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segunda-feira, 30 de abril de 2018

Presença de Abril...!

Este mês foi especialmente rico em diversidade de atividades e produções para mim. Em diversas e gratificantes áreas! De forma interessante ao ponto de fazer com que eu ficasse impressionado ou bem pensativo sobre tanta diversidade de produções com bons resultados. Em diferentes áreas de ciência, gestão ou tecnologia! Pensei "até" nas próximas eleições!!! Em que nós, no Brasil, temos Diretas já há algumas décadas, e nem por isto tivemos, com isto, garantias de Governos que não nos decepcionassem...!

E isto restringiu meu tempo para escrever um texto estimativamente valioso para este espaço. A bem dizer, várias vezes considerado. Sobre assuntos conjunturais, como economia, política e sociedade civil. 

Assim chegando ao final do mês, focado em temas como os das áreas acima mencionadas para alguma abordagem útil, partilho aqui algumas frases publicadas nas minhas principais redes sociais:




 Uísque numa Forma Inteligente
Cowboy ou Ao Gelo
Algumas vezes é Saboroso...!





Bem, tenha certeza de que estou atento ao que é importante para nós! E, se sou mesmo um formador de opinião, espero que quem isto mencionou há um bom tempo, e seus pares de conceito, considere o que eu publico e realizo como referência ao que de bom fazer! Naturalmente, para melhor vivermos e fazermos viver! Inclusive com os meus projetos! Se você "se liga na Globo", por que não se ligar também na T.S. SAL?!

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Celeridade ou Lentidão a Desenvolvimento Depende da Sociedade: de Mim, de Nós, de Você

Capa atual da página do livro no Facebook

Há exatamente dois anos, postei na minha linha do tempo do Facebook uma reflexão sobre o conteúdo do livro acima, caso sua redação tivesse como público alvo os Padres ou pessoas de formação equivalente.

Ao visitar a rede social agora, fui lembrado da mesma. Que está aqui também reproduzida. E sobre o que publiquei as seguintes considerações de valor econômico e social, senão ainda político e religioso. Que vi como valioso partilhar também aqui.

Sobre esta lembrança*, ao despertar hoje refleti sobre o fato de que, se a sociedade tivesse, por exemplo, aproximadamente 6 mil pessoas visitando nossa página oficial do livro e encomendando uma unidade, ou 3 mil encomendando duas, o processo de normalização de condições econômicas e financeiras a mim vinculadas, aplicações de rendimentos no programa assistencial associado à renda nas áreas contempladas ( veja mais e depoimentos sobre o livro em http://www.tssal.com/editora/tssal001_relig_br3.html ), seria quase que instantaneamente acelerado... Favorecendo também ao fortalecimento do projeto, com geração de empregos, impostos, qualidade de vida em geral, e renda... Inclusive a você que está lendo isto e que tem potencial de envolvimento e trabalho nas minhas atividades... E que, enquanto isto não ocorrendo, permaneceria " l e n t o . . . " ! E ainda que, permanecendo as coisas como estão, com a indiferença ou timidez da sociedade em relação a esta oportunidade, fica a mesma na dependência somente do que lhe proporcionam a qualidade de serviços públicos que o Governo oferece e as oportunidades de suporte a suas necessidades relacionadas às linhas beneficentes do nosso programa assistencial... 

De repente, se apenas poucas milhares de pessoas tomassem uma atitude fácil de ser tomada, e não ficassem " p a r a d o n a s . . . " nisto tudo, a nossa realidade mudaria da água para o vinho, "da noite para o dia", das trevas para a luz... Influindo isto inclusive no desempenho das nossas lideranças políticas e sociais. Sem jamais inibir os potenciais que eu tenho adicionalmente. Seja em política, seja em religião... 

Mas quem resolve sobre o que você faz, sobre o que a sociedade faz, são vocês mesmos, não é?! Conte com o SUS, com o desempenho do Poder Executivo e do Poder Legislativo, com a eficácia do Judiciário, "e pronto..." Não é mesmo? "Sabedoria legada por Deus"? "Deixa pros Padres..." Ou então enfia a cara na Bíblia...! Se não achar mais fácil no meu livro...!

* Se o meu primeiro livro sobre a Bíblia fosse escrito especialmente para Padres, certamente teria um conteúdo mais catedrático que o que temos naquele pelo qual sou mais conhecido como escritor! Afinal, para Padres, eu precisaria acrescentar bem mais ao que lhes seria útil por adição ao visto em sua formação básica...! Mas a bem lembrar há muitos Padres que gostam muito de Curiosidades Sobre a Bíblia e a Doutrina Cristã - Citações e Comentários Numa Abordagem Católica...! Os poucos "feedbacks" que tenho de clérigos estatisticamente projetam muito... Inclusive no que recebi comentário de que se eu quisesse ser Padre não precisaria estudar mais. De alguém muito muito valioso dentre o Clero... Gratificantemente claretiano...!

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Ao Bel Prazer do Estado, Jamais!

Tem gente querendo que eu publique que eu jamais estive incondicionalmente à disposição do Governo do Brasil, para o que quer que seus gestores pudessem ter interesse... Talvez por um interesse de lobby explorando minhas condições e ou qualificações... Talvez por necessidade de que isto seja mostrado.

Não importando qual a razão, ou insanidade deste estímulo passível de ser classificado como gracinha de vagabundos ou estupidez de pilantras de porões da comunicação contemporânea, esta por eles cogitada, considerada ou reconhecida realidade atual e restrospectiva não é prioridade minha ao conhecimento público! Porões estes, surdinas estas, passíveis de localização nas estruturas da máquina administrativa federal, de entidades dotadas de poder cibernético ou comunicativo aos autores útil, ou de grupos clandestinos do submundo sociológico dos marginais! Mas é mesmo verdade! Não custa expressar! 

