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sábado, 18 de abril de 2009

Apagão, "Black-out" ou falha da... "Light"?

Há anos, nós, brasileiros e brasileiras de norte a sul do País, estamos experimentando viver inúmeros e supreendentes apagões. Falhas de abastecimento de energia elétrica. A maioria das quais passageiras, rápidas, e sem explicações técnicas convincentes de que o sistema elétrico nacional nos assegura uma estabilidade no serviço... Ao menos no interior do Brasil, de norte a sul, de leste a oeste...

Bem, projeções as mais diversas têm sido feitas em função destas ocorrências. Uma delas a de que estas falhas podem não ser necessariamente defeitos. Mas propositais, subversivas... Criminosas, criminais... Elas têm ocorrido, de modo impressionante, coincidentemente ao desenvolvimento de certas abordagens socialmente realizadas entre concidadãos livres e não propriamente "do contra" ou dos "Contras"... Tampouco relacionados às FARC, ao Partido Comunista do Brasil ou a qualquer outra entidade de esquerda, estima-se... Incidem quando cidadãos de bem, que respeitam a liberdade e prezam a serenidade na avaliação dos interesses socioeconomicos, tratam precisamente de assuntos da maior importância, de forma independente do Estado. Não raro mesmo considerando uma boa e salutar interação com ele, Estado - Governo. Em suas alçadas municipais, estaduais e ou federal...

De forma perturbadora à sensação de segurança institucional e à moralidade política e social, isto vem como que chamando a atenção de todos os vitimados...

Só falta isto não ser mesmo defeito, mas confirmadamente praticado por grupos intermediários de especuladores como que infiltrados no sistema regular de poder público, de interesse público e assim amparado pela Constituição Federal - e de forma alguma por qualquer outra por ela não amparada... Como que desrespeitando a ordem imposta pela Lei e pelo desenvolvimento nacional sustentado por todos aqueles que, de fato, exercem e respondem efetivamente pela defesa da nossa normalidade democrática. Em especial aqueles que indelevelmente são realmente nossa verdadeira Inteligência...

Atenção, Brasil...! Atenção, concidadãos brasileiros e brasileiras...


domingo, 14 de setembro de 2008

BRASIL - SETEMBRO DA BÍBLIA E DA PÁTRIA

No Brasil, setembro é mês da Pátria. Para os católicos, senão ainda a maioria dos cristãos, também mês da Bíblia.

Ambas comemorações são dadas em virtude do que seus valores representam para a liberdade: independência política e libertação integral do ser humano ao que se lhe é aprisionador a sua felicidade integral.

A independência política respeitante às condições nacionais de determinar geopoliticamente o que a população brasileira a bom arbítrio pode escolher dentre as opções que tem para construir suas condições de vida e as prioridades socioeconômicas do nosso País. De nossa Nação, cujos valores de desenvolvimento e formação cultural são lastreados nas premissas da doutrina e da fé cristãs que prega o amor a Deus sobre todas as coisas e a fraternidade humana.

Para ambas condições, o exercício individual e social do que se nos é pertinente defender implica, para sua realização com qualidade e segurança institucional, em que seja feito com conhecimento de causa e condições. O que conduz, necessariamente, a que cada cidadão brasileiro, e cada cristão aqui em apreço, conheça seus deveres e direitos, suas capacidades e sua ordem institucionais. Tanto nacionais quanto religiosas.

Conhecer tais valores sugere conhecimento de nossa Constituição Federal, de cada Constituição Estadual respectivamente a nossas atividades concernente, das equivalentes Leis Orgânicas e dos Códigos de Conduta dos Municípios. E também das demais normas legais existentes. No campo religioso, dos valores representados pelos ensinamentos disponíveis na Bíblia e nos demais documentos doutrinários da Igreja. Pois, que a manifestação e a revelação divina não são limitadas no tempo e no espaço apenas pelo que temos registrado na Bíblia, o livro básico de todos os cristãos.

