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domingo, 11 de abril de 2021
sexta-feira, 5 de março de 2021
sábado, 9 de maio de 2020
domingo, 26 de abril de 2020
quarta-feira, 22 de abril de 2020
Efeito COVID-19 - Onde Todos os Aviões Jumbo Estacionaram
Neste vídeo, um Piloto da Aviação Civil
retrata uma cena rara de Jatos Comerciais estacionados parados
pela crise do COVID-19.
Na viagem de sua base de decolagem até o aeroporto mencionado,
passa por cima de uma região desértica
com uma florada extraordinariamente abundante
retrata uma cena rara de Jatos Comerciais estacionados parados
pela crise do COVID-19.
Na viagem de sua base de decolagem até o aeroporto mencionado,
passa por cima de uma região desértica
com uma florada extraordinariamente abundante
quinta-feira, 9 de abril de 2020
COVID-19 - Auxílio Emergencial ao Cidadão Brasileiro
Clique na imagem abaixo
ou neste link para ter acesso
à página oficial do Governo Federal
para todas as informações e inscrição
sábado, 28 de dezembro de 2019
Empreendedorismo Com Receitas Sociais em Evidência
Medidas como esta mostram a importância empresarial relacionada ao suporte social. Não ficando somente o Estado com o patrocínio disto. O programa assistencial associado às receitas de vendas do livro Curiosidades Sobre a Bíblia e a Doutrina Cristã, NA MEDIDA DO VOLUME DE VENDAS, É UMA OPÇÃO CRISTÃ E EMPRESARIAL NISTO. Mas depende do interesse cristão.
Assista o vídeo https://youtu.be/3P1-_zZzGgI ou na página que apresenta detalhes em https://www.tssal.com/editora/tssal001_padereliv.html. Se achar interessante, para começar compartilhe. A T.S. SAL Editora depende de seu interesse para manter suas atividades e realizar também as metas assistenciais.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
Mais Reflexões Em Escassos Tempos!
Para não dizer que no primeiro mês do ano não lembrei dos leitores, e não "que não falei de flores", mesmo porque quem me conhece sabe bem o quanto dedico de atenção à flora, na escassez de tempo para "pensar bem" em que dissertar para meus seguidores e visitantes, algumas das reflexões recentes socialmente partilhadas nas redes virtuais:
E, para finalizar, algumas das mencionadas no início desta postagem:
Qualquer hora dessas escrevo novamente sobre o Governo do Brasil, nós, o povo brasileiro, nossa realidade comercial, industrial e econômico-financeira, nosso comportamento de cidadãos de uma democracia de livre iniciativa, o prestígio efetivo que o povo dá a Governos e Iniciativa Privada, artes, cultura, saúde, segurança, soberania nacional e o que mais puder! De acordo com o que minhas condições pessoais resultantes da participação dessa turma toda no que afeta a minha vida, as nossas vidas, o permitirem...!
domingo, 30 de setembro de 2018
Eleições e Futuro do Presente
Setembro termina com os brasileiros tendo como agenda principal de interesse público as Eleições do próximo Domingo. Em que temos discursos de campanhas com conteúdos refletindo o discernimento de muitos candidatos sobre o que é imperativo considerar. Evidenciando que, em gestão de Governo e desempenho estatal, não foi a ignorância sobre o que é importante que trouxe o País a estar vivendo absurdos de desenvoltura administrativa no uso de recursos públicos. Mas gestões tendenciosas e com relativo compromisso com a qualidade de ordem econômica, política e social. Gestões afetantes do estado moral e socioeconômico de agentes públicos e população...
Já escrevi antes sobre parte desta realidade em que a responsabilidade social também de gestores de mídia ou produtores de conteúdo publicitário também tem seu peso. Em que o peso da responsabilidade das famílias e demais entidades com competência institucional para formação de educação e opinião não é desprezível. O que, gratificantemente, parece ter surtido positivos efeitos. Ao menos no conteúdo do posteriormente publicado por conscienciosos profissionais!
