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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Casar Por Causa de Sexo por Sexo?! Loucura!

Alguém que acabou de presenciar minha comunicação com uma amiga, bela e refinadamente educada amiga, por sinal, insinuou com sua natural estupidez que, se por acaso casássemos, então sexo não seria mais uma ausência. Algo neste imbecil sentido. Ignorando ou maculando mesmo todo o sentido de um matrimônio.

Sexo por sexo podemos fazer até sozinhos, nos masturbando. Com a garota ou o garoto de programa, a prostituta ou o travesti mais próximos que possamos pagar. Com bezerras, cabras, cadelas, éguas, jumentas, patas, porcas, potrinhas, e também machos da mesma natureza. Mulher com mulher dando ou não jacaré, homem com homem dando ou não lobizomem. Também podemos realizar entre familiais, incestuoso mesmo. Sexo adúltero e de todas as formas mais que nossas condições possam proporcionar.

Sexo por sexo não requer necessariamente compromisso ou qualidade cultural. Apenas animal.

Já quando temos em conta constituir uma família, sexo é apenas parte de um conjunto de valores. Um laço matrimonial entre um homem e uma mulher ao mais natural e recomendável com plenas condições de reproduzir a vida humana. Sem artifícios ou discrepâncias ao que a natureza nos proporciona e Deus abençoa.

Casamento implica em conjugação de compatibilidades e valores. Educação, fé, gosto, natureza, propósitos de vida, religião e tudo o mais que isto envolve. Critérios de educação dos filhos, modelos de vida em comum ao desenvolvimento da humanidade por excelência. Cultura geográfica, nacional, política e relações institucionais ou sociais. Felicidade temporal e para depois desta vida. Quando o que tivermos casado aqui realmente será consagrado no que podemos chamar vitória eterna por termos bem combatido o bom combate. Com dignificante humanidade ao amor que enobrece e liberta. Não ao que nos satisfaria apenas como animais...

Casar só pra ter sexo? Loucura! Estupidez sem mais! 

domingo, 30 de setembro de 2012

REFLEXÃO DO ÚLTIMO DIA DE SETEMBRO DE 2012


Imaginemos se cada um de nós estivesse diariamente como num "reality show", podendo ser vistos por todos, até nos nossos momentos mais privativos. O que veriam das nossas vidas? Pessoas engraçadinhas, estúpidas, grosseiras, inconsequentes, trambiqueiras? Pessoas de fé, esforçadas, estudiosas, honestas, religiosas, sérias? Que tal refletir sobre o que temos condição de acompanhar do mais privativo de cada um de nós ou dos que estão à nossa volta, ou ao alcance de nossa percepção, de nossos olhos, ou de nossos ouvidos? E do conceito que cada um de nós tem acerca do que fazemos, e do conceito que podemos ter daqueles que podemos ouvir, ou mesmo ver? Paz e bem...