a isto compulsoriamente relacionados, são tão determinantes quanto, em alguns casos, a opinião de chefes de Estado no âmbito de suas competências constitucionais e técnicas.

Gestores públicos, seja no campo econômico seja no de outra competência administrativa, deveriam jamais ser alienados com relação a isto. Mais ainda quando cônscios ou dispondo de referências a que estariam sujeitos ao crivo de lideranças econômicas e políticas internas e internacionais, privadas e públicas. Pelo que desprezar esta condição ignorando as condições de todos num contexto compartilhado é, no mínimo, uma imprudente aberração. Que reforça classificações restritivas ao que representam em Governos e nações nos quais exercem influência e poder...

Não há gestor nenhum fora desta realidade. Aqueles que a ignorarem, e os que os sustentarem em afrontas e erros, demonstrariam que não entendem nada de ordem institucional e de respeitabilidade associada. O que serve também para gestores de toda atividade concernente a relações internacionais. Bilaterais ou multilaterais... 

Quem acha que pode tirar proveito de consciências pessoais de cidadania e responsabilidade moral e cívica, para fazer e desfazer sem respeito ao direito e à normalidade essencial da ordem econômica, política e social, demonstra assim ignorar o que é essencial para governança. Pública ou mesmo privada... Tem inconsequência absoluta sobre os seus atos, e não serve ao interesse público. É prejudicial ao mesmo...

Se eu tiver que apresentar um parecer hoje classificando o Brasil, qual classificação você acha que eu responsavelmente poderei considerar?

Palavra de Consultor...

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Intervenção Militar no Brasil, Nunca Mais...! Tampouco Ditadura Civil...


Acho que nem louco para admitir um novo regime ditatorial militar, nem civil, no Brasil! Democracia, normalidade democrática, estado de direito, livre arbítrio, livre negociação, exercício moral e cívico responsável, isto sim é solução para o Brasil... 

Entreguismo ao Estado é comodismo ignorante... E militar algum aprecia isto... Militar algum apreciaria tomar conta de uma sociedade civil que podendo não cuida ela mesma dos seus haveres. 

Por que estes que clamam por uma nova intervenção não se põem ao exercício da militância político-partidária regular e candidatam-se à defesa dos interesses nacionais, dos interesses públicos, da ordem de Governo? Estão achando que militar é burro de carga de quem não quer nada? Não é burro de carga nem de quem quer, quanto mais de quem não quer...

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Política é com Políticos

Brasil, de brasileiros e brasileiras todos. Brasil democrático, Brasil de livre iniciativa, livre negociação. Brasil ideologicamente da autodeterminação, da liberdade, e da privacidade. Brasil do estado democrático de direito. Brasil em tempos de dificuldades econômicas, Brasil em tempos de escândalos políticos relacionados a economia e negócios. Brasil também em contexto de adversidades na ordem política e social em que temos evidentes participações, em especial em altas horas da noite, associadas a extrapolação do exercício de poder e a subversão de valores. Atentado à integridade ideológica do Brasil, no Brasil... Mas Brasil que é nosso, de brasileiras e brasileiros todos!

Neste contexto, com projetos megalomaníacos como o de transposição das águas do Velho Chico que está cada vez menos hidratado e hidratante e outros mal estruturados ou inconsequentes mais, permanecem expressões anônimas quando temos vedado o anonimato. Expressões estas especulando isto ou aquilo sobre o que eu ou você fazemos com o Brasil ou o que é o nosso Brasil que todos sabem o que é. E no qual todos que nos conhecem sabem o que fazemos. Um "lobby" barato marginal à ordem pública instituída. Com traços remanescentes aos de alguns grupos da época do regime de exceção de 1964, que projetavam-se entre nós como que sendo partícipes integrados às mais expressivas lideranças de Governo de então. Entretanto, como hoje, em nada publicamente apresentados como investidos em funções legitimando sua competência política para conosco... No Brasil de brasileiras e brasileiros, em que ser correto e exercer o melhor de si para o progresso deve ser o parâmetro motivacional de todos os que podem contribuir para nossa qualidade de vida.

Nestes tempos, há alguns que falam nas Forças Armadas como se a elas coubesse a definição dos parâmetros políticos de gestão da nação. Decerto lembrando a imagem de Governo com discursos sérios e poderes excepcionais. De um período de nosso desenvolvimento socioeconômico em que estivemos de fato acelerados à formação de nossas bases de infraestrutura econômica, educacional e afins. No que se deu o chamado famoso "milagre brasileiro". Em que, a bem lembrar, projetos de conjuntos habitacionais não apresentavam atrasos na entrega, defeitos de qualidade nas construções ou ficavam expostos a invasões. Em que projetos de engenharia petrolífera, por exemplo, não tinham defeitos banais de qualidade preocupantes à segurança funcional ou operacional.