E agora temos iminente o Primeiro Turno das Eleições 2018 no Brasil... Com a realidade administrativa e político-partidária inquestionavelmente responsável por sérios problemas de respeito pela população e pela sua sensação de integridade estrutural e institucional. Além do que é de sua própria responsabilidade. E sem consistentes indicativos do que efetivamente poderá ser realizado por quem vencer a disputa presidencial. E também do compromisso e qualidade de desempenho legislativo. Onde algumas campanhas adotam o discurso antes já utilizado de "renovação". Alguns dos quais sem tradição de contribuições morais e cívicas ou formação compatível com as Ciências Políticas e Sociais. Ou a ordem normativa necessária a segurança institucional que cada um de nós individualmente e todos nós como componentes interdependentes de serviços essenciais. Públicos e privados, como os de comunicação de massa. No tangente ao socialmente impactante, em primeiro ou segundo graus.
Sendo a Política uma atividade que requer compromisso, reputação e tradição de interesse moral e cívico evidente, sem isto muitas candidaturas soam como respostas pessoais relacionadas a obtenção de condição econômica de orçamento e renda na precariedade da nossa economia. E não propriamente como resultado natural de quem tem o reconhecimento social de interesse próprio na qualidade de Estado, Governo ou vida coletiva ou mesmo privada de nossa população. O que, uma vez confirmado, nada mais é que oportunismo numa população precária exercido com relativo privilégio de conforto patrimonial que o permite. Em que o "lobby" social parece ser exercido no interesse de só quem de vínculo de uma forma ou de outra pode realmente confirmar...!
Neste contexto em que a incerteza de gestão e orçamento até de investidores na nossa economia, estar com o que soa mais parecido com tradição de compromisso e critérios de boa ordem econômica, política e social a nós pertinente é o que melhor seria considerar. E utilizar para decisão em como ou em quem votar. Em de que forma utilizar o pequeno poder de influência de um voto, no leque das demais participações possíveis a quem de coerentes contribuições. A bem do que o exercício da cidadania a bom respeito requer...
Não só de segurança jurídica, a qual é essencial a autodeterminação ou livre negociação, vive o homem. Mas, além de toda palavra que sai da boca de Deus, também da segurança ao par advinda de sua conduta e seus critérios bem ou mal pensados de escolha... Os cidadãos somente devem depender das Eleições no tangente a políticas e qualidade de Governo e Estado... E as expectativas que o quadro brasileiro atual nos proporcionam não são bem definidas quanto ao que viveremos a partir de 2019. Seja por limitações de qualidade humana, seja por limitações de orçamento de potenciais investimentos privados em serviços de utilidade pública essenciais a nosso País. O que serve ao menos para passarmos a pensar mais sério e viver mais com os pés no chão...
segunda-feira, 30 de abril de 2018
Presença de Abril...!
Este mês foi especialmente rico em diversidade de atividades e produções para mim. Em diversas e gratificantes áreas! De forma interessante ao ponto de fazer com que eu ficasse impressionado ou bem pensativo sobre tanta diversidade de produções com bons resultados. Em diferentes áreas de ciência, gestão ou tecnologia! Pensei "até" nas próximas eleições!!! Em que nós, no Brasil, temos Diretas já há algumas décadas, e nem por isto tivemos, com isto, garantias de Governos que não nos decepcionassem...!
E isto restringiu meu tempo para escrever um texto estimativamente valioso para este espaço. A bem dizer, várias vezes considerado. Sobre assuntos conjunturais, como economia, política e sociedade civil.
Assim chegando ao final do mês, focado em temas como os das áreas acima mencionadas para alguma abordagem útil, partilho aqui algumas frases publicadas nas minhas principais redes sociais:
Uísque numa Forma Inteligente
Cowboy ou Ao Gelo
Algumas vezes é Saboroso...!
Cowboy ou Ao Gelo
Algumas vezes é Saboroso...!
Bem, tenha certeza de que estou atento ao que é importante para nós! E, se sou mesmo um formador de opinião, espero que quem isto mencionou há um bom tempo, e seus pares de conceito, considere o que eu publico e realizo como referência ao que de bom fazer! Naturalmente, para melhor vivermos e fazermos viver! Inclusive com os meus projetos! Se você "se liga na Globo", por que não se ligar também na T.S. SAL?!
sábado, 31 de março de 2018
31 de Março de 2018
Hoje, se ainda estivesse em vigor, os brasileiros estariam vivenciando 54 anos do Golpe de Estado de 1964. E suas oficiais condições governamentais. Que, segundo o divulgado durante o referido regime de exceção, tinha como objetivo estratégico promover a gradativa democratização política e administrativa do Brasil.
