No Brasil, setembro é mês da Pátria. Para os católicos, senão ainda a maioria dos cristãos, também mês da Bíblia.
Ambas comemorações são dadas em virtude do que seus valores representam para a liberdade: independência política e libertação integral do ser humano ao que se lhe é aprisionador a sua felicidade integral.
A independência política respeitante às condições nacionais de determinar geopoliticamente o que a população brasileira a bom arbítrio pode escolher dentre as opções que tem para construir suas condições de vida e as prioridades socioeconômicas do nosso País. De nossa Nação, cujos valores de desenvolvimento e formação cultural são lastreados nas premissas da doutrina e da fé cristãs que prega o amor a Deus sobre todas as coisas e a fraternidade humana.
Para ambas condições, o exercício individual e social do que se nos é pertinente defender implica, para sua realização com qualidade e segurança institucional, em que seja feito com conhecimento de causa e condições. O que conduz, necessariamente, a que cada cidadão brasileiro, e cada cristão aqui em apreço, conheça seus deveres e direitos, suas capacidades e sua ordem institucionais. Tanto nacionais quanto religiosas.
Conhecer tais valores sugere conhecimento de nossa Constituição Federal, de cada Constituição Estadual respectivamente a nossas atividades concernente, das equivalentes Leis Orgânicas e dos Códigos de Conduta dos Municípios. E também das demais normas legais existentes. No campo religioso, dos valores representados pelos ensinamentos disponíveis na Bíblia e nos demais documentos doutrinários da Igreja. Pois, que a manifestação e a revelação divina não são limitadas no tempo e no espaço apenas pelo que temos registrado na Bíblia, o livro básico de todos os cristãos.
Conhecer as referências acima mencionadas a nós proporciona vivermos cônscios de todos os esforços feitos e organizados para com a nossa qualidade espiritual e socioeconômica de vida, e nossa respectiva autodeterminação. E nos assegura uma condição tal de discernimento, pela qual obtemos esclarecimentos e satisfação sobre nossa origem e evolução. Como brasileiros e como seres humanos feitos à imagem e semelhança de Deus.
Neste contexto, procurar dedicar atenção e tempo a isto é essencial a que possamos participar de forma integrada no processo de defesa e promoção dos nossos interesses e de nossa qualidade pátria e pessoal de vida. Não fazê-lo, entretanto, mantém-nos alienados a uma realidade social histórica e presente, da qual fazemos parte e na qual temos uma importância essencial, cada um de nós. Cada um de nós é importante a nós todos, sem exceção. E cada um de nós já fez ou poderá, a qualquer momento fazer, "a diferença". No que diz respeito ao que é importante fazer por si, pela Igreja e ou pela Nação em seu todo considerada. E assim também produzindo reflexos no Continente e no Mundo todo, de acordo com a dimensão representada pelos haveres em que estivemos, estamos ou estivermos inseridos.
Ultimamente, temos visto manifestações de vários expoentes culturais de nossa população, nas quais manifestam-se como que gritos de alerta e de chamamento de atenção à nossa realidade moral e cívica. Num crescendo evidente, demonstrando que nosso presente e nosso futuro não é e nem deve ser posto "no Governo" em si... Mas na ação efetiva e solidária de cada um de nós, brasileiros e brasileiras. Preponderantemente cristãos, mas conjunturalmente afetados por uma realidade que mostra-nos débeis como um todo em relação a isto tudo...
Isto inclui civis e militares, e eclesialmente leigos e religiosos consagrados. Somos todos interdependentes, numa sociedade multidisciplinar, e pluralista em consonância com a dinâmica realidade da humanidade e da vida universal. Que envolve a cada um de nós, por menos ou mais privilegiado que se estime seja, efetivamente ou não. Nos casos reconhecidamente mais favorecidos, maior responsabilidade moral e cívica ainda. Responsabilidade moral e cívica também segundo a realidade tratada pela Teologia, em meio leigo e em meio eclesial. O trato democrático do desenvolvimento humano se dá pelo vigor do diálogo equânime entre todas as partes de interesse. Sem sobrepujamento de condições, com a preservação das condições ideais ao livre arbítrio, à livre negociação...
Se enfrentamos uma crise institucional nunca vivenciada no Brasil antes, de fato reconhecida pelo desrespeito evidente da dignidade pública e privada, individual ou social, isto se dá pela falta de seriedade crescentemente experimentada por nós. Sofrida por cada um e por todos nós juntos, no descalabro da inconseqüência pessoal, dos abusos de poder econômico e político, e da irreverência doutrinária ao que temos como referências de ordem moral pública e religiosa.
Aberrações escandalosas de toda ordem, ativismo bairrista e ilusionista, falso protecionismo, indiferença e usurpação da qualidade essencial nas relações interpessoais. E um outro sem número de adjetivos que poderíamos mencionar, que mostram-nos que estamos ficando como que um pau oco, ou uma árvore com "casca grossa" e cerne cada vez mais fraco. Que tem feito de nós, brasileiros histórica e preponderantemente cristãos, gente de reputação fraca, cada vez mais nada ou pouco ilibada, fragilizados comercial e patrimonialmente, e inseguramente infelizes e preocupados conosco mesmos, e com adversários e ou com o inimigo maligno que a todos os seres humanos rodeia para desde já levar-nos a todos a uma vida de Inferno...
Brados retumbantes têm sido dados há anos, senão décadas. Mas pouco se tem visto de respostas fortes dos filhos, e portanto assim irmãos, também ditos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, desta mãe gentil, pátria amada Brasil...