Nunca estive sujeito ao Governo Federal do Brasil, e muito menos a estaduais, além do que todo cidadão o foi pela ordem constitucional estabelecida! Ou pelo que as normas administrativas pertinentes ao serviço público federal alcançavam a integrantes do quadro de pessoal regular. Não extraordinariamente alcançado, por exemplo, por regulamentos especialmente aplicados a servidores públicos compromissados com atividades de espionagem, informações estratégicas, de segurança pública ou segredo de Estado. E jamais coloquei-me à disposição do Governo Federal para que o mesmo a seu exclusivo critério pudesse determinar meus prumos ou meus rumos! Somente admitindo uma condição análoga em condições de extrema necessidade estratégica nacional. Em casos de calamidade pública ou guerra, por exemplo. Mas sem jamais ficar entregue à regência arbitrária e impositiva em que a livre negociação e o consenso de responsabilidades compartilhadas não pudessem se dar a respeitoso termo!

Naturalmente, numa apenas matematicamente considerável possibilidade de ver-me sujeito a um regime totalitário em que o Estado tudo determina quando ao que os cidadãos podem realizar, a sujeição relativa seria contingencialmente uma imposição. Mas jamais uma opção. 

O Brasil tem hoje um regime republicano de livre arbítrio e livre iniciativa. Assim como a grande maioria dos países capitalistas. Mas devemos considerar que o termo República não implica em necessariamente esta livre condição. Como referência que temos, por exemplo, da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas ou da República Popular da China. O que aqui lembro pelo que este termo tem sido ultimamente com certa frequência mencionado em pronunciamentos políticos brasileiros. República pode ser um regime livre ou não. E é bom que isto fique muito bem compreendido. Não nos iludamos com discursos bonitos sobre isto. Em especial pelo que nos apresentam políticos de bandeira socialista.


terça-feira, 1 de março de 2016

Um Programa Empresarial e os Programas de Governo

Acabei de partilhar na mais conhecida rede social virtual do mundo a seguinte reflexão:

É... Vivendo nosso bem querido Brasil neste momento socioeconômico e político de hoje, chego a pensar mesmo como é que muita gente deixa de aproveitar corretamente um projeto como o do meu livro Curiosidades Sobre a Bíblia e a Doutrina Cristã. Com todas as facilidades de conhecer o legado que Deus providenciou para nós através da Bíblia por ele proporcionadas, e também com os programados usos das receitas líquidas de vendas conforme os critérios garantidos do programa assistencial vinculado, decerto sem precisar do mesmo, não é? Naturalmente confiante no que nosso Governo oferece em termos de confiabilidade administrativa e qualidade estrutural para assistir-nos em aparelhamento de escolas e hospitais, doença, educação, moradia e tudo o que é requerido em apoio associado direta e indiretamente às Missões... Confiança esta que lastreia seguramente o desinteresse pelo que com meu livro é oferecido, não é...? Sobre o livro e o programa mencionado, visite http://www.tssal.com/editora/tssal001_relig_br3.html para uma atualização.

Tudo isto é relevante para o reconhecimento da maneira como a qual a população brasileira se comporta com relação a suas necessidades essenciais. Desde o conhecimento básico, em que a prioridade de toda pessoa de fé deve incluir as instruções legadas por Deus, até as necessidades essenciais de infraestrutura, logística e qualidade de vida.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Intervenção Militar no Brasil, Nunca Mais...! Tampouco Ditadura Civil...


Acho que nem louco para admitir um novo regime ditatorial militar, nem civil, no Brasil! Democracia, normalidade democrática, estado de direito, livre arbítrio, livre negociação, exercício moral e cívico responsável, isto sim é solução para o Brasil... 

Entreguismo ao Estado é comodismo ignorante... E militar algum aprecia isto... Militar algum apreciaria tomar conta de uma sociedade civil que podendo não cuida ela mesma dos seus haveres. 

Por que estes que clamam por uma nova intervenção não se põem ao exercício da militância político-partidária regular e candidatam-se à defesa dos interesses nacionais, dos interesses públicos, da ordem de Governo? Estão achando que militar é burro de carga de quem não quer nada? Não é burro de carga nem de quem quer, quanto mais de quem não quer...

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Esportes, Política e Qualidade de Resultados

DEVIDO A DISTRAÇÕES POR CONTEXTOS DE PRODUÇÃO
ALGUNS LAPSOS DE EDIÇÃO FORAM COMETIDOS E ESTE CONTEÚDO AGORA ESTÁ REVISADO 

Quando temos um time de futebol, ou basquete ou qualquer outro, jogando com erros que prejudicam o resultado esperado, a opção de substituir parte dos integrantes em campo é a primeira da Coordenação Técnica. Feito isto, permanecendo o problema, a substituição da Coordenação Técnica seria a solução da Diretoria perante a torcida. Feito isto, os mesmos problemas permanecendo, a substituição da Diretoria pelos sócios do time seria o caminho para a solução desejada. Feito isto, com o novo elenco atuando e permanecendo os mesmos problemas, a solução é concluirmos que praticamente ficou uma coisa pela outra. Isto serve também para a Política e para o desempenho de Governos. Seja civil, seja militar, seja de direita, seja de esquerda à frente, se os problemas mencionados permanecem, não há como numa sã consciência concluirmos que, para os problemas desde o início essencialmente considerados, tanto uma formação quanto a outra seria uma coisa pela outra.

Assim, o que restaria à torcida seria mesmo reconsiderar seus próprios critérios de desempenho. E assim seriamente ter reformulado o necessário para que os erros que justificaram tantas substituições não permaneçam. No caso de impedimentos, limitações ou pouca praticidade, conviver com eles enquanto não impossibilitem toda possibilidade de boa vivência...!

Tudo isto seria aplicável também em Economia, Educação, Legislação, Religião, Saúde, Segurança Pública, Transportes, Turismo e mais...

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Política é com Políticos

Brasil, de brasileiros e brasileiras todos. Brasil democrático, Brasil de livre iniciativa, livre negociação. Brasil ideologicamente da autodeterminação, da liberdade, e da privacidade. Brasil do estado democrático de direito. Brasil em tempos de dificuldades econômicas, Brasil em tempos de escândalos políticos relacionados a economia e negócios. Brasil também em contexto de adversidades na ordem política e social em que temos evidentes participações, em especial em altas horas da noite, associadas a extrapolação do exercício de poder e a subversão de valores. Atentado à integridade ideológica do Brasil, no Brasil... Mas Brasil que é nosso, de brasileiras e brasileiros todos!