Nisso tudo, precisamos ter em conta uma coisa: política é para políticos. Políticos afiliados a partidos políticos. As entidades legítimas para o exercício da política em todos os seus aspectos. Às Forças Armadas cabendo suas atribuições de competência própria ou associadas à política de defesa e segurança nacional.

Civil que não assume isto abdica de suas prerrogativas naturais e declara-se portanto alheio, incapaz, marginal. Declara-se desinteressado em cuidar de si mesmo. Declara-se estupidamente acomodado e de forma entreguista disposto a ser regido exclusivamente por militares. E isto, brasileiras e brasileiros todos, até os militares não vêem com bons olhos. Militar vendo-se na contingência de ter que reger a política de uma nação livre porque os civis não o fazem a bem decerto reconheceriam que os civis desta nação não querem nada com a política. Não querem nada com a regência ideológica de si mesmos...

Política é com políticos, para políticos. Sejam suas formações ou condições familiais civis ou militares. Mas é para quem politicamente esteja vinculado a partidos e portando conscienciosamente disponível ao interesse público. Política somente é para militares quando os militares estão com a responsabilidade maior de regê-la. No que, tendo oportunidade, como os militares brasileiros o tiveram, devem, tanto quanto os civis, exercê-la primando por excelência...

sábado, 8 de novembro de 2014

Uma verdade da Revolução de 1964

POSTAGEM REEDITADA EM 13/11/2014, A BEM DA PLENA COMPREENSÃO DO QUE DE INTERESSE
Uma verdade da Revolução de 1964: os que fizeram lobby para se manterem importantes e sustentar bandalheira à sombra ou na investidura das fardas das Forças Armadas e do regime não fazem mais senão escondidos. Mas estão todos, sem exceção sequer de regime, acompanhados, muito bem acompanhados, documentados e sob controle...! Isto se aplica também a integrantes da cúpula do Regime evidenciáveis ou indiciáveis no que cabível. O que é aqui expresso de público em especial para bom proveito ao que de interesse no âmbito das Forças Armadas. Os que não fizeram senão primar pelo melhor possível na ética e na ordem contextual, segundo as melhores tradições culturais e morais e cívicas brasileiras, permanecem cada vez mais altivos, atentos e fortes...

domingo, 31 de agosto de 2014

Nenhum Político?!

Acabo de ler uma postagem alusiva "aos políticos". Dentre muitas que temos nas redes sociais e que proliferam especialmente em época de eleições.

Em seu conteúdo fala-se que "nenhum político vai fazer algo de bom para você, a não ser que você esteja de conluio com ele", e que os políticos não pensam no povo e na Nação, apenas visando tirar proveito dos cargos que ocupam", que "não representam os cidadãos e apenas se utilizam deles para se elegerem". Concluindo com a recomendação de que "jamais confiem neles". E de que "necessário se faz a mudança dos que estão no comando do país" e "uma eleição com cidadãos honestos e capazes". Encerrando finalmente que estes mesmos cidadãos "estão recolhidos diante de tantas sujeiras..."

Ora, senhoras e senhores, somos todos animais políticos... E política não se faz somente pelo voto eleitoral. Mas quotidianamente... Voto é apenas instrumento de investidura em mandato temporário. Temos o dever moral e cívico de não considerar a oportunidade do voto como "a mais importante de nossas vidas". Como sugere estupidamente propaganda da atual campanha governamental associada às eleições 2014.

A hora mais importante de nossas vidas é a hora da morte. A hora em que ficaremos de frente para Deus e estaremos na iminência do julgamento após nossas vidas em que teremos então a confrontação sobre o saldo de nossas ações más e ruins. Sobre nosso amor pela verdade e pela vida. Sobre nossa atitude e nossa conduta diante das oportunidades de exercício da caridade sem a qual a fé de nada vale... Um imbecil, ou uma imbecil, ou uns imbecis, quem responde pela menção midiática aqui tratada. Tão imbecil que faz mídia para nós como se nós o fôssemos. Nós decisivamente não o sendo a tanto... Uma estupidez de Governo, de Governo Federal do Brasil... Uma porcaria do nosso Governo, do nosso Poder Executivo. Ou seria esta mídia produzida sob os auspícios do Judiciário?!

