Mostrando postagens com marcador Esquerda. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Esquerda. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

De Regimes Totalitários

Regimes totalitários nunca foram e nunca serão solução confiável para democracia por excelência. De Direita ou de Esquerda. Podem até ser explicados em caráter de exceção. Sim... Mas não são confiáveis. E liberdade, livre arbítrio, livre negociação, são essencialmente indispensáveis.

Em regimes totalitários, o espaço para "lobby" de influência é absurdamente grande e as pessoas de bem têm mais chance de serem expostas a ele. Covardes e acovardados são assim portanto mais sustentados em suas fragilidades. E a população, a sociedade de modo geral, exposta à corrupção, especulação e insegurança socioambientais. Neles células sociais danosas com imagem associada a suas lideranças expressas podem ser organizadas e ter mais espaço para articulações contraproducentes ao desenvolvimento salutar e à verdade dos valores. Especialmente junto a economicamente precários, ignorantes, inexperientes e politicamente acomodados.

Nunca abonei, conheci, estranhei, jamais me entreguei, tampouco integrei além de minhas atribuições funcionais publicamente instituídas. Tenho queixas e sempre tive reservas. Do que conheço, há muito do que não gosto. Seus críticos em Governo deveriam ser exemplares. Muitos não o foram, outros tantos não o são.

Sobre confiabilidade em regimes de Governo, se os totalitários não são e têm condições como as acima mencionadas, outros também não o são! Mas ao menos neles a liberdade para articulação e mobilização de interesse é recurso disponível a melhor termo.
 
Sou de Direita e permanecerei sendo! Uma questão de bom senso! Uma questão de liberdade e responsabilidade individual! De Direita, assim capitalista considerando o ser humano determinante e inestimável bem, sou social! O que muitos poderiam dizer, quem sabe, que sou o mais socialista dentre todos os capitalistas! Mas sempre capitalista! Sem jamais renegar o social!

terça-feira, 4 de março de 2014

Posições Políticas: Breves Considerações

Não raro somos vistos de frente para formulários de redes sociais ou instituições com propósitos sociológicos, requeridos a definir nossas posições político-ideológicas. Frequentemente, com opções objetivas sobre se somos capitalistas, comunistas, socialistas, respectivamente de direita ou de esquerda. E ainda com opções de Centro...: centro, centro-direita, centro-esquerda!

Ora, qualquer que seja a opção ideológica que alguém pode por bem assumir, sempre haverá uma conotação clara sobre sua tendência fundamental: de direita (tradicionalmente conhecida como "capitalista") ou de esquerda (associada ao comunismo ou a outras formas de socialismo).

Há entretanto muitos de nós que, ao apresentarmos nossas definições, o fazemos adotando uma definição mista: de centro-direita ou centro-esquerda! Como traduzindo uma certa flexibilidade ideológica na prática, com sentido de assumida defesa de parâmetros congruentes às duas correntes!

Tais expressões de comum afinidade têm relação com valores capitais e valores sociais. Que ambas as correntes, de direita e de esquerda, não têm como deixar de considerar na contingência da ordem natural em que a humanidade se insere! O que reflete que ambas as correntes não têm, de maneira nenhuma, condições de elaboração de planos de ação governativa sem considerar toda forma de capital e o fator social! Em que o recurso humano, na plenitude de sua natureza psicossomática e sociológica é o mais determinante para toda solução socioeconômica de produção de resultados a nós imperativos! 

O ser humano, com sua natureza biológica, psicológica e sociológica em grupo dada, não pode prescindir do capital material, há tempos representado pelo dinheiro como meio prático de pagamentos e trocas patrimoniais não feitas em gêneros naturais. Tampouco o que há de capital financeiro ou natural tem serventia sem o trabalho humano de qualidade ao melhor termo.

Logo, esta história de se dizer de centro-direita ou centro-esquerda nada mais é que se dizer de direita ou de esquerda com sensível consideração para a realidade inquestionável dos fatores essenciais a toda condição de governança e a toda necessidade de produção. De bens e serviços.

domingo, 29 de agosto de 2010

Você acredita no Governo Eleito do Brasil?

Você acredita no Governo eleito do nosso País? Você acredita em tudo o que dizem o Presidente da República ou outros investidos eleitoralmente em funções de confiança pública do Governo?

Temos experimentado, há vários mandatos, diversos de nossos mandatários governamentais eleitos afirmarem para nós, brasileiros e brasileiras, que inúmeros progressos socioeconômicos que temos registrado são obras suas. Que o nosso "crescimento econômico", a vinculada geração de empregos e uma relacionada melhoria nos índices de qualidade de vida que temos indexado no Brasil são essencialmente decorrentes da ação governamental. O que vem sendo anunciado sensacionalistamente por Presidentes da República, Ministros e outros trabalhadores temporários no serviço público, como sendo fruto de seu esmero, de sua dedicação, de sua responsabilidade moral e cívica e socioeconômica frente ao que temos vivenciado em necessidades conjunturais...

Pelo que tenho observado, promovido e vivenciado há décadas, grande parte, se não a maior parte das alegações acima mencionadas, são uma aberração, um despautério. Oportunistamente postas, frente a uma limitação nas opções de comunicação e nas oportunidades de emprego de todos os brasileiros e brasileiras. Como se a população do Brasil não tivesse discernimento sobre a sua própria realidade, e a realidade do desempenho governamental frente a nossas necessidades de qualidade em gestão pública. Como se cada um de nós não passasse de uma pessoa integralmente estúpida.

Os índices positivos de efetivo desenvolvimento socioeconômico brasileiro dados nas décadas recentes devem-se, sem dúvida alguma, à ação de empresários essenciais na estabilidade econômica do Brasil. Perante os quais o Governo, em seus gestores temporários preponderantemente dados, jamais deixou de sentir o peso de sua responsabilidade. Especialmente pela evidente capacidade e pujança empresarial de encarar a ação governamental com discernimento institucional estratégico e jurídico maduro e de seriedade indiscutível quanto a estes aspectos.

Governo diz que faz isto, Governo diz que faz aquilo, Governo faz, Governo desfaz. Governo abusa, despreza, engaveta, esnoba, gasta, ignora, protela, se omite e comete outras graves falhas mais. E , com a maior cara de pau, vem a público, por meio da mídia investida no seu dever de acompanhar e publicar o que Governo dispõe-se a apresentar, arrogar-se a responsável maior pela nossa estabilidade socioeconômica, senão também política e social. Um absurdo que não engana nenhum de nós.

É só pensar um pouco, um pouquinho só. Para admitir isto. O que alguns Governos temporários vem fazendo é uma agressão ao nosso bom senso, à consciência da opinião individual e pública de cada brasileiro e brasileira. Como que com abuso de poder econômico relativo. Seja Governo declarando-se de direita, seja Governo declarando-se ou formado pela esquerda. No fundo, no fundo, sem conseguir enganar ninguém. E Governo sabe disto, sem a menor sombra de dúvida. Nem mesmo à sombra do que se poderia chamar de... sistema...

Não adianta achar ruim. Pois tudo o que eu afirmo aqui é verdade. E tenho condições de comprovar. Ao menos em igualdade de oportunidades de expressar a minha opinião, onde isto possa ser justificado e bom. Livre e responsavelmente. Sem a menor demagogia, a bem do que é prestar-se ao devido respeito.

Passar bem, governantes esdrúxulos. Senão também engraçadinhos e ordinários...