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domingo, 25 de setembro de 2016

Sobre O Preço da Reconciliação

Dia do Senhor para a grande maioria do cristãos, e uma reflexão importante para a salvação de todos os humanos vivos:

O Reino dos Céus é alcançável por cada um de nós, até mesmo os maiores pecadores, aqueles que tenham cometido as maiores atrocidades, os mais hodiondos crimes ou pecados, os mais terríveis atos de abuso na covardia. Desde que não tenham blasfemado contra o Espírito Santo. Quem blasfema contra o Espírito Santo o faria por já estar bem ruim de práticas malignas... Mas a reconciliação para com Deus, e todos os feitos à Sua imagem e semelhança, tem um preço: a reparação dos danos causados, de acordo com a capacidade máxima de cada ofensor, em condição econômica e de consciência, de discernimento. Quem não tiver disposição de pagar este preço, após a obtenção do perdão possível, não entrará no Reino dos Céus. Sem dúvida nenhuma será carregado para o Inferno de acordo com a evolução natural dos fatos...

Ter prosperidade material, econômica e financeira, e realizações sociais, é muito bom para a vida nesta Terra. E necessário para provimento de tudo o que é essencial sustentar, inclusive da Igreja. Mas de nada valerá termos tudo isto, "ganhar o mundo inteiro", se no final das contas não conseguirmos a grande santa meta de vencer no bom combate e obter assim as graças da vida em plenitude no Paraíso de Deus...

domingo, 20 de dezembro de 2009

Por Quem Somos, e Devemos Viver

Após levantar neste Dia do Senhor, quando levantei ouvindo um som alto de um jovem amigo, meu vizinho. Na sua condição socioeconômica brasileira, e familial. Um som da moda jovem contemporânea, sugerindo sua disposição para viver. Mas um som de música que, se analisarmos calmamente, com facilidade podemos reconhecer como não saudável: pronúncias não claras, entonações desanimadas, lamentadoras, tristes. Como que revelando desapontamento, derrota, impotência. Quando na realidade quem o produziu e quem o ouve teria capacidade enorme de sobrepujar toda dificuldade ali retratada.

Desde ontem refletindo sobre minha mensagem de Natal, e de fim de ano, sobre se deveria publicar o site de minha empresa agora praticamente revisado, a uma sociedade da qual não tenho recebido uma resposta social e em vendas condizentes com nossas necessidades comuns relacionadas ao produto que lhe ofereço, liguei coisa com coisa e pensei no sermos gente.

Lembrei de lembrar que meu amigo não teria feito uma oração ao despertar, possivelmente. Mas, sem descartar o contrário, lembrei de lembrar algo essencialmente valioso a quem pudesse ler minha mensagem natalina. Quando bradamos fortemente, na defesa do respeito a nós, que "somos gente", o fazemos porque o senso de ser gente tem procedência divina. De Deus, que por sermos gente, e fazer questão disto, fez-Se humano em respeitosa solidariedade a nós... Acredite... E leve a sério, profundamente, isto tudo...

No Natal de Jesus Cristo, o que comemoramos não é "apenas" o nascimento do Salvador do Mundo. Mas um ato divino a bem da honra divina a um projeto maravilhoso de felicidade e vida em plenitude para cada ser humano contemplado com isto. E a isto devemos ser atentos, ser gente...

Ao despertarmos para isto, despertamos para sermos gente em Deus dia e noite e noite e dia. Com o discernimento de gente, não de animais. De que somos criaturas especiais, diferenciadas, nascidas com capacidade de "fazer a diferença" entre todas as demais. Devendo gratificar a Deus por isto, por toda a nossa vida. E em particular momento no Natal de Jesus, Deus feito homem por amor por nós, em honra do Seu Santo Nome. E assim vivermos condignos perante Ele e nós mesmos, perante toda a humanidade, e cada pessoa a nós próxima. No devido senso, responsáveis, progressivamente, pela libertação de cada ser humano no rumo da vida eterna. Nada mais, nada menos. Uma tarefa árdua, mas extremamente valiosa. E gratificante.

O que somos de gente, o bom que somos, é o Senhor da Vida presente em nós e entre nós. Por Ele devemos viver e fazer viver. Somos e poderemos ser vivos, calorosos, decentes, nobres, "respeitável público" e respeitosos seres. Por meio dos Seus dons, cantamos, falamos, escrevemos, planejamos... Por Ele aprendemos e ensinamos, curamos e conversamos. Por Ele temos condições de sorrir, plantar, cultivar e colher. Por Ele, Pai Eterno feito Filho Humano devemos procurar viver... A Ele devemos o que somos. E Ele devemos comemorar a todo momento, seja na Sua ressurreiçao, seja no Seu nascimento profetizado e confirmado conforme as Escrituras...

Desejo a todos os que lerem este artigo um Feliz Natal! Uma conversão permanente, perdão indo e vindo, justa reparação, e plena reconciliação. Com o próximo humano e com Deus próximo e dentro de nós, ao menos enquanto nossos corpos puderem ser mantido dignos de sermos Templos do Seu Espírito Santo...