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quinta-feira, 31 de maio de 2018

"Eleições à vista...!" E...

O mês de Maio foi para mim em particular de extraordinária condição. Tive que articular-me para sanar imprevistos inadiáveis e inegociáveis. Entretanto sendo relativamente bem sucedido, apesar das dificuldades conjunturais e histórica que têm afetado a mim e também o Brasil...

Sobre o Brasil, de todos os brasileiros, tenho, não somente eu, assistido e ouvido expressões as mais diversas sobre nossa realidade governamental e política. Com menções particulares e progagações alusivas às próximas Eleições! Umas sobre em não votar mesmo à custa de pagamento de multas, outras em anular os votos, e outras ainda, como a recente paralisação dos caminhoneiros, em parar tudo em nome de exonerações, intervenção militar e reformas de vários enfoques...

Considerei também meu histórico pessoal de atuação institucional administrativa e político-partidária. Pelo que toda conjuntura impõe a cada cidadão considerar o que poderia fazer para contribuir a soluções de melhoria necessária no âmbito dos seus potenciais. Naturalmente refletindo também numa possível viabilidade de disponibilizar-me a uma eventual pré-candidatura. Há anos, progressivamente recebo mensagens de norte a sul e leste a oeste do País partilhando opiniões e realidades de ordem econômica e moral e cívica. Do que denota-se um reconhecimento sobre certo potencial pessoal de promover soluções de interesse público. Inclusive associadas a eleições, ao menos no que o bom senso poderia sugerir considerável...

Analisando tudo, em que pese a fraca qualidade de respostas institucionais e populares ao que já apresentei dirigida ou publicamente, acabei chegando à análise de uma viabilização de uma candidatura através de uma pré-candidatura promovida pelo mecanismo da Vaquinha Eleitoral. Com empreendimentos e serviços profissionais sendo apenas moralmente prestigiados, isto afetando minha condição socioeconômica também para articular democracia, somente com doações independentes poderia dispor de recursos para propor meu nome como candidato numa Convenção Partidária e realizar uma campanha eleitoral a bem.

Pensei e repensei o assunto, e cheguei à conclusão de que, pela simples razão de até agora ter recebido somente apoio moral e "de beirada", mesmo com captação financeira que alcançasse os limites orçamentários para gastos de uma candidatura federal, não devo pensar numa candidatura a mandato individual. Ao menos desta natureza. Não disponho de um grupo de amigos politicamente integrados a mim, com o que poderia escolher componentes de uma equipe de assessores sociologicamente abonados para apresentar-me coerentemente como um candidado ao eleitorado de modo geral... Por mais que eu possa ser considerado politicamente valioso para administrar o País ou defender seus interesses numa investidura ou em outra... O oportunismo não sustenta a bem...

Diante de expressões populares de insatisfação com a realidade de escândalos e ineficácia administrativa e política atuais no Brasil, protestar não resolve. Votar nulo, muito menos. Mas fazer o melhor possível, com inteligência e responsabilidade moral e cívica, econômica e política em todos os aspectos relacionados aos valores pelos quais temos nossas mais valiosas tradições. Mas mobilizar esclarecidamente o que está ao alcance de cada um, sem quaisquer marginalismos ou sensacionalismos, para substituir gestores de má reputação: mandatários com desempenhos e discursos aberrantes ou demagógicos que expressam suas posições ao povo como se o povo não tivesse discernimento ou tampouco sensibilidade ao absurdo evidente.

Enquanto formos um povo que é viciado em acomodar-se na mídia tradicional e escorar-se exclusivamente no Governo, em detrimento do que mais existe de bom valor, somente em função dos mesmos temos condição de pensar num futuro melhor. O que requer jamais anulação do peso que o eleitorado tem com seu voto. Somente sendo compreensível o voto nulo em caso de inexistência de candidatos que efetivamente justifiquem o crédito de confiança e respeito do povo.

A partir do momento em que contarmos com algo mais além do acima mencionado, então teremos mais independência de resultados eleitorais e de conteúdo provocativo, desrespeitoso, tendencioso ou viciado de uma mídia que não raro abusa da condição porque atua num país de maioria assalariada e pobre. Financeira e educacionalmente. De boa fé ignorante e irresponsavelmente explorada. Sem juízo manobrada...

domingo, 28 de janeiro de 2018

"40% Propugnando por Intervenção Militar..."

Em recente reportagem publicada pelo Yahoo!, temos menções de que 40% do eleitorado brasileiro estaria propugnando por uma nova intervenção militar no Brasil...

Na matéria, o nosso atual Comandante do Exército, General Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, expressa o sentimento de que isto seria um retrocesso na realidade institucional brasileira. O que é consenso nos melhores âmbitos da nossa sociedade. Civis, militares e religiosos.