Bem, digam-nos que nunca político nenhum fez algo de bom para nós. Demonstrem isto... Duvido que o consigam... Estamos cheios de exemplos de concidadãs e concidadãos favorecidos particularmente por políticos. E não políticos em "conluio". Mas em coligação ou ações independentes a solucionar problemas econômicos, logísticos, políticos ou sociais de indivíduos ou grupos que conhecemos. Exemplos temos aos montes...

Concidadãos "recolhidos diante de tantas sujeiras" não deveriam assim estar. Isto é marginalismo institucional, descaso político por parte de seres políticos por natureza. Que não é o meu caso, como é de público conhecimento. E também de muitos concidadãos e concidadãs de nosso País que conheço...

Embora saibamos, também, que "tantas sujeiras" muitas vezes não são atos propriamente de responsabilidade dos políticos eleitos... Embora possam todos eles, senão ao menos sua grande maioria ou uma boa parte deles, diante de certa inanição frente aos apelos e encaminhamentos populares a solução de problemas estes sim não tratados a boa solução, estar de fato em "conluio". Conluio não expressamente com mandatários eleitos. Mas com outros atores governamentais ou governativos. Em desrespeito aos preceitos de normalidade processual e ordem pública instituída essencial à democracia...

Concidadãos "recolhidos diante de tantas sujeiras" deveriam ter vergonha de assim estarem. Pois, resolver o que de próprio haver é dever. Jamais amparado pela covardia ou pelo comodismo. Ou ainda pela rebeldia ou vaidade de quem deixa a solução dos problemas menos fáceis "para o Governo". Ou "pros home"...

O problema político dos brasileiros é considerar política um assunto que cidadão comum somente deve considerar e trabalhar para votar... "Votou, pronto! Vamos pra cerveja, pro futebol, pro samba, pra galera e o resto que se dane que eu quero mais é me arrumar..." Diante do que político que se presta ao respeito não é imbecil para dedicar respeito mais que o merecido...

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Duas Petições de Interesse Político e Social

NOVA ETAPA NA LUTA PELA REVOGAÇÃO DA LEI CAVALO DE TRÓIA

Para todos os que crêem na vida personalizada desde a concepção, e portanto na sua incondicional defesa, uma oportunidade de brasileiros e brasileiras exercerem o civismo. Unindo-se à campanha simplesmente assinando esta petição, de forma fácil e on-line, em poucos minutos. Clique aqui.

PELA REVOGAÇÃO DO DECRETO QUE ALTEROU O SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO

Governos constituídos por representantes eleitos de livre iniciativa, remunerados e suportados infraestruturalmente de forma diferenciada para bem desempenharem os mandatos aos quais se candidataram numa Nação de pessoas livres, devem governar pelo exercício pessoal do discernimento ao que deve ser feito. De acordo com as capacidades pessoais que venderam ao povo ao solicitar o voto de cada cidadã ou cidadão. Governar através de comitês populares é um engodo para com o povo, onde o exercício da capacidade profissional e da responsabilidade política é acomodadamente transferido ao povo. Enquanto mandatários remunerados conforme acima exposto não respondem com eficácia pelo compromisso de gestão dedicada e isenta dos haveres públicos. Una-se à campanha pela revogação do Decreto nº 8.243. O direito de participação social direta nos desígnios da Nação não requer uma política específica e deve ser aberto a cada cidadão ou cidadã, independente de sua integração em comissões ou comitês onde o engodo administrativo e político é sustentado explorando-se a limitação formativa e os poderes de influência da população menos privilegiada. Apoie esta medida assinando a petição. É fácil, simples e requer apenas poucos minutos de sua atenção on-line. Clique aqui para participar você também!

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Da Abertura Democrática e Da Isenção Administrativa

Há algum tempo partilhei de público a bom respeito da gestão administrativa federal do meu País, do País do qual sou cidadão nato e tenho tradição hereditária e política arraigada até mesmo à época do Descobrimento, sobre o caso da não publicação da Portaria com a qual fui Designado para função de confiança na extinta Fundação Legião Brasileira de Assistência. De cuja representação no Distrito Federal fui representante na Comissão Regional de Pessoal do Sistema Nacional de Previdência Social.

Até hoje sem esclarecimentos sobre a irregularidade administrativa dada à época do Ato Institucional No. 5, eu, convicta e efetivamente de Direita e que acreditei nos melhores propósitos apresentados pelas mais expoentes lideranças do denominado Regime Excepcional de 1964, tenho lembrado vez ou outra do assunto. Sempre lembrando que em regimes arbitrários como o mencionado, especialmente em Países subdesenvolvidos ou "em desenvolvimento", disparidades de qualidade sociológica nos diversos nichos da população proporcionam espaços para especuladores metidos a espertos. Em todos os estratos da sociedade: civis, militares, e religiosos. Privados e públicos. Com potenciais de exercício de "lobby" tanto mais quanto em condições de vestir a camisa, ou a farda, afim a quem está no exercício dos Poderes Públicos ou de outras instituições de referência.

