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domingo, 5 de fevereiro de 2017

Falando Um Pouquinho de Direito...!

Após acordar neste Dia do Senhor atualmente assim considerado na prática para a maioria dos cristãos, fiz minhas gratas e gratificantes orações matinais, e pensei em direitos...

Depois de todas as referências que vieram a minha mente, pensei nos direitos à privacidade, à governabilidade, à ordem, ao respeito... No direito autoral, comercial, patrimonial... E também no direito ao respeito e à vida...

Refletindo nesta dimensão toda, cheguei ao meu direito. Aos meus direitos... Em que os direito de família, moral e cívico, religioso e trabalhista foram também lembrados... E no respeito a mim devido em virtude de todos eles... Além do que merece ser lembrado em todos os demais direitos. Lembrados ou não lembrados, mencionados ou não mencionados aqui...

Lembrei dos desgovernantes de Governo, dos desordeiros de toda ordem... E no desgoverno proporcionado até por gestores públicos de todas as condições de investiduras. Lembrando assim dos direitos direta e indiretamente ligados ao que faço, farei, já fiz e que poderei ou poderia fazer... Uma ou várias vezes tendo o meu direito, os meus direitos, a bom termo respeitados...

Como não poderia deixar de ser, lembrei dos direitos de Deus, Senhor da Vida... Em que a seguinte pergunta direitinho surgiu como uma boa referência: se você morrer amanhã, ou mesmo agora, como você acredita que Deus irá lhe julgar em respeito ao direito...?

Disto lembrei de tudo o que cada um de nós faz e que é sempre notado por Deus, de quem nada do que se faz passa sem ser por Ele ampla e devidamente reconhecido. E do que cada um de nós prestará conta sobre todo respeito que dedicamos ou desprezamos a todos os níveis requeridos de direito... A bem da vida... 

O que você faz pelo direito à vida, e vida em plenitude...? O que você faz pelo direito ao respeito? O que você tem vivido reflete omissão ou solidariedade? Integridade ou marginalidade? Indiferença ou interesse? Corrupção ou retidão? Estupidez ou razão? Com respeito a toda forma de direito...

terça-feira, 16 de agosto de 2011

"Somos Realmente Amigos Por Aqui?"

Você tem amigos, por aqui, na comunidade virtual em que participa? Você tem correspondência ao que levou você a inscrever-se em espaços virtuais de relacionamento?

Bem, toda amizade é solidária. Amigos se importam com amigos, são solidários. Sustentam-se uns aos outros em suas necessidades e oportunidades de expressão de apreço e reconhecimento de interdependência ao que lhes é congruente. Não são indiferentes, marginais ou ausentes. Amigos unidos jamais serão vencidos. Como um povo, uma família. Unidos, a bom termo, consequentemente, responsáveis uns pelos outros, congratulam-se pelo que é construído e apoiam-se a mútua felicidade. Amigos não ficam felizes com a precariedade de amigos. Amigos não são indiferentes ao que amigos edificam. Amigos não têm inveja, têm orgulho, prazer, satisfação. Pelo que amigos realizam de bom. Amigos aproveitam o que de bom amigos fazem e proporcionam. Amigos unem-se para sustentabilidade do que traz desenvolvimento. Amigos de fé oram juntos, amigos associam-se a iniciativas que trazem desenvolvimento e felicidade. Amigos apresentam-se e procuram conhecer-se entre si. Amigos não comprometem o tempo de amigos de forma infrutífera, banal. Amigos prestam-se ao respeito. Próprio e de amigos. Amigo não abandona, não deixa ao “bel prazer do tempo e do vento”, não vai embora. Amigo não deixa amigo “na mão” ou a ver navios… Amigo é presente, não desperdiça os valores de amigo. Amigo edifica e promove amigo. Amigo dialoga.

Amigos humanos, amigos espirituais. No caso de amizade entre Deus e nós, humanos. Amigos aproveitam o que de bom amigos oferecem. Amigos aproximam-se. Amigos defendem amigos e defendem-se a mútuo interesse. Amigos não desviam amigos. Não estragam, não prejudicam. Amigos não se ridicularizam. Amigos honram.