Ambas comemorações são dadas em virtude do que seus valores representam para a liberdade: independência política e libertação integral do ser humano ao que se lhe é aprisionador a sua felicidade integral.
A independência política respeitante às condições nacionais de determinar geopoliticamente o que a população brasileira a bom arbítrio pode escolher dentre as opções que tem para construir suas condições de vida e as prioridades socioeconômicas do nosso País. De nossa Nação, cujos valores de desenvolvimento e formação cultural são lastreados nas premissas da doutrina e da fé cristãs que prega o amor a Deus sobre todas as coisas e a fraternidade humana.
Para ambas condições, o exercício individual e social do que se nos é pertinente defender implica, para sua realização com qualidade e segurança institucional, em que seja feito com conhecimento de causa e condições. O que conduz, necessariamente, a que cada cidadão brasileiro, e cada cristão aqui em apreço, conheça seus deveres e direitos, suas capacidades e sua ordem institucionais. Tanto nacionais quanto religiosas.
Conhecer tais valores sugere conhecimento de nossa Constituição Federal, de cada Constituição Estadual respectivamente a nossas atividades concernente, das equivalentes Leis Orgânicas e dos Códigos de Conduta dos Municípios. E também das demais normas legais existentes. No campo religioso, dos valores representados pelos ensinamentos disponíveis na Bíblia e nos demais documentos doutrinários da Igreja. Pois, que a manifestação e a revelação divina não são limitadas no tempo e no espaço apenas pelo que temos registrado na Bíblia, o livro básico de todos os cristãos.
Conhecer as referências acima mencionadas a nós proporciona vivermos cônscios de todos os esforços feitos e organizados para com a nossa qualidade espiritual e socioeconômica de vida, e nossa respectiva autodeterminação. E nos assegura uma condição tal de discernimento, pela qual obtemos esclarecimentos e satisfação sobre nossa origem e evolução. Como brasileiros e como seres humanos feitos à imagem e semelhança de Deus.
Neste contexto, procurar dedicar atenção e tempo a isto é essencial a que possamos participar de forma integrada no processo de defesa e promoção dos nossos interesses e de nossa qualidade pátria e pessoal de vida. Não fazê-lo, entretanto, mantém-nos alienados a uma realidade social histórica e presente, da qual fazemos parte e na qual temos uma importância essencial, cada um de nós. Cada um de nós é importante a nós todos, sem exceção. E cada um de nós já fez ou poderá, a qualquer momento fazer, "a diferença". No que diz respeito ao que é importante fazer por si, pela Igreja e ou pela Nação em seu todo considerada. E assim também produzindo reflexos no Continente e no Mundo todo, de acordo com a dimensão representada pelos haveres em que estivemos, estamos ou estivermos inseridos.
Ultimamente, temos visto manifestações de vários expoentes culturais de nossa população, nas quais manifestam-se como que gritos de alerta e de chamamento de atenção à nossa realidade moral e cívica. Num crescendo evidente, demonstrando que nosso presente e nosso futuro não é e nem deve ser posto "no Governo" em si... Mas na ação efetiva e solidária de cada um de nós, brasileiros e brasileiras. Preponderantemente cristãos, mas conjunturalmente afetados por uma realidade que mostra-nos débeis como um todo em relação a isto tudo...
Isto inclui civis e militares, e eclesialmente leigos e religiosos consagrados. Somos todos interdependentes, numa sociedade multidisciplinar, e pluralista em consonância com a dinâmica realidade da humanidade e da vida universal. Que envolve a cada um de nós, por menos ou mais privilegiado que se estime seja, efetivamente ou não. Nos casos reconhecidamente mais favorecidos, maior responsabilidade moral e cívica ainda. Responsabilidade moral e cívica também segundo a realidade tratada pela Teologia, em meio leigo e em meio eclesial. O trato democrático do desenvolvimento humano se dá pelo vigor do diálogo equânime entre todas as partes de interesse. Sem sobrepujamento de condições, com a preservação das condições ideais ao livre arbítrio, à livre negociação...
Se enfrentamos uma crise institucional nunca vivenciada no Brasil antes, de fato reconhecida pelo desrespeito evidente da dignidade pública e privada, individual ou social, isto se dá pela falta de seriedade crescentemente experimentada por nós. Sofrida por cada um e por todos nós juntos, no descalabro da inconseqüência pessoal, dos abusos de poder econômico e político, e da irreverência doutrinária ao que temos como referências de ordem moral pública e religiosa.
Aberrações escandalosas de toda ordem, ativismo bairrista e ilusionista, falso protecionismo, indiferença e usurpação da qualidade essencial nas relações interpessoais. E um outro sem número de adjetivos que poderíamos mencionar, que mostram-nos que estamos ficando como que um pau oco, ou uma árvore com "casca grossa" e cerne cada vez mais fraco. Que tem feito de nós, brasileiros histórica e preponderantemente cristãos, gente de reputação fraca, cada vez mais nada ou pouco ilibada, fragilizados comercial e patrimonialmente, e inseguramente infelizes e preocupados conosco mesmos, e com adversários e ou com o inimigo maligno que a todos os seres humanos rodeia para desde já levar-nos a todos a uma vida de Inferno...
Brados retumbantes têm sido dados há anos, senão décadas. Mas pouco se tem visto de respostas fortes dos filhos, e portanto assim irmãos, também ditos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, desta mãe gentil, pátria amada Brasil...
Nenhum comentário:
Postar um comentário