Um fato até hoje não explicado, que demonstra uma integral falta de abertura democrática, é a ausência de explicações por parte do Regime de 1964, sobre as causas da improbidade administrativa que foi a não publicação da Portaria acima mencionada, assunto abordado em meu artigo "Coisas do Brasil de 1964 até hoje...". Carência esta associada justamente ao General João Figueiredo, autor do famoso grito de "Abertura", e sua equipe de trabalho desde quando atuou e também chefiou o Serviço Nacional de Informações. 

Uma dúvida que há nisto tudo é se o então General João Figueiredo teve dificuldades administrativas internas sobre o assunto, diante de pares de farda investidos na gestão do País, ou se teve responsabilidade pessoal direta pela irregularidade mencionada. 

Caso não tenha sido de sua responsabilidade direta, seu grito de "Abertura" pode ter sido devido a contingências em que, no contexto em que teria sido funcionalmente exposto ao assunto, de forma direta ou indireta, teria pretendido, ainda que sob pressão dos fatos dados particularmente por sensíveis minhas iniciativas político-administrativas internas ao Estado, promover abordagem efetivamente democrática do assunto por parte de integrantes do regime responsabilizáveis pela irregularidade reclamada.

Entretanto, cabe ponderar que, caso ele tenha sido responsável pessoal pelo inusitado e surpreendente problema, a "Abertura" deveria ter sido iniciada por seu próprio exemplo. Do que teríamos uma vacância que quem já não se encontra conosco não pode mais reparar.

Mas o assunto permanece em trato, e permanecerá até que seja concluído. O Estado Maior do Exército não menciona qualquer um como General...

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Estado Forte Somente Com Povo Forte...

Quando uma Chefe de Estado afirma que o Estado precisa ser fortalecido ela reconhece que o Estado que ela chefia e herdou é fraco ou mesmo sem desenvoltura e isenta seriedade... 

Isto se dá muitas vezes por uma necessidade pessoal de aquisição de respeitabilidade pública diante de sua própria Nação ou mesmo do mundo inteiro. Uma forma de defesa diante de um contexto em que se sente impotente para solucionar o que é imperativo senão emergencial. Frente aos prejuízos decorrentes da deficiência e ineficácia estatal.

Entretanto, isto não resolve o problema e apenas serve para projetar uma imagem de interesse numa solução ao que muitas vezes não se dedica compromisso isento ou não tendencioso. Verdadeiramente democrático e embasado no direito público.

Pertençamos ou não a instituições de direito privado, civis ou religiosas, quando consideramos o que é público haver e interesse, até comercial ou economicamente considerados, não são nossas normas privadas particulares as consideradas para nossa análise de segurança socioeconômica. Mas as normas públicas com as quais podemos reivindicar ordem e qualidade administrativas, econômicas, ideológicas, legais, políticas e sociais públicas associadas aos lastros institucionais. Para projetos econômicos, educacionais e humanitários. Quando nossos confrades institucionais de outros países, irmãos de fé ou noutra condição de fraternidade ou laços de compromisso filantrópico ou ideológico que temos, analisam nossas condições socioeconômicas para investirem seus recursos financeiros, de tempo e trabalho em nosso País, não são as garantias particulares ou normas privadas pares que consideram. Mas nossa realidade funcional e legal publicamente reconhecida...

Nisto temos o cerne de nossa qualidade de vida e respeitabilidade econômica e moral e cívica. Na eficácia disto tudo que traduz a realidade de um País: nação, povo e território. Território publicamente estabelecido e publicamente sustentado. O resto no que concerne são apenas adjacências... Tenham elas o peso que possam querer ou realmente ter neste processo...

Quando uma Chefe de Estado, ou um Chefe de Estado, expressa que o Estado precisa ser fortalecido, deve essencialmente lembrar que um Estado é apenas o reflexo do que tem em efetivos valores o povo em função do qual existe... Em relação de interdependência direta com o que deve reconhecer também quanto ao que o mesmo povo precisa ser forte em tudo... 

Pensar somente nas necessidades de fortalecimento do Estado é estúpida e pueril demagogia... Vender esta ideia ao povo é hipocrisia...

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Coisas do Brasil de 1964 até Hoje...