Neste contexto, com projetos megalomaníacos como o de transposição das águas do Velho Chico que está cada vez menos hidratado e hidratante e outros mal estruturados ou inconsequentes mais, permanecem expressões anônimas quando temos vedado o anonimato. Expressões estas especulando isto ou aquilo sobre o que eu ou você fazemos com o Brasil ou o que é o nosso Brasil que todos sabem o que é. E no qual todos que nos conhecem sabem o que fazemos. Um "lobby" barato marginal à ordem pública instituída. Com traços remanescentes aos de alguns grupos da época do regime de exceção de 1964, que projetavam-se entre nós como que sendo partícipes integrados às mais expressivas lideranças de Governo de então. Entretanto, como hoje, em nada publicamente apresentados como investidos em funções legitimando sua competência política para conosco... No Brasil de brasileiras e brasileiros, em que ser correto e exercer o melhor de si para o progresso deve ser o parâmetro motivacional de todos os que podem contribuir para nossa qualidade de vida.

Nestes tempos, há alguns que falam nas Forças Armadas como se a elas coubesse a definição dos parâmetros políticos de gestão da nação. Decerto lembrando a imagem de Governo com discursos sérios e poderes excepcionais. De um período de nosso desenvolvimento socioeconômico em que estivemos de fato acelerados à formação de nossas bases de infraestrutura econômica, educacional e afins. No que se deu o chamado famoso "milagre brasileiro". Em que, a bem lembrar, projetos de conjuntos habitacionais não apresentavam atrasos na entrega, defeitos de qualidade nas construções ou ficavam expostos a invasões. Em que projetos de engenharia petrolífera, por exemplo, não tinham defeitos banais de qualidade preocupantes à segurança funcional ou operacional.

Nisso tudo, precisamos ter em conta uma coisa: política é para políticos. Políticos afiliados a partidos políticos. As entidades legítimas para o exercício da política em todos os seus aspectos. Às Forças Armadas cabendo suas atribuições de competência própria ou associadas à política de defesa e segurança nacional.

Civil que não assume isto abdica de suas prerrogativas naturais e declara-se portanto alheio, incapaz, marginal. Declara-se desinteressado em cuidar de si mesmo. Declara-se estupidamente acomodado e de forma entreguista disposto a ser regido exclusivamente por militares. E isto, brasileiras e brasileiros todos, até os militares não vêem com bons olhos. Militar vendo-se na contingência de ter que reger a política de uma nação livre porque os civis não o fazem a bem decerto reconheceriam que os civis desta nação não querem nada com a política. Não querem nada com a regência ideológica de si mesmos...

Política é com políticos, para políticos. Sejam suas formações ou condições familiais civis ou militares. Mas é para quem politicamente esteja vinculado a partidos e portando conscienciosamente disponível ao interesse público. Política somente é para militares quando os militares estão com a responsabilidade maior de regê-la. No que, tendo oportunidade, como os militares brasileiros o tiveram, devem, tanto quanto os civis, exercê-la primando por excelência...

domingo, 31 de agosto de 2014

Nenhum Político?!

Acabo de ler uma postagem alusiva "aos políticos". Dentre muitas que temos nas redes sociais e que proliferam especialmente em época de eleições.

Em seu conteúdo fala-se que "nenhum político vai fazer algo de bom para você, a não ser que você esteja de conluio com ele", e que os políticos não pensam no povo e na Nação, apenas visando tirar proveito dos cargos que ocupam", que "não representam os cidadãos e apenas se utilizam deles para se elegerem". Concluindo com a recomendação de que "jamais confiem neles". E de que "necessário se faz a mudança dos que estão no comando do país" e "uma eleição com cidadãos honestos e capazes". Encerrando finalmente que estes mesmos cidadãos "estão recolhidos diante de tantas sujeiras..."

Ora, senhoras e senhores, somos todos animais políticos... E política não se faz somente pelo voto eleitoral. Mas quotidianamente... Voto é apenas instrumento de investidura em mandato temporário. Temos o dever moral e cívico de não considerar a oportunidade do voto como "a mais importante de nossas vidas". Como sugere estupidamente propaganda da atual campanha governamental associada às eleições 2014.

A hora mais importante de nossas vidas é a hora da morte. A hora em que ficaremos de frente para Deus e estaremos na iminência do julgamento após nossas vidas em que teremos então a confrontação sobre o saldo de nossas ações más e ruins. Sobre nosso amor pela verdade e pela vida. Sobre nossa atitude e nossa conduta diante das oportunidades de exercício da caridade sem a qual a fé de nada vale... Um imbecil, ou uma imbecil, ou uns imbecis, quem responde pela menção midiática aqui tratada. Tão imbecil que faz mídia para nós como se nós o fôssemos. Nós decisivamente não o sendo a tanto... Uma estupidez de Governo, de Governo Federal do Brasil... Uma porcaria do nosso Governo, do nosso Poder Executivo. Ou seria esta mídia produzida sob os auspícios do Judiciário?!

Bem, digam-nos que nunca político nenhum fez algo de bom para nós. Demonstrem isto... Duvido que o consigam... Estamos cheios de exemplos de concidadãs e concidadãos favorecidos particularmente por políticos. E não políticos em "conluio". Mas em coligação ou ações independentes a solucionar problemas econômicos, logísticos, políticos ou sociais de indivíduos ou grupos que conhecemos. Exemplos temos aos montes...

Concidadãos "recolhidos diante de tantas sujeiras" não deveriam assim estar. Isto é marginalismo institucional, descaso político por parte de seres políticos por natureza. Que não é o meu caso, como é de público conhecimento. E também de muitos concidadãos e concidadãs de nosso País que conheço...

Embora saibamos, também, que "tantas sujeiras" muitas vezes não são atos propriamente de responsabilidade dos políticos eleitos... Embora possam todos eles, senão ao menos sua grande maioria ou uma boa parte deles, diante de certa inanição frente aos apelos e encaminhamentos populares a solução de problemas estes sim não tratados a boa solução, estar de fato em "conluio". Conluio não expressamente com mandatários eleitos. Mas com outros atores governamentais ou governativos. Em desrespeito aos preceitos de normalidade processual e ordem pública instituída essencial à democracia...

Concidadãos "recolhidos diante de tantas sujeiras" deveriam ter vergonha de assim estarem. Pois, resolver o que de próprio haver é dever. Jamais amparado pela covardia ou pelo comodismo. Ou ainda pela rebeldia ou vaidade de quem deixa a solução dos problemas menos fáceis "para o Governo". Ou "pros home"...