Em 2018 contamos também 33 anos de retomada do Poder Executivo pela sociedade civil, através das eleições que culminaram na posse de José Sarney em substituição a Tancredo Neves. Lamentavelmente falecido às vésperas de assumir a Presidência da República.
Durante o regime de exceção, o Brasil viveu uma condição de orçamento público subsidiado por financiamentos internacionais ao desenvolvimento, um período do chamado "milagre econômico", e notórios progressos em diversas áreas de infraestrutura socioeconômica. Dentre elas: Agropecuária, Educação, Indústria, Saúde e Transportes. E também problemas relacionados à gestão e vivência da ordem política e social ao exercício democrático do estado de direito por excelência. Alguns dos quais gravemente danosos à cidadania e à integridade da família. Pesarosas perdas, algumas das quais irreparáveis, independentes de quaisquer explicações que se possam tentar dar para os fatos de gestão pública ou de interesse público exercidos por atores privados que as geraram. É essencial que se reconheça muito bem isto.
Se "à noite, todos os gatos são pardos", todas e quaisquer ações assemelhadas ao que se faz nos chamados subterrâneos do Poder se confundem com o Governo oficialmente mantido. Não foram somente lideranças do regime as que causaram danos. Entretanto, certo é que muitas das que se conhece, em alguns casos, pareciam lideranças populares sem vínculos com estratégias de Governo. Mas surpreendentemente tiveram expressiva atuação ou como subrrepticiamente ligadas ao mesmo, ou como ambíguas ou dementes expressões de mal definidos marginais. Amorais, inconsequentes e oportunistas. Verdadeiras demências em cínico nome dos direitos humanos, com péssimos exemplos de desempenho moral e cívico. À margem de Partidos Políticos e sem firmes posições quanto ao seu caráter de gestão de ideologias e responsabilidades pessoais. No que tange aos direitos privados e também ao público.
Isto foi um prato cheio para que alguns dos gestores do regime pudessem, aproveitando as confusões causadas pelos incautos, pudessem manobrar a sociedade em entendimentos que objetivamente poderiam ter gerado bons frutos e impedido ruins. Estúpidos e jocosos. Uma realidade, a bem saber, de um país "em desenvolvimento", com precariedades de educação social e formação profissional ponderada. Que, quando não casualmente refletindo fragilidades e má fé, explica imperícias e inconsistências que feriram a família e a sociedade brasileiras em seu cerne de valores culturais e ordem econômica e social. A corrupção, o desmando, o furto, o roubo e a sabotagem de modo geral não foram causados somente pela ação expressa do Estado. E do Estado quando este tendo à frente agentes, quando não limitados somente em caráter, formação e sensibilidades individuais e sociopolíticas, também sujeitos a pressões contextuais. O que tornou mais importante ainda a responsabilidade dos gestores públicos efetivamente da elite ideológica do regime. No que tange ao que foram responsáveis por desvios, improbidades e ineficácias administrativas...
Com a recuperação do Governo pela sociedade civil, antes aos brados por eleições diretas, acusações de obediência ao Banco Mundial ou ao FMI, gestão não democrática ou ruim, entre outras expressões de reinvidicação do estado democrático de direito, tivemos períodos alternados de qualidade de Governo e Estado. Em seus primeiros idos iniciados com posturas que a muitos de nós, "brasileiros e brasileiras", soaram frágeis e ignóbeis para com o que efetivamente vivíamos. Do que foi mantido progressivamente um ambiente de insegurança política expressivo quanto à eficácia e importância institucional do Estado e do direito público.
Discursos eloquentes, projetos mal feitos, promessas não cumpridas, qualidade questionável, resultados ridículos... Entre o que, além de fugas do trato da coisa política e social, por parte de gestores e mandatários das diversas instâncias dos Três Poderes, temos menções a projetos de ferrovias com bitolas obsoletas para os tempos contemporâneos, e projetos megalomaníacos envolvendo bilhões orçamentários que até hoje não alcançaram objetivos apregoados populistamente. E uma estrutura de serviços públicos deficiente, ineficaz e inspiradora de profundas preocupações a todos os que dependem deles. Ou que podem precisar deles a qualquer momento. Tudo divulgado pelos meios noticiosos. Em que hoje temos também as redes sociais, importantes recursos de comunicação democrática diante de deficiências ou tendenciosismos por parte da Imprensa. Em alguns casos específicos e gritantes em que sua participação foi adequada, democrática e habilmente solicitada... Outro prato cheio para gestores públicos duvidosos ou questionáveis a bem...