No dia 13 de Setembro deste ano, publiquei o seguinte nos meus principais perfis de redes sociais:


SOBRE O REGIME DE EXCEÇÃO DE 1964:

Tendo sido contratado pela Legião Brasileira de Assistência, Diretoria de Brasília, em 1978, fui nomeado para exercer a função de confiança de Chefe Substituto da Seção de Comunicações e Documentação. Através da Portaria N° 075/78, de 20 de Novembro do mesmo ano. Mas nunca consegui verificar a publicação da mesma no Diário Oficial da União, como correto para todas as nomeações equivalentes. No período em que atuei na LBA, participei de cursos de aperfeiçoamento profissional em nível de extensão universitária de excelente qualidade, e também exerci a representação da Diretoria de Brasília na COREPE - Comissão Regional de Pessoal do Sistema Nacional de Previdência Social (SINPAS). Tendo exercido ambas as funções nomeadas normalmente. Mas até hoje existe uma intrigante dúvida sobre as razões pelas quais, durante o referido regime de exceção, a Portaria acima mencionada não foi publicada no D.O.U. O que é mais um fator de inconsistência na qualidade administrativa e lisura moral e cívica de rotina e normalidade democrática do mais recente regime ditatorial brasileiro.

Se alguém com acesso à Imprensa Nacional tiver condições de identificar para mim a publicação em apreço, ficarei grato. E também os interessados na boa reputação moral e cívica de todos os que foram responsáveis pela condução governamental do período em questão. Isto é muito importante para a nossa realidade política e social. Em especial no que concerne a decisões que posso tomar. O assunto já foi objeto de encaminhamento ao exame no Governo Federal, setores de Inteligência civis e militares. Mas não recebi retorno satisfatório a uma elucidação do assunto. Do que temos, entre tantos outros fatos, uma irregularidade disciplinar administrativa dos gestores do Governo Federal vinculados.


De lá para cá, tive um retorno pelo qual fui lembrado de possibilidades de ter confirmada a publicação ou não, através de consultas realizáveis a entidades governamentais federais às quais encaminhei o assunto. E pelo visto temos que realmente não houve mesmo a publicação. O que indica a prática de improbidade moral e cívica contra a normalidade democrática e a livre negociação a bom termo. Por parte do Governo Federal do Brasil, durante o chamado "Regime de Exceção de 1964", em período no qual o Chefe do SNI, órgão oficial da Inteligência brasileira, era o General João Figueiredo. Que veio a ser o sucessor do General Ernesto Geisel na Presidência da República. Ernesto Geisel aquele pelo qual eu tinha positiva admiração. Ainda que por limitações de conhecimentos que os adversários mais ferrenhos do Governo sempre se referiram com negativas opiniões.

Uma vez, acho que antes de 1978, me perguntaram com quem eu achava que me identificava politicamente. E eu respondi que, dentre as lideranças a mim contemporâneas, uma delas era o General Ernesto Geisel. Ao que anônimos de porão reagiram com gargalhadas ou risos em galhardia. Interpretáveis de diferentes formas, conforme o senso bom ou ruim de quem isto teve oportunidade de acompanhar... Eu mesmo, fiquei pensando se não seria uma tentativa de ironizar-me ou de expressar reconhecimento de estupidez ou ignorância de minha parte quanto a conceitos adversos que o Regime de 1964 poderia estar considerando a meu respeito. Uma dúvida importante num contexto em que tínhamos os porões da Ditadura e a esquerda dos porões e da resistência organizada até mesmo em guerrilha. E ainda certos grupos da sociedade a mim próximos, avizinhados ou associados, de reputação moral e cívica condenável ou questionável, senão ainda expressamente suspeita das mais graves condições de organização própria com intuito de autopreservação socioeconômica à custa de "lobby" social com sutis projeções de vínculos com o Regime. Projeções estas que seriam exclusivamente dadas em decorrência de astúcia mantida para sustentação de oportunidades próprias no processo das relações sociais em geral. Explorando-se a estupidez de muitos de seus assim vitimados próximos dados a condutas politicamente marginais ou ridículas quanto aos imperativos de qualidade responsável de vida pessoal e profissional. Um quadro de país subdesenvolvido em que graves danos foram cometidos e que tiveram um alto preço. Até hoje experienciado por todos os envolvidos... A covardia é uma das mais danosas condições humanas.

Bem, quanto às causas da não publicação da minha Designação, a bem lembrar ao exercício de função para a qual fui convidado justamente por um dirigente de órgão federal que tinha também patente de Oficial Superior do Exército, tenho minhas estimativas, e as suspeitas sobre o que poderia explicá-las. Mas de forma alguma justificá-las. Em que temos: corrupções em diversas modalidades; desqualificação, falta de habilidade e isenção de gestores de Inteligência; e, entre algumas outras, o exercício do iníquo abuso de poder contrariando as regras da cidadania tradicional. Em prejuízo meu e também de todos os que tinham uma imagem positiva da elite do Regime. 