O problema político dos brasileiros é considerar política um assunto que cidadão comum somente deve considerar e trabalhar para votar... "Votou, pronto! Vamos pra cerveja, pro futebol, pro samba, pra galera e o resto que se dane que eu quero mais é me arrumar..." Diante do que político que se presta ao respeito não é imbecil para dedicar respeito mais que o merecido...

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Duas Petições de Interesse Político e Social

NOVA ETAPA NA LUTA PELA REVOGAÇÃO DA LEI CAVALO DE TRÓIA

Para todos os que crêem na vida personalizada desde a concepção, e portanto na sua incondicional defesa, uma oportunidade de brasileiros e brasileiras exercerem o civismo. Unindo-se à campanha simplesmente assinando esta petição, de forma fácil e on-line, em poucos minutos. Clique aqui.

PELA REVOGAÇÃO DO DECRETO QUE ALTEROU O SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO

Governos constituídos por representantes eleitos de livre iniciativa, remunerados e suportados infraestruturalmente de forma diferenciada para bem desempenharem os mandatos aos quais se candidataram numa Nação de pessoas livres, devem governar pelo exercício pessoal do discernimento ao que deve ser feito. De acordo com as capacidades pessoais que venderam ao povo ao solicitar o voto de cada cidadã ou cidadão. Governar através de comitês populares é um engodo para com o povo, onde o exercício da capacidade profissional e da responsabilidade política é acomodadamente transferido ao povo. Enquanto mandatários remunerados conforme acima exposto não respondem com eficácia pelo compromisso de gestão dedicada e isenta dos haveres públicos. Una-se à campanha pela revogação do Decreto nº 8.243. O direito de participação social direta nos desígnios da Nação não requer uma política específica e deve ser aberto a cada cidadão ou cidadã, independente de sua integração em comissões ou comitês onde o engodo administrativo e político é sustentado explorando-se a limitação formativa e os poderes de influência da população menos privilegiada. Apoie esta medida assinando a petição. É fácil, simples e requer apenas poucos minutos de sua atenção on-line. Clique aqui para participar você também!

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Da Abertura Democrática e Da Isenção Administrativa

Há algum tempo partilhei de público a bom respeito da gestão administrativa federal do meu País, do País do qual sou cidadão nato e tenho tradição hereditária e política arraigada até mesmo à época do Descobrimento, sobre o caso da não publicação da Portaria com a qual fui Designado para função de confiança na extinta Fundação Legião Brasileira de Assistência. De cuja representação no Distrito Federal fui representante na Comissão Regional de Pessoal do Sistema Nacional de Previdência Social.

Até hoje sem esclarecimentos sobre a irregularidade administrativa dada à época do Ato Institucional No. 5, eu, convicta e efetivamente de Direita e que acreditei nos melhores propósitos apresentados pelas mais expoentes lideranças do denominado Regime Excepcional de 1964, tenho lembrado vez ou outra do assunto. Sempre lembrando que em regimes arbitrários como o mencionado, especialmente em Países subdesenvolvidos ou "em desenvolvimento", disparidades de qualidade sociológica nos diversos nichos da população proporcionam espaços para especuladores metidos a espertos. Em todos os estratos da sociedade: civis, militares, e religiosos. Privados e públicos. Com potenciais de exercício de "lobby" tanto mais quanto em condições de vestir a camisa, ou a farda, afim a quem está no exercício dos Poderes Públicos ou de outras instituições de referência.

Um fato até hoje não explicado, que demonstra uma integral falta de abertura democrática, é a ausência de explicações por parte do Regime de 1964, sobre as causas da improbidade administrativa que foi a não publicação da Portaria acima mencionada, assunto abordado em meu artigo "Coisas do Brasil de 1964 até hoje...". Carência esta associada justamente ao General João Figueiredo, autor do famoso grito de "Abertura", e sua equipe de trabalho desde quando atuou e também chefiou o Serviço Nacional de Informações. 

Uma dúvida que há nisto tudo é se o então General João Figueiredo teve dificuldades administrativas internas sobre o assunto, diante de pares de farda investidos na gestão do País, ou se teve responsabilidade pessoal direta pela irregularidade mencionada. 

Caso não tenha sido de sua responsabilidade direta, seu grito de "Abertura" pode ter sido devido a contingências em que, no contexto em que teria sido funcionalmente exposto ao assunto, de forma direta ou indireta, teria pretendido, ainda que sob pressão dos fatos dados particularmente por sensíveis minhas iniciativas político-administrativas internas ao Estado, promover abordagem efetivamente democrática do assunto por parte de integrantes do regime responsabilizáveis pela irregularidade reclamada.

Entretanto, cabe ponderar que, caso ele tenha sido responsável pessoal pelo inusitado e surpreendente problema, a "Abertura" deveria ter sido iniciada por seu próprio exemplo. Do que teríamos uma vacância que quem já não se encontra conosco não pode mais reparar.

Mas o assunto permanece em trato, e permanecerá até que seja concluído. O Estado Maior do Exército não menciona qualquer um como General...

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Animais Sociais, Capitalismo e Socialismo...!

Anteontem ao iniciar participação numa nova rede social que promete partilhar os lucros com todos os seus afiliados, refletindo assim um critério socioeconômico mais equitativo num mundo cada vez mais competitivo, elaborei uma descrição minha em que temos considerações atualizadas sobre nossa natureza de animais sociais. Analisando-a em relação ao Capitalismo e ao Socialismo. Que partilho aqui.

"Politicamente de Direita por convicção, não acredito no Socialismo como forma estimulante de desenvolvimento socioeconômico e usufruto da liberdade nas dimensões vitais ao ser humano. Embora reconheça que no Capitalismo, por assim considerado o sistema socieconômico que faculta a livre iniciativa, a livre negociação e a responsabilidade individual, tenhamos oportunidades de ignorantes condutas e associada iniquidade. O que também se dá nos regimes socialistas. É a realidade em que somos todos responsáveis pela qualidade de vida à nossa volta. Vida em que, se somos criaturas sociais por natureza, por esta mesma natureza somos sociologicamente interdependentes e vinculados. Portanto, para mim, criar-se um regime "Socialista" para estabelecer que tudo o que todos fazem concerne a todos é uma redundância extrema. Em tese, o Capitalismo estimula a recompensa de esforços e o exercício da responsabilidade social. Mas o chamado imperialismo exercido por alguns capitalizados financeira ou patrimonialmente é uma aberração que traduz marginalismo, impotência e inseguranças pessoais no campo das relações morais e cívicas, e tendenciosismo no exercício de privilégios. Em detrimento da dignidade da pessoa. Portanto sendo reprovado."