Estamos hoje como estamos, na iminência de um novo processo eleitoral. Com limitações de caráter político e social. E com um prestígio internacional bem aquém do que inspirou créditos ao desenvolvimento durante o regime de exceção. Subsidiado por grandes economicas mundiais, que hoje não têm tanto conforto como antes para confiar a nós o seu suporte de financiamento ao desenvolvimento.
É questão de bom senso à boa ordem das coisas nos conduzirmos respeitavelmente para não sofrermos o horror ou o terror que prevalecem sobre os covardes, os desleixados, os displicentes, enfim, os que brincam com a vida... Sim, a bem lembrar, há muito não temos a disciplina de Ordem Social e Política do Brasil integrando nossas grades curriculares como antes salutarmente o tínhamos... Como que somente importa a Governo construir estradas, pontes e redes de eletricidade e telecomunicação...
Em 2018 contamos também 33 anos de retomada do Poder Executivo pela sociedade civil, através das eleições que culminaram na posse de José Sarney em substituição a Tancredo Neves. Lamentavelmente falecido às vésperas de assumir a Presidência da República.
Durante o regime de exceção, o Brasil viveu uma condição de orçamento público subsidiado por financiamentos internacionais ao desenvolvimento, um período do chamado "milagre econômico", e notórios progressos em diversas áreas de infraestrutura socioeconômica. Dentre elas: Agropecuária, Educação, Indústria, Saúde e Transportes. E também problemas relacionados à gestão e vivência da ordem política e social ao exercício democrático do estado de direito por excelência. Alguns dos quais gravemente danosos à cidadania e à integridade da família. Pesarosas perdas, algumas das quais irreparáveis, independentes de quaisquer explicações que se possam tentar dar para os fatos de gestão pública ou de interesse público exercidos por atores privados que as geraram. É essencial que se reconheça muito bem isto.
Se "à noite, todos os gatos são pardos", todas e quaisquer ações assemelhadas ao que se faz nos chamados subterrâneos do Poder se confundem com o Governo oficialmente mantido. Não foram somente lideranças do regime as que causaram danos. Entretanto, certo é que muitas das que se conhece, em alguns casos, pareciam lideranças populares sem vínculos com estratégias de Governo. Mas surpreendentemente tiveram expressiva atuação ou como subrrepticiamente ligadas ao mesmo, ou como ambíguas ou dementes expressões de mal definidos marginais. Amorais, inconsequentes e oportunistas. Verdadeiras demências em cínico nome dos direitos humanos, com péssimos exemplos de desempenho moral e cívico. À margem de Partidos Políticos e sem firmes posições quanto ao seu caráter de gestão de ideologias e responsabilidades pessoais. No que tange aos direitos privados e também ao público.
Isto foi um prato cheio para que alguns dos gestores do regime pudessem, aproveitando as confusões causadas pelos incautos, pudessem manobrar a sociedade em entendimentos que objetivamente poderiam ter gerado bons frutos e impedido ruins. Estúpidos e jocosos. Uma realidade, a bem saber, de um país "em desenvolvimento", com precariedades de educação social e formação profissional ponderada. Que, quando não casualmente refletindo fragilidades e má fé, explica imperícias e inconsistências que feriram a família e a sociedade brasileiras em seu cerne de valores culturais e ordem econômica e social. A corrupção, o desmando, o furto, o roubo e a sabotagem de modo geral não foram causados somente pela ação expressa do Estado. E do Estado quando este tendo à frente agentes, quando não limitados somente em caráter, formação e sensibilidades individuais e sociopolíticas, também sujeitos a pressões contextuais. O que tornou mais importante ainda a responsabilidade dos gestores públicos efetivamente da elite ideológica do regime. No que tange ao que foram responsáveis por desvios, improbidades e ineficácias administrativas...