Nunca, reforçadamente com o que eu conheci de círculos associados ao acima exposto de condenável, tive o Regime de 1964, em suas lideranças mais projetadas, como integralmente abonável. E todas as iniciativas que tomei, de aproximação ou integração sociopolítica com o Governo do meu País então por seus gestores exercitado, foram devido a um crédito de confiança a eles, de minha parte. No meu caso, não foi o General João Figueiredo no exercício da Presidência que estendeu sua mão a mim. Mas foi eu que estendi minha mão ao Regime... Esperançoso que os discursos morais e cívicos que se apresentava ao País através da mídia traduzissem uma elite ideológica de qualidade. Em cujo cerne administrativo tivéssemos a impessoalidade e uma selecionada paridade de exercício de insuspeitas lideranças.

Entretanto, minhas impressões começaram a se retrair quando, estimando que a não publicação de minha Designação poderia ter se dado por influência de algum intermediário processual adverso ao que seria a excelência do Regime. À sua revelia perturbador da boa fluência no progresso de entendimentos potenciais entre mim e pares cidadãos de bem. Indivíduo ou grupos nas sombras do poder, espúrios e atuantes a bem exclusivo de suas condições egoístas e inconsequentes de acesso ao Poder... Ao apresentar-me a uma liderança de confiança do Sistema Nacional de Informação, expressando minhas considerações de valor institucional em geral, qual não foi minha surpresa ao ter, como uma de suas primeiras respostas a minha iniciativa de entendimentos, expressão equivalente a que algo que poderia ser do meu interesse tratar deveria ser conversado com uma determinada pessoa! Isto causou uma decepcionante frustração ao que eu até então pensava poder encontrar em ordem governamental no mais alto nível de gestão do Governo do meu país. Isto soou como se todo discurso de democracia objeto de um regime de exceção estivesse contaminado por inusitada iniquidade ou par ausência de despojados exercícios de gestão pública até mesmo onde se esperava criterioso e selecionado trato de equânime e isenta Inteligência...

O famoso grito de "Abertura" que o então Presidente João Figueiredo deu no início de seu mandato como Presidente da República ocorreu três dias após eu ter me encontrado com liderança do SNI com posição de Estado Maior. Grito aquele de um Presidente que, segundo menção de Alexandre Garcia, que foi Assessor de Comunicação Social no Palácio do Planalto na gestão Ernesto Geisel, foi investido na sucessão do cargo através da expressão do General Geisel: "- Tem que ser você!". Por que tinha que ser ele? Por algum ônus moral e cívico relacionado à não publicação da minha Designação? Por falta de pulso na defesa da ordem institucional à frente do SNI, que teria lhe onerado com a responsabilidade de encaminhar uma solução a bom e respeitoso termo? Por falta de pulso frente a algum par de patente não isento ou tendenciosamente interessado em perturbar minha imagem ou explorar minha condição retrospectiva ou sociopolítica? Estúpido quem não considerar esta possibilidade, possibilidade real...

Muitos detalhes existem de lá para cá. Muito exercício de atividades classificáveis como de porão ou de escoradas ou especulativas sombras ainda lobistas do Governo. Mas muito seriamente tratados por mim e por todos os que asseveradamente e com livre condição exercem a sociopolítica a bem da livre iniciativa, da livre negociação, em suma razão de liberdade. O Brasil é nosso, mas faz parte do Mundo. Mundo em que temos não poucas lideranças de valor que associadas lastreiam a dignidade humana, a ordem pública, e o direito de modo geral... Porque respeito é bom e nós, estou incluído, gostamos...

Como aprofundar-se em detalhes sempre requer o exercício do preceito de honra ao mérito, o que não foi democraticamente aqui partilhado está seguramente bem encaminhado conforme as coadunadas possibilidades. E terá ou não solução de continuidade, de acordo com a eficácia, a isenção e o despojamento morais e cívicos de quem de competência e condição. Porque respeito é bom e nós, estou incluído, gostamos...

