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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Feliz 2019! Ano Novo, Governo Novo!

Depois de um Dezembro precedido de um Novembro e um Outubro extraordinariamente diferentes em demanda de minha atenção, em relação ao registrado no últimos 12 meses anteriores ao mesmo período, aqui estou para não deixar o mês passar em branco ao menos com uma postagem em que eu portanto me faço também "PRESENTE"!

No fim de um ano civil do Brasil em que brasileiros e brasileiras foram contemplados com uma vitalidade do Poder Judiciário e de vida politizada que mostra Democracia com mais fôlego que nunca antes tivemos respirando, nossas expectativas de um novo Governo que amanhã assume seu mandato popular são uma importante realidade.

Afinal, com criminosos do colarinho branco e também não usuários de gravata no seu dia a dia mais responsabilizados por suas ações danosas contra a ordem econômica, política e social brasileira, respiramos ares de seriedade institucional judicialmente imposta. E de seriedade administrativa socioeconômica para com o erário público. Com criminosos presos e tendo a prisão como expectativa em decorrência de cessação de imunidades políticas por fins de mandatos e outras providências governamentais.

Mas isto reflete apenas uma parte visível da regulação da vida socioeconômica de nosso País. Além do providenciado pela interação possível onde providências judiciais visíveis de público carecem de mais projeção ou transparência. E de acordo com a habilidade de atores de nossa sociedade tem permitido encaminhar. Ratos de porões não fazem ruídos sem serem ouvidos. Natural ou eletro-eletronicamente danosos em todos os âmbitos nos quais seus dentes e seus ruídos são danosos e, obviamente, marginais... Quanto mais seus análogos humanos que, somente segundo eles mesmos, vivem iludidos como que seu poder de fazerem-se anonimamente presentes lhes garantisse reputação de elite de algum Poder. Não passando de marginais sobrevivendo à custa da indiferença ou falta de tempo para perseguí-los, por parte de quem lhes tem ouvido ou sofrido os efeitos de seus danos. A regulação também os alcança. Não é à toa que agem escondidos...!

Entretanto, como quem não apoia os amigos prestigia os inimigos, precariedade e vícios de conduta nacionais brasileiras têm feito com que o inimigo, direta e indiretamente atuando, ainda esteja à vontade para fazer barulho, ruído e sondagens anônimas ou marginais à sociedade civil em geral considerada. Como pardos ratos atuantes diuturnamente frente a quem quer que se achem na necessidade de inibir ou perturbar potenciais de diálogo democrático e transparente seguro. Sobre a vida e sobre eles mesmos. Pelo que suas próprias condições biográficas explicariam suas condições...

Com o Governo Bolsonaro assumindo o Poder Executivo, e fortalecido pela conquista evidente de boa parte das cadeiras do Poder Legislativo, o Brasil tem agora uma expectativa de, com um militar novamente à frente do nosso Governo, e outros tantos investidos nos seus primeiros escalões administrativos, ter novamente a respeitabilidade de Estado projetada pelo Governo de 1964...

Não se confunda expressamente, entretanto, Bolsonaro com 1964 em suas mais limitadas e radicais condições. Bolsonaro foi até preso por tomar a liberdade de se expressar com relação ao valor considerado baixo dos proventos de sua categoria administrativa. E processado por suspeita de planejamento de explosão de bombas nas instalações de Governo. Do que, é bom que se diga, foi absolvido de acordo com os parâmetros judiciais competentes que o julgaram.

Bolsonaro, definitivamente, não é Governo de 1964. É militar de carreira aposentado à frente do Governo Federal do Brasil. Legitimamente investido de acordo com as regras da sociedade civil. Com integral autonomia política para reger o Governo com uma abordagem político-administrativa sem cabrestos para com a Ditadura. E isto é muito bom. Em nada sendo uma "bomba"...!

Vamos ver então o que teremos pela frente! Com os nossos melhores votos que mudaram a composição do Executivo e do Legislativo brasileiros.