Com a recuperação do Governo pela sociedade civil, antes aos brados por eleições diretas, acusações de obediência ao Banco Mundial ou ao FMI, gestão não democrática ou ruim, entre outras expressões de reinvidicação do estado democrático de direito, tivemos períodos alternados de qualidade de Governo e Estado. Em seus primeiros idos iniciados com posturas que a muitos de nós, "brasileiros e brasileiras", soaram frágeis e ignóbeis para com o que efetivamente vivíamos. Do que foi mantido progressivamente um ambiente de insegurança política expressivo quanto à eficácia e importância institucional do Estado e do direito público.
Discursos eloquentes, projetos mal feitos, promessas não cumpridas, qualidade questionável, resultados ridículos... Entre o que, além de fugas do trato da coisa política e social, por parte de gestores e mandatários das diversas instâncias dos Três Poderes, temos menções a projetos de ferrovias com bitolas obsoletas para os tempos contemporâneos, e projetos megalomaníacos envolvendo bilhões orçamentários que até hoje não alcançaram objetivos apregoados populistamente. E uma estrutura de serviços públicos deficiente, ineficaz e inspiradora de profundas preocupações a todos os que dependem deles. Ou que podem precisar deles a qualquer momento. Tudo divulgado pelos meios noticiosos. Em que hoje temos também as redes sociais, importantes recursos de comunicação democrática diante de deficiências ou tendenciosismos por parte da Imprensa. Em alguns casos específicos e gritantes em que sua participação foi adequada, democrática e habilmente solicitada... Outro prato cheio para gestores públicos duvidosos ou questionáveis a bem...
Estamos hoje como estamos, na iminência de um novo processo eleitoral. Com limitações de caráter político e social. E com um prestígio internacional bem aquém do que inspirou créditos ao desenvolvimento durante o regime de exceção. Subsidiado por grandes economicas mundiais, que hoje não têm tanto conforto como antes para confiar a nós o seu suporte de financiamento ao desenvolvimento.
É questão de bom senso à boa ordem das coisas nos conduzirmos respeitavelmente para não sofrermos o horror ou o terror que prevalecem sobre os covardes, os desleixados, os displicentes, enfim, os que brincam com a vida... Sim, a bem lembrar, há muito não temos a disciplina de Ordem Social e Política do Brasil integrando nossas grades curriculares como antes salutarmente o tínhamos... Como que somente importa a Governo construir estradas, pontes e redes de eletricidade e telecomunicação...
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Povo Medíocre, Governo Medíocre
Leia aqui o que acabei de partilhar no Facebook, como uma lembrança do que postei nesta data em 2014:
Esta lembrança tem tudo a ver com o que pensei hoje no início da manhã:
se nosso Governo é medíocre e é composto por nossos representantes, nele
somos representados! E assim se quem nos representa é medíocre, nós,
enquanto povo que se faz representar por medíocres, nada mais somos que
medíocres...! Verdadeiros imbecis fazendo-se representar por
medíocres...! Uma valiosa realidade a que não pisemos na bola também em
termos de Governo! Não nos conformemos com abordagens cínicas,
discursos idiotas, referências contraditórias e ridículas substituindo
moral, civismo e ordem política e social por economia, e outras
expressões frequentemente proferidas por gestores governamentais que
devem nos representar! Tampouco menções misturando referências positivas
da economia realizada por empreendedores com desempenho governamental
não justificado. A não ser que nos contentemos em sermos verdadeiramente
medíocres...
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Sobre Nossa Decência Conjuntural Nacional
Acabei de ler uma postagem no perfil do nosso Exército no Facebook, com o seguinte teor: "Senão fosse por vocês Exército Brasileiro nem teríamos notícias decentes. Parabéns pela dedicação de todos que ingressam essa força.Vida longa a vocês!"
Sem desmerecer o que de bom temos em nossas Forças Armadas, creio ser patente, até mesmo para nossas Tropas, que as mais decentes notícias de bons resultados ao interesse público representativo do Brasil foram as solenidades de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos aqui realizados. Belas apresentações, com concorrência de produtores de arte estrangeiros, ainda que maculadas por vaias contra autoridades e assim empobrecendo o "fair-play" de forma esdrúxula, que enfeiaram os eventos manchando o belo do protocolo, sem a menor necessidade.
No resto, em todos os setores públicos brasileiros, estamos muito por mostrar bom serviço. Ético, de eficácia e regularidade administrativa e ordem política e econômica. Com respeito à cidadania, aos direitos civis e institucionais de modo geral.