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Reflexões Morais e Cívicas Partilhadas em 2013

Aqui algumas reflexões morais e cívicas que fiz e partilhei este ano nos dois principais perfis sociais em que participo:


04/11/2013

UMA DAS COISAS QUE TENHO COM O GOVERNO BRASILEIRO: brasilidade. Quer alguns dos seus integrantes gostem, quer não. Com ou sem questões de ordem política e social e improbidade administrativa com alguns de seus... "assessores"... Uma questão de bom senso... E seriedade moral e cívica de caráter geral! E isto melhor que bom, é ótimo... Mas também tenho brasilidade com os demais brasileiros! Mesmo com outras questões de ordem política social, e de seriedade moral e cívica de caráter específico ou geral...! É... Questão de Inteligência! Brasileira ou mundial...!

31/10/2013

UMA IMPORTANTE LEMBRANÇA DESTE INSTANTE:

Se você exercita a covardia ou a maldade contra alguém, de imediato já fica exposto ou exposta ao domínio covarde do demônio... Não é somente no inferno que os do mal recebem as responsabilizações malignas de seus males feitos. Mas já aqui, tanto quanto estejam desagradáveis e distantes de Deus, Deus que É. Uno e Trino... De imediato, sim, ficam os danosos manobráveis pelo danado...

"Convertei-vos e crede no Evangelho"...

30/10/2013

O bom de um Estado forte num regime democrático de verdade é que todos, sem exceção, no Direito Constitucional ficam sujeitos a uma igual condição de jugo...

Sim, importa considerar um detalhe: um Estado forte é um Estado satisfatório em confiabilidade, desempenho e concernentes qualificações em sua condição organizacional e regulamentar e todo o seu quadro de integrantes. Um Estado que efetivamente atende às expectativas do povo em função do qual é constituído e sustentado. E com o qual, importante, tem uma profunda relação de interdependência funcional...

17/10/2013

O MAIS IMPORTANTE SOCIOLOGICAMENTE, QUE DEFINE O QUE SOMOS, NÃO É A NOSSA PRÓPRIA OPINIÃO DE NÓS MESMOS. MAS O QUE É RECONHECIDO PELA POPULAÇÃO E PELA SOCIEDADE EM QUE VIVEMOS, POR TODOS OS QUE A BOM TERMO PODEM O NOSSO VALOR EXPRESSAR... 

Assim, não pergunte ao próximo quem ele pensa que ele é. Pergunte ao povo o que pensa do seu próximo...! Graça, bem, paz, sabedoria e vida em plenitude.

02/10/2013

Todo aquele que preza o exercício do direito no estado democrático de direito deve ser esmerado na observação do que lhe mantém bom ao exercício do livre arbítrio e da sua integral capacidade de negociação. Sem o que, sempre correrá graves riscos de ter limitações pessoais ao usufruto dos princípios gerais do Direito para o exercício integral do que possa assumir em unidade de comando.

11/07/2013

O MELHOR DO PENSAR É PODER RECONHECER A VERDADE E DISTINGUIR A MENTIRA. ENTRE O QUE, QUE O ÚNICO ANIMAL QUE BRINCA COM A VIDA, PERMITINDO-SE POR ASSIM DIZER ABESTALHADA CONDIÇÃO, É O SER HUMANO...! MAS HÁ MUITOS DE NÓS QUE LEVAM A VIDA E SEU TEMPO A SÉRIO... QUE BOM SERIA SE, COMO AS ARARAS, TODO PRIMEIRO AMOR HUMANO FOSSE ETERNO...

19/03/2013

Quem tem necessidade ou tempo para dedicar atenção a barcas em que não navega tem vontade de estar a bordo ou de ter a sua projeção. Mas deve ter o dom da prudência e comentar sobre a qualidade de sua condução somente com embasado conhecimento. Não raro temos atores públicos imiscuindo-se em assuntos de prestigiosas barcas sem o devido respeito, carentes de sua dignidade. Mares agitados, decerto. Refiro-me expressamente ao que temos registrado em comentários e críticas em relação à Igreja Católica, por parte da mídia que dela não faz parte ou dela pouco tem conhecimento. Mas isto é reflexo de que ela tem seu reconhecimento de valor, particular e socialmente... "Glória a Deus nas Alturas, e paz na Terra aos homens por Ele amados." Convertamo-nos e creiamos no Evangelho...

25/01/2013

Depois de uma noite, vamos dizer interessante, várias lembranças, vários pensamentos... Democracia, ficção científica como tema abordado, sobrenatural, tecnologia, manobras humanas, moral e civismo, covardes e valentes, Deus, orações da manhã, Maria Sua Esposa e Rainha do Seu Reino Universal, família, justiça, e uma frase: Onde tem plateia, tem palhaço fazendo graça, onde tem covarde, tem espaço para metido a valente...

