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domingo, 19 de março de 2017

Como Estimei Teremos o Juízo Final

Há algum tempo venho refletindo sobre como se daria o Juízo Final. O grande evento mencionado na Bíblia, após o qual os eleitos ao Paraíso de Deus finalmente viverão a paz eterna na glória divina em plenitude.

Durante minhas primeiras orações deste Domingo, mais uma vez lembrei do assunto, e cheguei a uma projeção maravilhosa. Cheia de encanto e erudição. Em que a justiça final seria vivida até mesmo pelo diabo diante de uma humanidade santificada... E decidi que imediatamente deveria compartilhar minhas considerações de público. Conforme agora o providencio, para a glória de Deus.

Refletindo sobre quando seria o Juízo Final, e expressando isto socializadamente de acordo com o que hoje podemos evidentemente vivenciar, projetei o que se segue. Desta forma...

Se Deus quiser que eu tenha minha coluna integralmente restaurada, basta que Ele o deseje. E imediatamente terei uma coluna perfeita, alinhada de acordo com a minha compleição física... Com minha vértebra desgastada por causa do Judô e todas as outras condições adversas plenamente reconstituídas. Com meu corpo, minha musculatura e meus nervos, ajustados ao seu posicionamento que certamente faria com que eu tivesse minha estatura levemente aumentada. E pronto...! Deus Pai Todo-poderoso, criador do Céu e da Terra, de tudo que neles há...! Exemplo de bondade, liberdade, justiça e sabedoria. Deus que é o Amor. Que compreende tudo isto!

Isto é possível, sem a menor sombra de dúvida. Se Ele quisesse contemplar-me com esta graça, certamente o faria. Ao que decerto minha grata correspondência ao Seu projeto de salvação de minha parte tacitamente o exigiria. Ao menos esperaria. Ao que, sem minha reverente atenção, a mim caberia o ônus da estúpida ingratidão...

Quando houver a ressurreição dos mortos, os corpos então decompostos e em forma de pó, carnes e ossos nesta condição, todos serão reidratados e restaurados. E integralmente recompostos. Haverá um grande ruído ouvindo-se ossos estalarem por toda parte. Bilhões de pessoas reavivadas de acordo com os desígnios do Senhor... Ao menos os que morreram no discernimento da santa fé e reverentes a Ele. Mas temos na Bíblia que uns ressuscitarão para a vida e outros para o Grande Júri. Mas isto é lá para o Último Dia...

Antes disto, temos anunciada a segunda vinda de Jesus à Terra. Segundo o que, após tal benção teremos um período mencionado como mil anos de paz. É neste período que penso o autor bíblico expressa que as pessoas que morrerem com cem anos de idade serão consideradas como tendo vivido pouco... Neste período, cuja referência temporal pode ser apenas uma ordem de grandeza, não importando ou sendo possível a nós seguramente confirmar, o demônio ficará isolado. Não lhe sendo permitida sequer a circulação entre a humanidade. Teremos uma verdadeira paz na Terra...

Após este período, satanás terá sua liberdade de circular entre nós restaurada. E então viríamos a ter o grande processo que nos levaria à sua definitiva derrota. Que na Bíblia é expressada como ele em forma de serpente sendo pisado pela Rainha da Paz, a Santíssima Esposa Mística de Deus, Maria de Nazaré. Mãe de Jesus, "Deus feito homem". Que somente assim temos em plena condição de vida pela concorrência da Imaculada Mãe concebida sem pecado. Não cabendo aqui questionarmos como ou por que isto se deu assim. Obra divina, e pronto. A bem da salvação. Para honra e satisfação do Senhor. Que é o maior exemplo de amor, dignidade, humildade e respeito que toda a humanidade tem como referência...

Bem, então o que poderemos ter como fato novo. Que gerará o grande evento da derrota final do anjo rebelde? Uma vez com acesso restaurado à humanidade, o diabo viria a tentar instar-nos a pecar contra a paz e a vida novamente. Cheio de esperança, ou desesperado no contexto que ele mesmo até desde já saberia ser impotente, mobilizaria seus também condenados e danados seguidores. E junto com ele viria a envidar todos os esforços que julgasse possíveis para fazer com que a humanidade mais uma vez se rendesse aos seus encantos materiais. Aos prazeres cessantes e ilusórios que necessariamente são exercitados somente pelo descaso para com a felicidade segundo o que honra a Deus. Segundo o que a sabedoria divina define como estável, pleno e seguro.

Então, a humanidade ali de uma vez por todas cônscia a respeito das maravilhas da vida segundo o gosto do Senhor, viria a responder às instâncias diabólicas rejeitando-as em todas as formas. Por mais terrenamente prazerosas ou aparentemente encantadoras que possam ser...!