As vendas de ativos da PETROBRÁS nada mais significam que despatrimonialização de uma grande empresa brasileira para pagamento de contas assumidas pelo mal feito. Fazendo com que a PETROBRÁS seja cada vez menos propriedade nossa e demonstrando nosso fracasso como gestores de um empreendimento do seu vulto. Não se confunda portanto a empresa com patrimônio público brasileiro e portanto força nacional pujante. E tampouco força e qualidade administrativa, econômica ou política nossa. É, tal qual grandes indústrias com ações comercializadas nas principais bolsas de valores do mundo, apenas uma empresa a mais. Cujo futuro é incerto com empreendimento com resultados projetados assegurados. Em especialmente do ponto de vista socioeconômico para a população brasileira, a bem das prioridades públicas.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Esportes, Política e Qualidade de Resultados
DEVIDO A DISTRAÇÕES POR CONTEXTOS DE PRODUÇÃO
ALGUNS LAPSOS DE EDIÇÃO FORAM COMETIDOS E ESTE CONTEÚDO AGORA ESTÁ REVISADO
Quando temos um time de futebol, ou basquete ou qualquer outro, jogando com erros que prejudicam o resultado esperado, a opção de substituir parte dos integrantes em campo é a primeira da Coordenação Técnica. Feito isto, permanecendo o problema, a substituição da Coordenação Técnica seria a solução da Diretoria perante a torcida. Feito isto, os mesmos problemas permanecendo, a substituição da Diretoria pelos sócios do time seria o caminho para a solução desejada. Feito isto, com o novo elenco atuando e permanecendo os mesmos problemas, a solução é concluirmos que praticamente ficou uma coisa pela outra. Isto serve também para a Política e para o desempenho de Governos. Seja civil, seja militar, seja de direita, seja de esquerda à frente, se os problemas mencionados permanecem, não há como numa sã consciência concluirmos que, para os problemas desde o início essencialmente considerados, tanto uma formação quanto a outra seria uma coisa pela outra.
Assim, o que restaria à torcida seria mesmo reconsiderar seus próprios critérios de desempenho. E assim seriamente ter reformulado o necessário para que os erros que justificaram tantas substituições não permaneçam. No caso de impedimentos, limitações ou pouca praticidade, conviver com eles enquanto não impossibilitem toda possibilidade de boa vivência...!
Tudo isto seria aplicável também em Economia, Educação, Legislação, Religião, Saúde, Segurança Pública, Transportes, Turismo e mais...
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Fracasso de Projeto?
Ontem dei por mim que 60% do estoque da produção do meu livro Curiosidades Sobre a Bíblia e a Doutrina Cristã, Edição do Jubileu do Ano 2000, que hoje se encontra na Editora, tem "somente 13 anos e 5 meses" de fabricação...! O que não o torna um sebo propriamente dito! 13 anos e 5 meses em que muitos dos que tomaram conhecimento da minha iniciativa não a prestigiaram e assim não concorreram a que muitas providências a mim essenciais relacionadas a orçamento pudessem com seu fraternal prestígio serem tomadas! Seria isto um indício de fracasso de projeto... Mas a idade da produção é bem mais jovem que a de muitas Bíblias, livros didáticos e romances que temos em nossas casas e nas bibliotecas do mundo inteiro... Nem tudo o que fazemos tem que dar certo, não é...?! Esta partilha tem um caráter sociológico para o discernimento porventura interessante a quem me acompanha e mantém laços de amizade comigo...!
terça-feira, 18 de março de 2014
RENTABILIDADE DO FUTEBOL BRASILEIRO, CUSTO DA COPA E MAIS
A renda total de ingressos nos principais campeonatos foi menos que 50%
do custo da Arena Brasília. Isto significa que os custos das Arenas da
Copa somente serão compensatórios aos investimentos realizados se, e
somente se, a arrecadação comercial e fiscal decorrente da realização da
Copa FIFA 2014 for superior aos mesmos. Isto falando-se somente dos
eventos 2014. A médio ou longo, muito longo, prazos, poderão ser
justificados se houver arrecadação compatível. Fora isto, o Futebol
somente provocará retorno econômico do investimento se o movimento
comercial e fiscal envolvendo transmissões dos jogos, comercialização de
produtos oficiais e faturamentos oficialmente registrados o
viabilizarem.