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Algo Mais que Politicamente Admitir é Preciso

Imagina você receber uma mensagem, de maneira compartilhada, socializada e sofisticada, na calada da noite, contendo o seguinte conteúdo: "Estamos pensando em dar um golpe no Paraguai. Se não der certo, vamos dar um no Uruguai. Se não der certo, vamos dar outro no Paraguai para dar certo do jeito que tiver que dar."

Imagina agora se não seria de se estimar que esta mensagem poderia ter sido difundida pelo Governo de um País que não é o nosso, no nosso caso o Brasil. Imagina também se não poderíamos estimar que esta mensagem poderia ser difundida por alguém de nosso próprio Governo, "lobbista" porcaria, tão porcaria quanto o estrangeiro que a poderia ter difundido na primeira hipótese, interessado em causar confusão e insegurança institucional em relação a origem de mensagens da mesma natureza. Numa condição socioambiental e política em que nosso Governo não é por excelência exemplar no cumprimento de suas rotinas administrativas e nas suas relações administrativas para com o cidadão.

Imagina isso tudo, pensa nisso, e projeta se não são imbecis todos aqueles associados em origem a mensagens como esta. E se não agem como que igualmente imbecis os que acovardados se põem de banda para abordar com eficaz responsabilidade este fato amplamente exposto a nós. Mesmo que no anonimato da calada da noite... 

Imagina também Psicólogos e outros profissionais do Comportamento, em tão avançado estado de desenvolvimento tecnológico, tentarem apaziguar os ânimos de abordagem deste assunto sugerindo que tais possibilidades de comunicação não devem ser consideradas e que toda percepção em dimensão análoga ao que temos cientificamente denominado de transmissão em alta frequência e ondas moduladas é apenas coisa psicológica...

Imagina, então, quem é imbecil e quem não é...

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Estado Forte Somente Com Povo Forte...

Quando uma Chefe de Estado afirma que o Estado precisa ser fortalecido ela reconhece que o Estado que ela chefia e herdou é fraco ou mesmo sem desenvoltura e isenta seriedade... 

Isto se dá muitas vezes por uma necessidade pessoal de aquisição de respeitabilidade pública diante de sua própria Nação ou mesmo do mundo inteiro. Uma forma de defesa diante de um contexto em que se sente impotente para solucionar o que é imperativo senão emergencial. Frente aos prejuízos decorrentes da deficiência e ineficácia estatal.

Entretanto, isto não resolve o problema e apenas serve para projetar uma imagem de interesse numa solução ao que muitas vezes não se dedica compromisso isento ou não tendencioso. Verdadeiramente democrático e embasado no direito público.

Pertençamos ou não a instituições de direito privado, civis ou religiosas, quando consideramos o que é público haver e interesse, até comercial ou economicamente considerados, não são nossas normas privadas particulares as consideradas para nossa análise de segurança socioeconômica. Mas as normas públicas com as quais podemos reivindicar ordem e qualidade administrativas, econômicas, ideológicas, legais, políticas e sociais públicas associadas aos lastros institucionais. Para projetos econômicos, educacionais e humanitários. Quando nossos confrades institucionais de outros países, irmãos de fé ou noutra condição de fraternidade ou laços de compromisso filantrópico ou ideológico que temos, analisam nossas condições socioeconômicas para investirem seus recursos financeiros, de tempo e trabalho em nosso País, não são as garantias particulares ou normas privadas pares que consideram. Mas nossa realidade funcional e legal publicamente reconhecida...

Nisto temos o cerne de nossa qualidade de vida e respeitabilidade econômica e moral e cívica. Na eficácia disto tudo que traduz a realidade de um País: nação, povo e território. Território publicamente estabelecido e publicamente sustentado. O resto no que concerne são apenas adjacências... Tenham elas o peso que possam querer ou realmente ter neste processo...

Quando uma Chefe de Estado, ou um Chefe de Estado, expressa que o Estado precisa ser fortalecido, deve essencialmente lembrar que um Estado é apenas o reflexo do que tem em efetivos valores o povo em função do qual existe... Em relação de interdependência direta com o que deve reconhecer também quanto ao que o mesmo povo precisa ser forte em tudo... 

Pensar somente nas necessidades de fortalecimento do Estado é estúpida e pueril demagogia... Vender esta ideia ao povo é hipocrisia...

sexta-feira, 11 de abril de 2014

FHC e Descriminalização das Drogas

Acabo de ler trecho de entrevista com o ex-Presidente da República Federativa do Brasil, Sociólogo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), membro da Academia Brasileira de Letras, em que se divulga sua opinião favorável à descriminalização das drogas no Brasil.

Não pude, em cidadã sã consciência, deixar de comentar, na rede social em que também tenho participação. O que partilho aqui:

Prefiro a opinião de especialistas... Não costumo opinar sobre assuntos que não conheço bem. Independente do que se possa concluir sobre o assunto, não creio que FHC tenha embasamento para recomendar ou não o que não conhece bem. A boa referência, também não tenho experiência sobre os efeitos nocivos das drogas. Entretanto, enquanto com alguns estudos biológicos por conta das minhas pesquisas em Agropecuária, condicionamento físico desportivo e Saúde Humana, sabedor que a exposição cerebral ou tecidual a efeitos químicos até mesmo da fumaça de cigarrro causa poluição, potencializa a necrose e a formação de tumores fatais. Algumas drogas chegam a cauterizar quimicamente o cérebro. Tive um conhecido na juventude que perdeu as faculdades de expressão facial natural por causa do consumo de drogas. Se nosso ex-presidente permanecer com sua opinião sobre a descriminalização da droga apesar destas referências, garanto que, se é que já votei nele um dia, NUNCA MAIS VOTO...!

segunda-feira, 24 de março de 2014

ORÇAMENTO PÚBLICO BRASILEIRO NÃO CONTEMPLA OBB 2014

O Governo Brasileiro, através do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, suspendeu a liberação de verbas de sua participação no orçamento de R$120.000,00 apenas, para apoiar a realização este ano no financiamento da Olimpíada Brasileira de Biologia, base para seleção dos representantes brasileiros na Olimpíada Íbero-Americana e na Olimpíada Internacional de Biologia. Em que os estudantes brasileiros acumularam mais de 30 medalhas em 10 anos de participação.