Diante deste quadro de uma humanidade cônscia, feliz, fortalecida e santa, jamais dominável por ele, em plenitude imbatível, após ver-se desmoralizado no mundo inteiro, de Leste a Oeste, de Norte a Sul, na terra, no mar ou no ar, o demônio finalmente viria a admitir que ninguém na Terra acha mais que ele tem graça... Que suas sugestões são interessantes... E ele passa então a se ver somente como um estúpido sem prestígio circulando entre uma humanidade esclarecida e soberana...! Se chance de realizar absolutamente nada... A não ser somente instar ao desvio, ao mal...!

Assim, desesperado, passaria a desvairado utilizar seus grandes poderes para destruir o que de bom que há: a infraestrutura, as plantações, os animais... E também perturbar a ordem ambiental e climática... De tal forma que passaria a ser comportar como um louco completamente alucinado...! Sem prumo e sem rumo... Pois, que nada mais lhe restaria a fazer, como todo o poder angelical que ele tem, entretanto desde sua expulsão do Paraíso utilizado somente para o mal...

Neste contexto, o Santo Arcanjo Miguel, com toda a Milícia Celeste, assumiria as ordens do Senhor para o desfecho da guerra do Bem contra o mal! No que a grande batalha, que pode ser curta ainda que intensa, ocorreria...! O demônio humilhado pelo desprestígio diante de uma humanidade conscienciosa a respeito de Deus e sobre ele, sentindo-se então, mais que nunca, um verdadeiro desgraçado sem poder sequer para conduzir um único ser humano a distanciar-se de Deus, viria a ser subjugado definitivamente. E finalmente esmagado, com todos os que lhe seguiram.

Se seu fim será a morte sob os pés da Rainha da Paz ou se a visão profética do autor bíblico expressa apenas um contexto de subjugamento, isto é com Deus! A Ele pertence o amanhã...! E aos Seus eleitos, pela Sua Divina Misericórdia e Sua Justiça, a graça da felicidade eterna no Paraíso...! 

domingo, 26 de julho de 2015

Céu ou Inferno: Uma Incontestável Satisfação...

Segundo a verdade alicerçada na fé ao que temos como a nós revelado por Deus, após termos concluída nossa vida material na Terra, nos deparamos com a grande hora da verdade. A hora do "vamos ver como é que fica", a hora da justiça final individualmente aplicada.

A vida na Terra tem uma importância extraordinária para cada um de nós. Com ela podemos assegurar ou perder definitivamente todas as nossas chances de viver a grandiosidade da paz eterna em plenitude. A vida sem augruras, na glória de Deus aos Seus eleitos. Pelo que dizer que esta vida não vale nada é uma lamentável contradição. Todas as nossas ações e omissões aqui nos conduzirão ou ao Paraíso ou ao Inferno. Do que vivenciamos reflexos mesmo antes de nossas mortes: acidentes, curas, doenças, êxitos, fracassos, infelicidades, percalços, prosperidades, reconhecimentos, reprovações e tantos outros resultados.

Logo após a morte, temos uma abertura completa da nossa consciência diante de Deus. Do que estamos fadados à condenação ao Inferno ou à paz dos qualificados para o Paraíso. Segundo a fé cristã, em especial no reconhecido pela Igreja Católica Apostólica Romana, alguns com necessidade de purgação quanto a culpas mal resolvidas, mágoas, maturações, rancores, ressentimentos e outros problemas com os quais não podemos participar da vida no Paraíso. 

Sobre o Paraíso, importa reconhecer que, como o próprio nome o sugere além do revelado segundo os desígnios divinos, é uma condição de dimensão, lugar e população onde nenhum de seus habitantes consegue enxergar ou viver um só dano, um só problema por menor que possa ser considerado. É onde temos a felicidade em plenitude, perfeita e santa! Impossível sofrer qualquer coisa de ruim por lá. Impossível sentir qualquer sentimento que perturbe a felicidade ou a paz. Absolutamente assim. Um local onde Deus jamais lamenta a condição de sequer um só de seus habitantes. Paz absoluta, felicidade plena, inclusive para Deus.

Sobre o Inferno, a situação é o inverso. É uma condição de dimensão, lugar e população na qual todos os seus habitantes, em todo lugar e momento, enxergam "choro e ranger de dentes", desprezos e destratos, ignorância prostrada, lamentações as mais diversas, ocasionais perseguições malignas aos condenados e outros fatos naquela infelicidade perpétua possíveis. Lúcifer por lá não tem nenhum prazer pela companhia dos a seu poder sujeitos. Todos são almas desprezíveis que fizeram por onde estar lá. Almas que dificultaram e prejudicaram em muito as expectativas de salvação e a qualidade da vida humana na Terra. Além das legiões de anjos maus que junto com Satanás foram expulsos do Paraíso sob o comando do Arcanjo Rafael, o Príncipe da Milícia Celeste. Portanto, o Inferno é um local onde nem o seu maior mandante tem prazer sequer com um dos seus habitantes. Para onde quer que ele olhe, há sempre a alma de uma criatura humana que teve a capacidade de não considerar abençoadamente as inúmeras chances de reconciliação com o Senhor. Almas que não fizeram questão de qualquer esforço abençoado pela paz, pela qualidade de vida digna do ser humano. Vaidosas, não providenciaram o que lhes foi possível à salvação disto tudo. É um desprazer geral, do primeiro ao último. Sendo que o primeiro, quando lhe convém, agrava as condições dos a ele sujeitos ao seu livre gosto. Do que todo sofrimento resultante somente cessa de acordo com o que ali é relativamente possível. Ali, sim, temos a verdadeira "crise"...