Se você está em uma comunidade virtual, em que apresenta-se como amiga minha ou amigo meu, ou de outras pessoas, tenha seriedade conosco. A nossa dignidade, a nosso respeito. Não sustente esta amizade à toa. Não seja alguém como alguém que que “está fora”. Não seja covarde quanto a quem você gosta de mencionar como amigo. Amigo covarde é amigo inútil e prejudicial. Amigo é do bem. Amigo honra amigo.

Se você se diz com amizade e apreço por Deus, se você se diz com amizade e apreço por mim, se você se diz com amizade e apreço por outras pessoas, honre isto. Honre e tenha honra disto. Você vai gostar. Viverá e fará viver.

Se você não faz assim, pense bem no que você tem deixado de ser. E seja. Assim como Deus Se apresenta dizendo que é “Eu Sou”, seja, você também. Para Ele, para mim, para sua família, para a sociedade inteira em que você está. Faça com que nós possamos dizer que com você podemos contar, que sua amizade é verdadeira. Que você tem consciência de nós e de tudo a que se dedica. Que você sabe o valor da amizade e do apreço. Que você não está tratando a nós e ao tempo que toma de nós com estupidez.

Se você não faz assim, faça ou repense suas amizades e as amizades que você declara ter. Reavalie o que você sustenta. Faça a diferença. Então, assuma uma posição. Mostre a você e ao mundo que você não está aqui sem prumo ou sem rumo. Mostre que você leva bom senso a sério. Edifique-se a você mesma, edifique-se a você mesmo. Não seja miserável. Use o seu dinheiro para o que é bom para você. E para todos os seu amigos. Afinal, sem amigos, você fica só. Sem amizades verdadeiras, nossas relações sociais são como areia, como pó. O vento vem, e elas se dissipam. Tomando os rumos para onde o vento levar.

Não seja um retrato da vaidade. Não seja um sustentáculo da vaidade. Quem sustenta isto não respeita você. Não nos respeita. Quer ver-nos dominados, domináveis, e infelizes para sempre. A bem de protestos contra a ignorância que não supera, a integração que não realiza, e do mal que não combate.

Por favor, não seja inútil para mim. E assim também para você. Não faça-nos perder tempo. Ou cultive e regue a semente que creu valer à pena plantar ao admitir nossa amizade. Se você continua entendendo que esta amizade vale à pena. Sustente-a. Amizades virtuais tomam nosso tempo real. Não seja para mim alguém que eu possa apontar como uma pessoa de amizade figurante. Isto não é bom. Faça valer a sua iniciativa, o seu nome. Mostre para o mundo que, se você está com uma relação de amizade para comigo, sua atitude tem causa e efeito real. Que você não brinca com nossas vidas, com a minha, com a sua. Não seja alguém cuja amizade declarada não exercida possa ser classificada como uma amizade “sem vergonha na cara”. Mostre-nos, a mim, a você, enfim, ao mundo que nos vê, que você tem não é “sem vergonha”.

Faça isto também para com Deus. Em todas as obras e lugares onde Ele tem interesse e presença. Inclusive no que eu faço. Faça conosco. Com Ele, comigo. Amigos no bem, unidos jamais serão vencidos. E sempre serão respeitados. Amigos, “no bem”, “na fresca”, sempre serão desdenhados.

E então? Está fazendo o que da vida? Está fazendo pouco de nós, de você? Gaste bem o seu dinheiro, com o que traz amizade, respeito e vida a você. Não jogue o seu dinheiro, o seu tempo e a sua vida fora. Pense em Deus, pense em mim, pense em nós.

(Fonte: http://gentedefe.com/santosdesalles/2011/08/16/somos-realmente-amigos-por-aqui/)

domingo, 18 de outubro de 2009

De 1964 a 2009, Alguns Pontos de Vista

Recebi, ontem, uma apresentação "Power Point" versando sobre os feitos e progressos nacionais realizados durante o Regime de Exceção de 1964. Comparando-os com os dos "tempos pós-ditadura"...