Conhecer as referências acima mencionadas a nós proporciona vivermos cônscios de todos os esforços feitos e organizados para com a nossa qualidade espiritual e socioeconômica de vida, e nossa respectiva autodeterminação. E nos assegura uma condição tal de discernimento, pela qual obtemos esclarecimentos e satisfação sobre nossa origem e evolução. Como brasileiros e como seres humanos feitos à imagem e semelhança de Deus.

Neste contexto, procurar dedicar atenção e tempo a isto é essencial a que possamos participar de forma integrada no processo de defesa e promoção dos nossos interesses e de nossa qualidade pátria e pessoal de vida. Não fazê-lo, entretanto, mantém-nos alienados a uma realidade social histórica e presente, da qual fazemos parte e na qual temos uma importância essencial, cada um de nós. Cada um de nós é importante a nós todos, sem exceção. E cada um de nós já fez ou poderá, a qualquer momento fazer, "a diferença". No que diz respeito ao que é importante fazer por si, pela Igreja e ou pela Nação em seu todo considerada. E assim também produzindo reflexos no Continente e no Mundo todo, de acordo com a dimensão representada pelos haveres em que estivemos, estamos ou estivermos inseridos.

Ultimamente, temos visto manifestações de vários expoentes culturais de nossa população, nas quais manifestam-se como que gritos de alerta e de chamamento de atenção à nossa realidade moral e cívica. Num crescendo evidente, demonstrando que nosso presente e nosso futuro não é e nem deve ser posto "no Governo" em si... Mas na ação efetiva e solidária de cada um de nós, brasileiros e brasileiras. Preponderantemente cristãos, mas conjunturalmente afetados por uma realidade que mostra-nos débeis como um todo em relação a isto tudo...

Isto inclui civis e militares, e eclesialmente leigos e religiosos consagrados. Somos todos interdependentes, numa sociedade multidisciplinar, e pluralista em consonância com a dinâmica realidade da humanidade e da vida universal. Que envolve a cada um de nós, por menos ou mais privilegiado que se estime seja, efetivamente ou não. Nos casos reconhecidamente mais favorecidos, maior responsabilidade moral e cívica ainda. Responsabilidade moral e cívica também segundo a realidade tratada pela Teologia, em meio leigo e em meio eclesial. O trato democrático do desenvolvimento humano se dá pelo vigor do diálogo equânime entre todas as partes de interesse. Sem sobrepujamento de condições, com a preservação das condições ideais ao livre arbítrio, à livre negociação...

Se enfrentamos uma crise institucional nunca vivenciada no Brasil antes, de fato reconhecida pelo desrespeito evidente da dignidade pública e privada, individual ou social, isto se dá pela falta de seriedade crescentemente experimentada por nós. Sofrida por cada um e por todos nós juntos, no descalabro da inconseqüência pessoal, dos abusos de poder econômico e político, e da irreverência doutrinária ao que temos como referências de ordem moral pública e religiosa.

Aberrações escandalosas de toda ordem, ativismo bairrista e ilusionista, falso protecionismo, indiferença e usurpação da qualidade essencial nas relações interpessoais. E um outro sem número de adjetivos que poderíamos mencionar, que mostram-nos que estamos ficando como que um pau oco, ou uma árvore com "casca grossa" e cerne cada vez mais fraco. Que tem feito de nós, brasileiros histórica e preponderantemente cristãos, gente de reputação fraca, cada vez mais nada ou pouco ilibada, fragilizados comercial e patrimonialmente, e inseguramente infelizes e preocupados conosco mesmos, e com adversários e ou com o inimigo maligno que a todos os seres humanos rodeia para desde já levar-nos a todos a uma vida de Inferno...

Brados retumbantes têm sido dados há anos, senão décadas. Mas pouco se tem visto de respostas fortes dos filhos, e portanto assim irmãos, também ditos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, desta mãe gentil, pátria amada Brasil...