Veja a entrevista de Heródoto Barbeiro com Cosme Rímoli:
sábado, 28 de setembro de 2013
DA OBRIGAÇÃO MORAL DE VOTAR NO BRASIL
Uma vez que o princípio republicano da representatividade é concernente aos cidadãos das jurisdições representadas por candidatos e eleitos, temos em conta que as respectivas candidaturas têm relação direta com a cidadania. A níveis municipais, estaduais e, naturalmente, federal, nacional.
Assim, uma vez que a eleitores emanados de diferentes cidades ou unidades federativas que não aquelas em que se encontram estabelecidos somente seria sociologicamente legítima a candidatura a cargos eletivos públicos se investidos das respectivas cidadanias, aos mesmos seria moral e civicamente exigido o exercício do voto aos concernentes candidatos apenas assim. Pois, sendo no Brasil compulsório o voto, sem seu exercício comprovado não podermos usufruir direitos de ordem pública os mais diversos, votar municipal ou estadualmente sem o provimento da cidadania concernente seria apenas uma prática mecanicista. Sem compromisso ou envolvimentos pessoais profundos com a realidade sociopolítica associada. E não propriamente um exercício vinculado a uma condição na qual o eleitor estaria enraizado nas realidades jurisdicionais em que encontrar-se-ia circunstancialmente inserido. Independente de prazo de residência, se desprovido de condição de cidadania. A bem pensar, se os eleitores então considerados não tiverem atividades econômicas próprias que justificariam interesse diferenciado.
Portanto, seria interessante considerar que, a cidadãos brasileiros não residentes em suas terras natais, apenas compulsoriamente exercendo o voto por obrigação legal, caberia moralmente exercer a opção do voto apenas considerando candidatos expressamente vinculados às cidadanias cívicas ou condições socioeconômicas pelas quais poderiam ter motivação a também eles ser candidatos. Sendo as demais obrigações de voto aos demais candidatos moralmente exercitáveis apenas com o voto em branco. O que seria moral e civicamente inatacável. Afinal, os candidatos às eleições, no fundo, somente representam seus concidadãos moral e civicamente plenos à defesa dos interesses cuja enraizada representatividade é objeto de eleição. Eleição a representatividade geopolítica, antes de qualquer coisa moral e cívica. De cada pessoa com responsabilidade legal e interesse pessoal à representação institucional, econômica, política e social.
Esta, sim, é uma opção madura num país em que temos inúmeras circunscrições eleitorais municipais e estaduais cujos representantes mal ou pouco vestem a camisa da nação como um todo cuja realidade de ordem e valores a todos afeta. “O que é nacional, deixa pra Brasília...”, não é mesmo? “Não se envolve com isso, não, que dá rolo”... A unicidade nacional, a famosa brasilidade, com posturas como aqui lembradas fica somente para torcer pelos atletas e selecionados desportivos que nos representam mundialmente. Quando logram grandes vitórias... Ou para as estatísticas que nos apontam como “um País que é uma das maiores economias mundiais”...
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
O PROGRAMA MAIS MÉDICOS
Se o Governo de Cuba não disponibilizar os R$10.000,00 de salário individual considerado diretamente aos médicos cubanos admitidos a trabalhar no Brasil, essenciais ao seu sustento essencial a contento, o Governo do nosso país vai ter que desembolsar outros R$10.000,00 para que eles possam se manter em condições de satisfação ponderada para com a realidade socioeconômica brasileira em que eles estarão inseridos... Bancando assim a ditadura comunista cubana, com ônus adicional ao nosso orçamento público... Um bom negócio para um Governo que tem o socialismo como base de sua plataforma eleitoral...
Nosso Governo admitir dispor de profissionais de medicina sujeitos a critérios estatais arbitrários, para utilizá-los em nosso sistema público de saúde, é realmente algo surpreendente... Um critério estranho para um Governo eleito diretamente pelo povo, dito democrático e interessado nos direitos individuais e na justiça social concernente. Que faz com que questionamentos possam se dar, sobre seu respeito ao ser humano, no caso a cada um dos médicos cubanos admitidos para seu programa emergencial brasileiro. Ao menos quando se analisa o assunto com parâmetros de sustentação do livre arbítrio individual da pessoa.