Na referida apresentação, temos saudosos elogios a estabelecimentos institucionais e obras arquitetônicas diversas. Dentre o que, uma diversificada abordagem a instituições criadas sob o lastro financeiro de todas as organizações que assim apoiaram a estruturação de um novo desenho político-administrativo para o Brasil. Organizações estas que decerto seriam criadas por muitos Governos contemporâneos aos de 64. Porquanto naturalmente esperadas de acordo com o que estava em voga em termos de organização institucional pública mundo afora. Outras, atribuídas ao Regime de 1964, mas que entretanto haviam sido objeto de estudos preliminares e projetos iniciados anteriormente. Sem que isto signifique, de modo algum, desmérito de quem teve a privilegiada oportunidade de efetivá-las.

Na sequência, os quadros comentam alguns aspectos negativos da realidade brasileira pós-"ditadura". Referindo-se ao regime que de fato foi um regime ditatorial como um regime em que as liberdades individuais e o direito privado e público eram mais respeitados que atualmente. Um ledo engano. Inclusive porque, sabemos todos, alguns aspectos de direito inerentes a capacidade privada e competência estatal exercidas nos imperativos contextuais da "grande fazenda" brasileira, como alguns renomados colunistas gostam de definir, permanecem entre nós como se nada de diferente houvesse na retomada da democracia na "Terra Brasilis".

De fato, se tomarmos como base atitudes anárquicas, descasos, escândalos, fraudes e omissões verificados desde 1985 em meio a atividades governamentais pós-Diretas Já, temos como reconhecer que os atores de tais desgovernos efetivamente seriam lastro para atitudes radicalmente indignadas por parte de muitos que jamais tiveram lastro para fugir ao diálogo ordeiro. Mesmo enquanto gestores do Regime de 1964, patrocinado por Nações em que a livre iniciativa é sinônimo de respeitabilidade e qualidade básica de vida e respeito pela cidadania...

Entretanto, ainda que com certos defeitos, graves, o regime pós-64 tem, não sem a interação democrática e habilitada de vários de nossos concidadãos reconhecidamente atuantes "de cá e de lá", proporcionado algumas vantagens. Em especial no tangente a livre negociação. Com um realismo nada ficcionista e cada vez mais fortalecido. Num processo de evolução política e econômica alicerçado nos mais sérios valores de preservação da liberdade. A duras penas sustentado no contexto sociológico de "brasileiros e brasileiras" aos quais 1964 inspirou confiança nas instituições mais sérias de nosso País ("de todos", segundo o Governo atual).

Nos Governos pós-64, ao que se nos parece, não temos oficiais de inteligência arrogando-se a administrar vida alheia escancarando seus absurdos de "aproveitar você em contra-informação", sem que você tenha laços administrativos que qualifiquem o Estado a isto. Embora tenhamos algumas atuações infelizes e inexperientes inocentes úteis capazes de serem conduzidas a tentar inibir algumas de nossas mais importantes lideranças a fingir que realidade é ficção. E que, portanto, o bom senso popular, consensualmente dado pelo contexto imposto, considera ultrajante refutar. Uma tentativa de imposição de poderes de porões da ditadura. Em estado de direito jamais defendido a bom termo por quem de competência instituída. Uma questão de maturidade política, senão de desqualificação ou insegurança de gestores públicos, em meio a um eleitorado que reelege corruptos "porque protestar assim parece ser mais lucrativo que levar a sério o que não é brincadeira."

Liberdade é bom. Somente não gosta dela quem não tem base para um papo firme. E papo firme não necessita de porões, onde os roedores sempre tem mais vez para, nas caladas da noite, fazer soar seus ruídos de quem jamais aprendeu a obedecer e crê que sem isto poderia mandar e desmandar sem respeito a regras ou sem conhecimento de base. Especuladores entre omissos. Em que todos perdemos. Nacional e internacionalmente. Inclusive respeito.