Feliz 2019!




domingo, 8 de agosto de 2010

Vota em quem, patrão? Vota em quem, patroa?

2010 - Mais Uma Odisséia Eleitoral Brasileira. Vai votar em quem, patrão? Vai votar em quem, patroa?

Bem, mais uma campanha política iniciada no Brasil. Políticos animados com sorrisos para todo lado, animados, banhados, engomados, lavados, perfumados! "Cheios de disposição para trabalhar"! Pelas diretas já, pelos direitos de voto, pela liberdade e pela normalidade democrática. Por recursos por escolas, estradas, hospitais, pontes, "segurança pública". Pelo Brasil! Pela felicidade nossa, de "brasileiros e brasileiras"! Pelo meio ambiente, já estava esquecendo! Pela liberdade! Contra a discriminação e a violência! Pela mulher, pelos excluídos sociais, pela integridade física (e psicológica!) de filhos dentro de lares com pais e mães, de pais sem mães, mães sem pais... Por pais não poderem dar palmadas em filhos - o que significaria também policiais não poderem usar o cassetete ou o choque elérico, ou ainda ao menos o gás lacrimogênio ou o de pimenta para conter excessos da ignorância ainda que a bem da segurança social...

Sim. Porque, se os pais sem poder par dar uma palmada ou duas, ou mesmo tomar uma providância mais enérgica se evidentemente necessária dentro de casa, policiais também não poderiam dar uma cassetada ou duas em meliantes criminosos... "Poderia causar traumas por abuso de poder publico"! O bom mesmo seria conversar, educadamente. "Com paciência, amigo..."

Bem, a partir do momento que os poderes públicos arrogam-se ao exercício legislativo de proibir que pais possam sequer dar palmadas em seus filhos, podemos estar num processo em que mais adiante vamos ter também que pedir autorização do Governo para namorar, casar, ficar ou "manter uniões estáveis"... Para tomar estas iniciativas, já que o Poder Legislativo se arroga ao exercício de tais regulações, com ou sem apoio ou iniciativa do Executivo, provavelmente terá em mente que poderá estar considerando também daqui a algum tempo estar querendo assumir o ônus da responsabilidade pela formação de todos os cidadãos brasileiros dispostos a ousar bancar uma ordem familiar.

Regular penalmente a sociedade por agressões à ordem econômica e social, moral e psicológica, pelo que parece, fica mais difícil. Como seria discutir com os cidadãos aspectos pelos mesmos apresentados concernentes à qualidade do exercício do poder estatal ou das relações econômicas e suas respectivas interfaces de responsabilidades.

Você não conhece alguém que já requereu atenção de mandatários eleitos sobre assuntos de ordem política e social de competência privada ou procedência pública e ficou a ver navios? "Claro que não," não é mesmo? Você já encaminhou assuntos deta natureza a mandatários político-administrativos ou político-partidários que não foram respondidos condizentemente? "Claro que não", não é mesmo? Afinal, você, sendo meu ou minha compatriota, deve ser um dos "brasileiros e brasileiras" "sem medo de ser feliz" e "com bastante amor para dar". Sem querer nem saber, sem estar "nem aí", sobre quem é quem no "Poder". E a quem certos políticos se referem de público quando expressam termos como "escroque", "grande homem", "mãos limpas" e outras diretas indiretas já, no exercício alegre da investidura pública. "Não é mesmo?"

Bem, eu , de minha parte, falando sério, não vou votar em quem eu sei que não respondeu satisfatoriamente a mim, a outro brasileiro e ou a outra brasileira. Sobre assuntos da maior importância, versando sobre direito econômico, internacional, institucional, político, privado, social e de qualquer outra natureza apresentado a atuais candidatos que nos deixaram a ver navios. Tanto mais se nestas omissões, algumas das quais classificáveis como crimes, os cidadãos que ficaram na dependência de correspondente interesse apresentaram referências de elevado valor institucional sobre as quais poderia discutir onde quer que pudesse ser interessante ou necessário.

Vote bem, vote sério.