Caberia aqui também outra questão: teriam os milhares de médicos cubanos inscritos para participar deste processo feito suas inscrições de livre arbítrio? Ou seriam eles objeto de uma decisão arbitrária estatal cubana, em contrapartida ao apoio que vem sendo ostentado pelo Governo de nosso País?
Ademais, as condições sociológicas concernentes às relações familiais dos médicos cubanos em vista do programa são restritivas a suas participações acompanhados de seus familiais. O que reforça as projeções de que eles tenham sido compulsoriamente inscritos neste processo. Ignoradas pelo Governo do Brasil suas premissas essenciais de ordem familial, em que "o interesse público" sanitário brasileiro e econômico cubano teriam pelos mandatários dos dois países sido colocado como imperativo.
Se esta restrição teria respaldo nos riscos dos médicos cubanos acompanhados de seus familiais terem condições de imigração definitiva para o Brasil, à revelia do interesse arbitrário de Cuba, ou de conquistarem direitos de nacionalidade brasileira pela geração de prole nascida no Brasil, isto poderia ser objeto de cláusula específica contratual. Mas o Governo do Brasil admitir a contratação dos médicos de Cuba sem que eles possam, como os dos demais países participantes, vir acompanhados de seus respectivos familiais, soa um absurdo social contra a harmonia pessoal dos mesmos, profissionais e familiais. Uma agressão econômica em nome de premissas socialistas, contra o direito de convívio social de profissionais e familiais. "Em nome da amizade Brasil-Cuba", de forma ironicamente admissível. Ou simplesmente sob a égide de critérios socialistas adotados pelos dois Governos, em que a família, que é reconhecidamente "a célula-mater da sociedade", fique politicamente em segundo plano. Senão mesmo em integralmente irrelevante consideração. Quando o caso é de prover temporariamente "socorro profissional à população do Brasil"... Que se melhor administrado poderia sem dúvida não precisar de nada disso.
Ademais, as condições sociológicas concernentes às relações familiais dos médicos cubanos em vista do programa são restritivas a suas participações acompanhados de seus familiais. O que reforça as projeções de que eles tenham sido compulsoriamente inscritos neste processo. Ignoradas pelo Governo do Brasil suas premissas essenciais de ordem familial, em que "o interesse público" sanitário brasileiro e econômico cubano teriam pelos mandatários dos dois países sido colocado como imperativo.
Se esta restrição teria respaldo nos riscos dos médicos cubanos acompanhados de seus familiais terem condições de imigração definitiva para o Brasil, à revelia do interesse arbitrário de Cuba, ou de conquistarem direitos de nacionalidade brasileira pela geração de prole nascida no Brasil, isto poderia ser objeto de cláusula específica contratual. Mas o Governo do Brasil admitir a contratação dos médicos de Cuba sem que eles possam, como os dos demais países participantes, vir acompanhados de seus respectivos familiais, soa um absurdo social contra a harmonia pessoal dos mesmos, profissionais e familiais. Uma agressão econômica em nome de premissas socialistas, contra o direito de convívio social de profissionais e familiais. "Em nome da amizade Brasil-Cuba", de forma ironicamente admissível. Ou simplesmente sob a égide de critérios socialistas adotados pelos dois Governos, em que a família, que é reconhecidamente "a célula-mater da sociedade", fique politicamente em segundo plano. Senão mesmo em integralmente irrelevante consideração. Quando o caso é de prover temporariamente "socorro profissional à população do Brasil"... Que se melhor administrado poderia sem dúvida não precisar de nada disso.
domingo, 21 de julho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
A História dos Eletrônicos - The Story of Electronics
Este vídeo é uma interessante abordagem que leva-nos a refletir sobre os critérios de produção eletro-eletrônica, demanda de consumo e uso, e o sentido dos nossos esforços para o desenvolvimento de um mundo melhor. Especialmente quando temos os mencionados eletrônicos relacionados à difusão e o acesso da informação para ampliação da educação e de nossas qualidades de vida.
Apesar da lei de mercado observar o comportamento das populações de consumidores relacionadas a quantidades de oferta e procura, temos também imperativo o valor da ótica industrial. Em que um ciclo viciado ou vicioso de relações de consumo e produção gera uma cadeia de prejuízos socioambientais que nenhuma riqueza é capaz de compensar. Respeitar o capital humano é essencial para a estabilidade socioeconômica de todos os empreendimentos.
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