Veja aqui como seria bom se você apoiasse as Iniciativas T.S. SAL com aquisição do livro Curiosidades Sobre a Bíblia e a Doutrina Cristã: de acordo com o programa assistencial associado à renda líquida das vendas do livro, que contempla o suporte à Educação (precipuamente bolsas de estudo universitárias e de capacitação técnica e equipamentos para escolas), se nossas vendas estivessem a compatível movimento, com certeza a T.S. SAL Editora poderia considerar apoiar também esta iniciativa. Além dos frutos de formação sobre o legado de Deus por Ele a nós providenciado com que há alcançável na Bíblia. Essencial para todo discernimento e felicidade em seus ensinamentos alicerçados.

Saiba mais sobre o contexto da OBB 2014 através dos seguintes links:
http://www.anbiojovem.org.br/noticia.html?uri=Governo-nao-apoia-Olimpiada-Brasileira-de-Biologia
http://anbio.org.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=735&catid=34&Itemid=735

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Coisas do Brasil de 1964 até Hoje...

No dia 13 de Setembro deste ano, publiquei o seguinte nos meus principais perfis de redes sociais:


SOBRE O REGIME DE EXCEÇÃO DE 1964:

Tendo sido contratado pela Legião Brasileira de Assistência, Diretoria de Brasília, em 1978, fui nomeado para exercer a função de confiança de Chefe Substituto da Seção de Comunicações e Documentação. Através da Portaria N° 075/78, de 20 de Novembro do mesmo ano. Mas nunca consegui verificar a publicação da mesma no Diário Oficial da União, como correto para todas as nomeações equivalentes. No período em que atuei na LBA, participei de cursos de aperfeiçoamento profissional em nível de extensão universitária de excelente qualidade, e também exerci a representação da Diretoria de Brasília na COREPE - Comissão Regional de Pessoal do Sistema Nacional de Previdência Social (SINPAS). Tendo exercido ambas as funções nomeadas normalmente. Mas até hoje existe uma intrigante dúvida sobre as razões pelas quais, durante o referido regime de exceção, a Portaria acima mencionada não foi publicada no D.O.U. O que é mais um fator de inconsistência na qualidade administrativa e lisura moral e cívica de rotina e normalidade democrática do mais recente regime ditatorial brasileiro.

Se alguém com acesso à Imprensa Nacional tiver condições de identificar para mim a publicação em apreço, ficarei grato. E também os interessados na boa reputação moral e cívica de todos os que foram responsáveis pela condução governamental do período em questão. Isto é muito importante para a nossa realidade política e social. Em especial no que concerne a decisões que posso tomar. O assunto já foi objeto de encaminhamento ao exame no Governo Federal, setores de Inteligência civis e militares. Mas não recebi retorno satisfatório a uma elucidação do assunto. Do que temos, entre tantos outros fatos, uma irregularidade disciplinar administrativa dos gestores do Governo Federal vinculados.


De lá para cá, tive um retorno pelo qual fui lembrado de possibilidades de ter confirmada a publicação ou não, através de consultas realizáveis a entidades governamentais federais às quais encaminhei o assunto. E pelo visto temos que realmente não houve mesmo a publicação. O que indica a prática de improbidade moral e cívica contra a normalidade democrática e a livre negociação a bom termo. Por parte do Governo Federal do Brasil, durante o chamado "Regime de Exceção de 1964", em período no qual o Chefe do SNI, órgão oficial da Inteligência brasileira, era o General João Figueiredo. Que veio a ser o sucessor do General Ernesto Geisel na Presidência da República. Ernesto Geisel aquele pelo qual eu tinha positiva admiração. Ainda que por limitações de conhecimentos que os adversários mais ferrenhos do Governo sempre se referiram com negativas opiniões.

Uma vez, acho que antes de 1978, me perguntaram com quem eu achava que me identificava politicamente. E eu respondi que, dentre as lideranças a mim contemporâneas, uma delas era o General Ernesto Geisel. Ao que anônimos de porão reagiram com gargalhadas ou risos em galhardia. Interpretáveis de diferentes formas, conforme o senso bom ou ruim de quem isto teve oportunidade de acompanhar... Eu mesmo, fiquei pensando se não seria uma tentativa de ironizar-me ou de expressar reconhecimento de estupidez ou ignorância de minha parte quanto a conceitos adversos que o Regime de 1964 poderia estar considerando a meu respeito. Uma dúvida importante num contexto em que tínhamos os porões da Ditadura e a esquerda dos porões e da resistência organizada até mesmo em guerrilha. E ainda certos grupos da sociedade a mim próximos, avizinhados ou associados, de reputação moral e cívica condenável ou questionável, senão ainda expressamente suspeita das mais graves condições de organização própria com intuito de autopreservação socioeconômica à custa de "lobby" social com sutis projeções de vínculos com o Regime. Projeções estas que seriam exclusivamente dadas em decorrência de astúcia mantida para sustentação de oportunidades próprias no processo das relações sociais em geral. Explorando-se a estupidez de muitos de seus assim vitimados próximos dados a condutas politicamente marginais ou ridículas quanto aos imperativos de qualidade responsável de vida pessoal e profissional. Um quadro de país subdesenvolvido em que graves danos foram cometidos e que tiveram um alto preço. Até hoje experienciado por todos os envolvidos... A covardia é uma das mais danosas condições humanas.

