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domingo, 7 de maio de 2017

O INFERNO EXISTE, SIM..



Há alguns instantes partilhei este conteúdo na linha do tempo do meu perfil social no Facebook. Após tê-lo visto publicado por uma amiga na página do grupo de devotos da Divina Misericórdia. É tão importante e valioso que resolvi publicá-lo também aqui.

TEXTO SUPER IMPORTANTE PARA A NOSSA SALVAÇÃO, ESPERO QUE TODOS LEIAM!!!

Quem tem fé, entretanto, na vida eterna (e talvez até seja devoto da Divina Misericórdia), atente-se bem às palavras dessa santa religiosa, que recebeu de Deus o privilégio de visitar o inferno: "Estou escrevendo isso por ordem de Deus, para que nenhuma alma se escuse dizendo que não há Inferno, ou que ninguém esteve lá e não sabe como é"; "Eu, Irmã Faustina, por ordem de Deus, estive nos abismos do Inferno para falar às almas e testemunhar que o Inferno existe". O testemunho de Santa Faustina é dirigido a nós, homens céticos e incrédulos do século XXI!

Escutemos o apelo que a Misericórdia Divina nos faz e, temendo a principal pena do inferno, que é "a perda de Deus", aprendamos a evitar o pecado, que nos faz viver a amargura e a infelicidade ainda nesta vida.

Hoje conduzida por um Anjo, fui levada às profundezas do Inferno. É um lugar de grande castigo, e como é grande a sua extensão. Tipos de tormentos que vi: o primeiro tormento que constitui o Inferno é a perda de Deus; o segundo, o contínuo remorso de consciência; o terceiro, o de que esse destino já não mudará nunca; o quarto tormento, é o fogo, que atravessa a alma, mas não a destrói; é um tormento terrível, é um fogo puramente espiritual aceso pela ira de Deus; o quinto é a contínua escuridão, um horrível cheiro sufocante e, embora haja escuridão, os demônios e as almas condenadas vêem-se mutuamente e vêem todo o mal dos outros e o seu; o sexto é a continua companhia do demônio; o sétimo tormento, o terrível desespero, ódio a Deus, maldições, blasfêmias. São tormentos que todos os condenados sofrem juntos, mas não é o fim dos tormentos. Existem tormentos especiais para as almas, os tormentos dos sentidos. Cada alma é atormentada com o que pecou, de maneira horrível e indescritível. Existem terríveis prisões subterrâneas, abismos de castigo, onde um tormento se distingue do outro. Eu teria morrido vendo esses terríveis tormentos, se não me sustentasse a onipotência de Deus. Que o pecador saiba que será atormentado com o sentido com que pecou, por toda eternidade. Estou escrevendo isso por ordem de Deus, para que nenhuma alma se escuse dizendo que não há Inferno, ou que ninguém esteve lá e não sabe como é.

Eu, Irmã Faustina, por ordem de Deus, estive nos abismos do Inferno para falar às almas e testemunhar que o Inferno existe. Sobre isso não posso falar agora, tenho ordem de Deus para deixar isso por escrito. Os demônios tinham grande ódio contra mim, mas, por ordem de Deus, tinham que me obedecer. O que eu escrevi dá apenas a pálida imagem das coisas que vi. Percebi, no entanto, uma coisa: o maior número das almas que lá estão, é justamente daqueles que não acreditavam que o Inferno existisse. Quando voltei a mim, não podia me refazer do terror de ver como as almas sofrem terrivelmente ali e, por isso, rezo com mais fervor ainda pela conversão dos pecadores; incessantemente, peço a misericórdia de Deus para eles. "Ó meu Jesus, prefiro agonizar até o fim do mundo nos maiores suplícios a ter que Vos ofender com o menor pecado que seja."
[...]
Hoje ouvi as palavras: No Antigo Testamento, Eu enviava Profetas ao Meu povo com ameaças. Hoje estou enviando-te a toda a humanidade com a Minha misericórdia. Não quero castigar a sofrida humanidade, mas desejo curá-la estreitando-a ao Meu misericordioso Coração. Utilizo os castigos, apenas quando eles mesmos Me obrigam a isso, e é com relutância que a Minha mão empunha a espada da justiça. Antes do dia da justiça estou enviando o dia da Misericórdia. Eu respondi: "Ó meu Jesus, falai Vós mesmo às almas, porque as minhas palavras são insignificantes. [3]

Fonte: Diário de Santa Faustina, n. 741 e 1588.

domingo, 10 de janeiro de 2016

Hora da Misericórdia: Alienação ou Reverência

Mais uma vez acabo de, conscienciosamente reverente à exigência de Nosso Senhor na instituição do culto à Divina Misericórdia, contemplar meditadamente as Estações da Via Sacra. Do que fui também mais uma vez agraciado com adicionais bençãos a reconhecer o que foi por Jesus e pelos Seus vivenciado. Destacando-se o que Nossa Senhora Rosa Mística e suas fiéis companhias viveram após a morte de Jesus na cruz. Sem poder retirá-Lo da cruz de imediato, ficaram sujeitas a apenas poder estar diante de Seu corpo morto encravado e exposto ao tempo na cruz. Sem saber quando poderiam retirá-Lo a providenciar um sepultamento. Três horas de sofrimento vendo um filho morto pregado numa cruz, sem nada poder fazer e sem expectativas bem definidas sobre como e quando poderiam providenciar isto... Caladas, humilhadas diante do povo no contexto, impotentes, pesarosas e tristes... Unidas entretanto na força da fé... Mas vivenciando esse sofrimento todo mencionado. Já parou para pensar nisto antes?

Sobre a Hora da Misericórdia, você costuma honrá-la conforme as exigências de Jesus? Seja você fiel leigo(a), Diácono, Freira ou Irmã de Caridade, Padre, Bispo, Cardeal ou mesmo um Papa?! Se sim, muito bem! Não? Alienado(a)! Você e toda a Igreja que não o pratica desdenha assim de Nosso Senhor Jesus Cristo... E com isto é prejudicial à santificação e salvação do mundo, e ao nosso sucesso no Bom Combate...