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O PROGRAMA MAIS MÉDICOS

Se o Governo de Cuba não disponibilizar os R$10.000,00 de salário individual considerado diretamente aos médicos cubanos admitidos a trabalhar no Brasil, essenciais ao seu sustento essencial a contento, o Governo do nosso país vai ter que desembolsar outros R$10.000,00 para que eles possam se manter em condições de satisfação ponderada para com a realidade socioeconômica brasileira em que eles estarão inseridos... Bancando assim a ditadura comunista cubana, com ônus adicional ao nosso orçamento público... Um bom negócio para um Governo que tem o socialismo como base de sua plataforma eleitoral...

Nosso Governo admitir dispor de profissionais de medicina sujeitos a critérios estatais arbitrários, para utilizá-los em nosso sistema público de saúde, é realmente algo surpreendente... Um critério estranho para um Governo eleito diretamente pelo povo, dito democrático e interessado nos direitos individuais e na justiça social concernente. Que faz com que questionamentos possam se dar, sobre seu respeito ao ser humano, no caso a cada um dos médicos cubanos admitidos para seu programa emergencial brasileiro. Ao menos quando se analisa o assunto com parâmetros de sustentação do livre arbítrio individual da pessoa.

Caberia aqui também outra questão: teriam os milhares de médicos cubanos inscritos para participar deste processo feito suas inscrições de livre arbítrio? Ou seriam eles objeto de uma decisão arbitrária estatal cubana, em contrapartida ao apoio que vem sendo ostentado pelo Governo de nosso País?

Ademais, as condições sociológicas concernentes às relações familiais dos médicos cubanos em vista do programa são restritivas a suas participações acompanhados de seus familiais. O que reforça as projeções de que eles tenham sido compulsoriamente inscritos neste processo. Ignoradas pelo Governo do Brasil suas premissas essenciais de ordem familial, em que "o interesse público" sanitário brasileiro e econômico cubano teriam pelos mandatários dos dois países sido colocado como imperativo.

Se esta restrição teria respaldo nos riscos dos médicos cubanos acompanhados de seus familiais terem condições de imigração definitiva para o Brasil, à revelia do interesse arbitrário de Cuba, ou de conquistarem direitos de nacionalidade brasileira pela geração de prole nascida no Brasil, isto poderia ser objeto de cláusula específica contratual. Mas o Governo do Brasil admitir a contratação dos médicos de Cuba sem que eles possam, como os dos demais países participantes, vir acompanhados de seus respectivos familiais, soa um absurdo social contra a harmonia pessoal dos mesmos, profissionais e familiais. Uma agressão econômica em nome de premissas socialistas, contra o direito de convívio social de profissionais e familiais. "Em nome da amizade Brasil-Cuba", de forma ironicamente admissível. Ou simplesmente sob a égide de critérios socialistas adotados pelos dois Governos, em que a família, que é reconhecidamente "a célula-mater da sociedade", fique politicamente em segundo plano. Senão mesmo em integralmente irrelevante consideração. Quando o caso é de prover temporariamente "socorro profissional à população do Brasil"... Que se melhor administrado poderia sem dúvida não precisar de nada disso. 

domingo, 9 de dezembro de 2012

Sobre o Abuso Sexual e Consequências

Acabo de comentar postagem compartilhada no Facebook, relacionada ao título. Que fez aflorar reflexões que recentemente fiz sobre o tema. Que compartilho também aqui. O assunto é sério, e deve ser tratado com objetividade também pelas autoridades e entidades dedicadas ao mesmo. Sem o que, verdadeiros esquemas organizados prejudiciais também à democracia prosperam danosamente.

Abuso sexual, se é grave em toda idade, em havendo com crianças e adolescentes é especialmente prejudicial. Deve ser abordado com clareza, direto ao assunto, objetivamente. Muitas vítimas sofrem consequências morais duradouras também por problemas de conduta de pais e outros adultos que, conhecendo ou supondo o ocorrido, não o tratam assim. Alguns deles, por serem, também eles, traumatizados no assunto ou mentalmente poluídos. O que potencializa os riscos de "bulling".

Sobre este assunto, lembro aspectos históricos concernentes ao interesse de dominação econômica com base em destruição de valores morais da família. Do que temos registros famosos no Brasil e em outros países. O abuso sexual ou a ofensa a valores de ordem moral da família, associados a manobras sociais de "bulling", difamação ou marginalização, são fatores também de criminosa dominação socioeconômica. Com reflexos nos potenciais de participação na vida pública, político-institucional de modo geral, de sociedades vitimadas por isto. Aos ofensores favorecendo, aos ofendidos e inibidos pelas pressões sociais acima mencionadas prejudicando. E assim prejudicando também a qualidade de vida democrática por excelência.