Deus é bom, perfeito, santo. Infinitamente misericordioso. Mas é justo. Sua misericórdia se dá até o último suspiro dos mortais humanos. E Seu jugo é onisciente e onipotente. Seu Espírito Santo persegue até o maior dos pecadores, com gemidos inefáveis, para que ele expresse profundo arrependimento e desejo de reconciliação diante dos erros que cometeu, dos males que praticou. Com gemidos inefáveis porque os maiores pecadores têm uma condição tão rude que isto lhes limita a ser sensíveis a palavras... Mas não a gemidos como os gemidos de uma criança ou de uma criatura indefesa exposta ao sofrimento... Com os gemidos inefáveis, portanto, Deus tem o último recurso em comunicação audível com o que pode tentar despertar nos maiores pecadores o que neles há de potencial amor, humildade e vida a bem.

Bem, nisto tudo temos uma verdade "nua e crua". O fato de uma alma ter sido condenada ao Inferno ou ter sido aprovada para a felicidade do Paraíso é uma satisfação incontestável. Para Deus e para todos os Seus. Mesmo isto implicando em toda a desgraça acima mencionada para os condenados ao Inferno. Porque isto é justo. Porque Deus idealizou para os Seus eleitos a vida da paz em plenitude somente para aqueles que não justificaram o inverso do Inferno. Do contrário não seria condigna a condição dos eleitos. Deus não Se compraz por uma só alma perdida para o Inferno. Mas tampouco por uma só dentre as indignas presente no Seu Paraíso Celeste... 

Portanto, sejamos nós ou tenham sido alguns ou vários dos nossos amigos, familiais ou próximos conhecidos, condenados ao Inferno ou premiados ao Reino dos Céus, isto é uma incontestável satisfação. Porque é harmonia para com a justiça divina... Não há uma só alma no Paraíso chorosa por causa da condenação ao Inferno de uma ou duas ou três ou mil dentre tantas que conheceu. No Paraíso, não há espaço sequer para se lamentar por elas.

Graça, bem, sabedoria, paz e vida em plenitude. Porque isto leva ao Paraíso. Mesmo que você acredite estar entre os maiores pecadores...

"Convertei-vos e crede no Evangelho." (Jesus de Nazaré, Jesus de Deus)

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Reconciliação, Já! É Urgente...!

Há poucos dias ocorreu-me uma analogia entre o ar puro do hálito do Senhor, que Ele soprou para fazer o homem viver e também curar enfermos. Comparando-a em relação à fumaça ingerida e expelida pelos fumantes.

Hoje enviei uma mensagem para meu irmão, a qual finalizei com a reflexão abaixo. Que de tão profunda que ficou resolvi partilhar de público.

O Senhor soprou seu hálito puro na boca e no nariz do homem que criou a partir do barro e o homem viveu. O homem fumando ingere e expele fumaça, com centenas ou milhares de elementos químicos nocivos e poluentes, contribuindo assim para que se respire similarmente ao que se dá no Inferno... Façamos, portanto, como o Senhor orienta, tudo o que podemos para a causa da nossa salvação, nossa e do mundo inteiro. Concorramos assim, ainda que isto possa nos ser temporalmente constrangedor ou doloroso, humildemente inteligentes a que toda reconciliação entre nós e nossos próximos, e todos os que precisem dela, se dê o mais cedo possível. Não deixemos para a hora do julgamento final de cada um de nós. Todos os desconfortos que precisarmos passar por esta reconciliação aqui são profundamente menores que aquele que teríamos diante do Senhor na hora do nosso julgamento. E menos ainda que aqueles a que estarão sujeitos todos os de nós que, não condenados a não participar da glória de Deus no Paraíso após o Juízo Final, precisarem ser purificados nas augruras do Purgatório... "Melhor é viver 1.000 anos de sofrimento nesta Terra que um só dia de padecimentos no Purgatório."

Oremos e trabalhemos por nós e pelo mundo inteiro. Oração e ação.

Graça, bem, sabedoria, paz e vida em plenitude. Vivamos e façamos viver.

O Senhor nos instruiu: "Vós tendes o dever de manter-vos vivos."