Bem, quanto às causas da não publicação da minha Designação, a bem lembrar ao exercício de função para a qual fui convidado justamente por um dirigente de órgão federal que tinha também patente de Oficial Superior do Exército, tenho minhas estimativas, e as suspeitas sobre o que poderia explicá-las. Mas de forma alguma justificá-las. Em que temos: corrupções em diversas modalidades; desqualificação, falta de habilidade e isenção de gestores de Inteligência; e, entre algumas outras, o exercício do iníquo abuso de poder contrariando as regras da cidadania tradicional. Em prejuízo meu e também de todos os que tinham uma imagem positiva da elite do Regime. 

Nunca, reforçadamente com o que eu conheci de círculos associados ao acima exposto de condenável, tive o Regime de 1964, em suas lideranças mais projetadas, como integralmente abonável. E todas as iniciativas que tomei, de aproximação ou integração sociopolítica com o Governo do meu País então por seus gestores exercitado, foram devido a um crédito de confiança a eles, de minha parte. No meu caso, não foi o General João Figueiredo no exercício da Presidência que estendeu sua mão a mim. Mas foi eu que estendi minha mão ao Regime... Esperançoso que os discursos morais e cívicos que se apresentava ao País através da mídia traduzissem uma elite ideológica de qualidade. Em cujo cerne administrativo tivéssemos a impessoalidade e uma selecionada paridade de exercício de insuspeitas lideranças.

Entretanto, minhas impressões começaram a se retrair quando, estimando que a não publicação de minha Designação poderia ter se dado por influência de algum intermediário processual adverso ao que seria a excelência do Regime. À sua revelia perturbador da boa fluência no progresso de entendimentos potenciais entre mim e pares cidadãos de bem. Indivíduo ou grupos nas sombras do poder, espúrios e atuantes a bem exclusivo de suas condições egoístas e inconsequentes de acesso ao Poder... Ao apresentar-me a uma liderança de confiança do Sistema Nacional de Informação, expressando minhas considerações de valor institucional em geral, qual não foi minha surpresa ao ter, como uma de suas primeiras respostas a minha iniciativa de entendimentos, expressão equivalente a que algo que poderia ser do meu interesse tratar deveria ser conversado com uma determinada pessoa! Isto causou uma decepcionante frustração ao que eu até então pensava poder encontrar em ordem governamental no mais alto nível de gestão do Governo do meu país. Isto soou como se todo discurso de democracia objeto de um regime de exceção estivesse contaminado por inusitada iniquidade ou par ausência de despojados exercícios de gestão pública até mesmo onde se esperava criterioso e selecionado trato de equânime e isenta Inteligência...

O famoso grito de "Abertura" que o então Presidente João Figueiredo deu no início de seu mandato como Presidente da República ocorreu três dias após eu ter me encontrado com liderança do SNI com posição de Estado Maior. Grito aquele de um Presidente que, segundo menção de Alexandre Garcia, que foi Assessor de Comunicação Social no Palácio do Planalto na gestão Ernesto Geisel, foi investido na sucessão do cargo através da expressão do General Geisel: "- Tem que ser você!". Por que tinha que ser ele? Por algum ônus moral e cívico relacionado à não publicação da minha Designação? Por falta de pulso na defesa da ordem institucional à frente do SNI, que teria lhe onerado com a responsabilidade de encaminhar uma solução a bom e respeitoso termo? Por falta de pulso frente a algum par de patente não isento ou tendenciosamente interessado em perturbar minha imagem ou explorar minha condição retrospectiva ou sociopolítica? Estúpido quem não considerar esta possibilidade, possibilidade real...

Muitos detalhes existem de lá para cá. Muito exercício de atividades classificáveis como de porão ou de escoradas ou especulativas sombras ainda lobistas do Governo. Mas muito seriamente tratados por mim e por todos os que asseveradamente e com livre condição exercem a sociopolítica a bem da livre iniciativa, da livre negociação, em suma razão de liberdade. O Brasil é nosso, mas faz parte do Mundo. Mundo em que temos não poucas lideranças de valor que associadas lastreiam a dignidade humana, a ordem pública, e o direito de modo geral... Porque respeito é bom e nós, estou incluído, gostamos...

Como aprofundar-se em detalhes sempre requer o exercício do preceito de honra ao mérito, o que não foi democraticamente aqui partilhado está seguramente bem encaminhado conforme as coadunadas possibilidades. E terá ou não solução de continuidade, de acordo com a eficácia, a isenção e o despojamento morais e cívicos de quem de competência e condição. Porque respeito é bom e nós, estou incluído, gostamos...

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Reflexões Morais e Cívicas Partilhadas em 2013

Aqui algumas reflexões morais e cívicas que fiz e partilhei este ano nos dois principais perfis sociais em que participo:


04/11/2013

UMA DAS COISAS QUE TENHO COM O GOVERNO BRASILEIRO: brasilidade. Quer alguns dos seus integrantes gostem, quer não. Com ou sem questões de ordem política e social e improbidade administrativa com alguns de seus... "assessores"... Uma questão de bom senso... E seriedade moral e cívica de caráter geral! E isto melhor que bom, é ótimo... Mas também tenho brasilidade com os demais brasileiros! Mesmo com outras questões de ordem política social, e de seriedade moral e cívica de caráter específico ou geral...! É... Questão de Inteligência! Brasileira ou mundial...!

31/10/2013

UMA IMPORTANTE LEMBRANÇA DESTE INSTANTE:

Se você exercita a covardia ou a maldade contra alguém, de imediato já fica exposto ou exposta ao domínio covarde do demônio... Não é somente no inferno que os do mal recebem as responsabilizações malignas de seus males feitos. Mas já aqui, tanto quanto estejam desagradáveis e distantes de Deus, Deus que É. Uno e Trino... De imediato, sim, ficam os danosos manobráveis pelo danado...

"Convertei-vos e crede no Evangelho"...

30/10/2013

O bom de um Estado forte num regime democrático de verdade é que todos, sem exceção, no Direito Constitucional ficam sujeitos a uma igual condição de jugo...

Sim, importa considerar um detalhe: um Estado forte é um Estado satisfatório em confiabilidade, desempenho e concernentes qualificações em sua condição organizacional e regulamentar e todo o seu quadro de integrantes. Um Estado que efetivamente atende às expectativas do povo em função do qual é constituído e sustentado. E com o qual, importante, tem uma profunda relação de interdependência funcional...