A vitalidade política de um país se dá pela qualidade da participação dos seus cidadãos cônscios da importância moral e cívica da contribuição de cada um. Tanto no que se faz governamentalmente quanto no que se realiza nas demais dimensões da sociedade civil. Em que temos o exercício do voto somente como ínfima parte do processo de gestão dos poderes de Governo. Na projeção do que cada indivíduo pode contribuir no desenvolvimento socioeconômico em todas as esferas de sua atuação potencial. 

Intervenção militar para restauração de uma qualidade socioeconômica brasileira antes do atual caótico estado de coisas já vivenciada reflete grave realidade. A começar, pelo que reflete que os quarenta por cento considerados eleitores, preponderantemente civis, pouco têm se disposto a participar de forma mais pujante da defesa do interesse público. Com suas próprias adesões, por exemplo, a Partidos Políticos. Nos quais, com suas consciências de moral e civismo e estimadas coadunadas qualificações profissionais ou técnicas, poderiam articular-se até mesmo a substituir mandatários insatisfatórios. Envolvidos em escândalos administrativos e de corrupção como os que temos divulgados pela Imprensa. Ou apáticos na produtividade de ordem governamental por excelência.

Recomendável é pensar em como as Forças Armadas vêem a postura de parte de nossa população somente esperando nelas uma solução ordeira e qualificada de Governo satisfatório e portanto respeitável a bem no País e no exterior. Quando esta mesma parte de nossos concidadãos não se engaja com despojamento moral e cívico. Como que acomodada na confortável ideia de apenas contribuir ao desenvolvimento com atividades à margem relativa do que poderiam ser a nível de Governo ou organização e qualidade político-partidária...

Pensar que as Forças Armadas entendem que assumir o que seria de se esperar de exercício moral e cívico precipuamente civil seria fator de respeitabilidade para com a mesma é alienação. Ignorante ilusão. Além do que isto as fortaleceria a que, uma vez assumindo a gestão do que é ideologicamente imputado a civis, pudessem assim concluir pelo precário interesse civil em afazeres de Estado ou Governo a bem. E portanto ver a sociedade civil, ainda que ponderamente, como um todo desqualificado ou negligente para com seus imperativos de zelo pelo que é de interesse público a bem.

Civil nenhum pense que as Forças Armadas não poderão jogar na cara de quem justificaria, por comodismo, corrupção de valores, e portanto negligência tal, isto tudo... No que expressar claramente: "Assumimos porque vocês não são de nada!" não seria contraditório...  

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Considerações e Reflexões a Bem Pensar!

Durante todo este mês, ocorreu-me várias vezes publicar alguma coisa sobre a realidade político-administrativa e socioeconômica do Brasil. Referindo-me ao desempenho de nossos mandatários, especialmente dos Poderes Executivo e Legislativo. E também à responsabilidade não só deles, e de cada um de nós, da população, o povo, pelas nossas condições atuais de vida.

Mas contingências econômicas e financeiras pessoais, e contextos logísticos que tenho admitido na nossa conjuntura de atitudes em torno do que tenho apresentado, limitaram minha disponibilidade de atenção e tempo para produzir alguma coisa a bem. O que poderei fazer em breve. Considerando também o retorno econômico, político e social que você e todos os outros leitores do que escrevo justificaria a mim penhorar em referências de "formação de opinião"! Afinal, diferente de Colunistas e Jornalistas pagos para apresentarem o que suas equipes de produção lhes prescreve ou expressarem seus enfoques pessoais relativos, enquanto aqui somente sendo Cronista independente não sou assim remunerado! No que a resposta da população de meus leitores, expressada pelo apreço ao que apresento ao Brasil e ao mundo, pode se dar a bom termo pelo seu prestígio comercial ao que ofereço em produtos e serviços! Uma realidade de países desenvolvidos, de povos maduros quanto a democracia e qualidade de vida em sociedades de livre iniciativa. Em que o clientelismo diante dos Poderes Públicos não os limita a construir a vida somente de acordo com o que o Governo e seus mandatários eleitos poderiam a bem providenciar. Mais ainda quando temos uma diversidade de vícios de gestão que produzem corrupção em diversificadas formas. E operações como a Lava-Jato e tantas outras.

Assim, partilho abaixo algumas das minhas mais destacadas reflexões publicadas em redes sociais há algumas semanas. Deixando uma expectativa ao que poderia abordar em futuro breve, sobre os assuntos acima! A propósito, em se falando de Governo e Política, convido você a visitar meu blog originado do sistema Microsoft (Hotmail), no qual temos uma seção com diversos artigos que escrevi no meu outro blog dedicado justamente a Governo e Política! Pense em mim! Mesmo que não possa ou não queira contar comigo, em Governo ou Política! 










Lhe desejo graça, bem, sabedoria, paz e vida em plenitude! E um feliz mês de Novembro!