17/10/2013

O MAIS IMPORTANTE SOCIOLOGICAMENTE, QUE DEFINE O QUE SOMOS, NÃO É A NOSSA PRÓPRIA OPINIÃO DE NÓS MESMOS. MAS O QUE É RECONHECIDO PELA POPULAÇÃO E PELA SOCIEDADE EM QUE VIVEMOS, POR TODOS OS QUE A BOM TERMO PODEM O NOSSO VALOR EXPRESSAR... 

Assim, não pergunte ao próximo quem ele pensa que ele é. Pergunte ao povo o que pensa do seu próximo...! Graça, bem, paz, sabedoria e vida em plenitude.

02/10/2013

Todo aquele que preza o exercício do direito no estado democrático de direito deve ser esmerado na observação do que lhe mantém bom ao exercício do livre arbítrio e da sua integral capacidade de negociação. Sem o que, sempre correrá graves riscos de ter limitações pessoais ao usufruto dos princípios gerais do Direito para o exercício integral do que possa assumir em unidade de comando.

11/07/2013

O MELHOR DO PENSAR É PODER RECONHECER A VERDADE E DISTINGUIR A MENTIRA. ENTRE O QUE, QUE O ÚNICO ANIMAL QUE BRINCA COM A VIDA, PERMITINDO-SE POR ASSIM DIZER ABESTALHADA CONDIÇÃO, É O SER HUMANO...! MAS HÁ MUITOS DE NÓS QUE LEVAM A VIDA E SEU TEMPO A SÉRIO... QUE BOM SERIA SE, COMO AS ARARAS, TODO PRIMEIRO AMOR HUMANO FOSSE ETERNO...

19/03/2013

Quem tem necessidade ou tempo para dedicar atenção a barcas em que não navega tem vontade de estar a bordo ou de ter a sua projeção. Mas deve ter o dom da prudência e comentar sobre a qualidade de sua condução somente com embasado conhecimento. Não raro temos atores públicos imiscuindo-se em assuntos de prestigiosas barcas sem o devido respeito, carentes de sua dignidade. Mares agitados, decerto. Refiro-me expressamente ao que temos registrado em comentários e críticas em relação à Igreja Católica, por parte da mídia que dela não faz parte ou dela pouco tem conhecimento. Mas isto é reflexo de que ela tem seu reconhecimento de valor, particular e socialmente... "Glória a Deus nas Alturas, e paz na Terra aos homens por Ele amados." Convertamo-nos e creiamos no Evangelho...

25/01/2013

Depois de uma noite, vamos dizer interessante, várias lembranças, vários pensamentos... Democracia, ficção científica como tema abordado, sobrenatural, tecnologia, manobras humanas, moral e civismo, covardes e valentes, Deus, orações da manhã, Maria Sua Esposa e Rainha do Seu Reino Universal, família, justiça, e uma frase: Onde tem plateia, tem palhaço fazendo graça, onde tem covarde, tem espaço para metido a valente...

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O PROGRAMA MAIS MÉDICOS

Se o Governo de Cuba não disponibilizar os R$10.000,00 de salário individual considerado diretamente aos médicos cubanos admitidos a trabalhar no Brasil, essenciais ao seu sustento essencial a contento, o Governo do nosso país vai ter que desembolsar outros R$10.000,00 para que eles possam se manter em condições de satisfação ponderada para com a realidade socioeconômica brasileira em que eles estarão inseridos... Bancando assim a ditadura comunista cubana, com ônus adicional ao nosso orçamento público... Um bom negócio para um Governo que tem o socialismo como base de sua plataforma eleitoral...

Nosso Governo admitir dispor de profissionais de medicina sujeitos a critérios estatais arbitrários, para utilizá-los em nosso sistema público de saúde, é realmente algo surpreendente... Um critério estranho para um Governo eleito diretamente pelo povo, dito democrático e interessado nos direitos individuais e na justiça social concernente. Que faz com que questionamentos possam se dar, sobre seu respeito ao ser humano, no caso a cada um dos médicos cubanos admitidos para seu programa emergencial brasileiro. Ao menos quando se analisa o assunto com parâmetros de sustentação do livre arbítrio individual da pessoa.

Caberia aqui também outra questão: teriam os milhares de médicos cubanos inscritos para participar deste processo feito suas inscrições de livre arbítrio? Ou seriam eles objeto de uma decisão arbitrária estatal cubana, em contrapartida ao apoio que vem sendo ostentado pelo Governo de nosso País?

Ademais, as condições sociológicas concernentes às relações familiais dos médicos cubanos em vista do programa são restritivas a suas participações acompanhados de seus familiais. O que reforça as projeções de que eles tenham sido compulsoriamente inscritos neste processo. Ignoradas pelo Governo do Brasil suas premissas essenciais de ordem familial, em que "o interesse público" sanitário brasileiro e econômico cubano teriam pelos mandatários dos dois países sido colocado como imperativo.

Se esta restrição teria respaldo nos riscos dos médicos cubanos acompanhados de seus familiais terem condições de imigração definitiva para o Brasil, à revelia do interesse arbitrário de Cuba, ou de conquistarem direitos de nacionalidade brasileira pela geração de prole nascida no Brasil, isto poderia ser objeto de cláusula específica contratual. Mas o Governo do Brasil admitir a contratação dos médicos de Cuba sem que eles possam, como os dos demais países participantes, vir acompanhados de seus respectivos familiais, soa um absurdo social contra a harmonia pessoal dos mesmos, profissionais e familiais. Uma agressão econômica em nome de premissas socialistas, contra o direito de convívio social de profissionais e familiais. "Em nome da amizade Brasil-Cuba", de forma ironicamente admissível. Ou simplesmente sob a égide de critérios socialistas adotados pelos dois Governos, em que a família, que é reconhecidamente "a célula-mater da sociedade", fique politicamente em segundo plano. Senão mesmo em integralmente irrelevante consideração. Quando o caso é de prover temporariamente "socorro profissional à população do Brasil"... Que se melhor administrado poderia sem dúvida não precisar de nada disso. 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Sobre Governos de Qualidade

Governos que fazem a coisa certa, na hora certa, do jeito certo, com as pessoas certas, não têm do que se arrepender. E não caem no desprestígio popular. E com isto têm muito mais chance de conquistar reputação e respeitabilidade objetivo de relacionadas considerações. Isto é o bom...