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domingo, 11 de abril de 2021
sábado, 10 de junho de 2017
Para mim, o que o Brasil é?
Imagem: http://www.recadoseglitters.com/brasil7/
Para mim, é o mais importante País que há. É o meu País... Invejado por
muitos, perturbado por muitos, e valioso para todos os brasileiros...
Com ordem e progresso, com desordem e retrocesso, de qualquer maneira, é
o meu País. Valioso para mim e todos os brasileiros...
Imagem: http://tourdaexperiencia.blogspot.com.br/
É nele que temos
gestão e mando de campo. Mesmo que negligenciado isto por muitos de
nós... Em condutas e esforços científicos, econômicos, familiais,
individuais, políticos, religiosos e sociais... Mas não por todos... Há
muitos que são exemplos de vida para que esta Terra por eles e a grande
maioria de nós bem querida possa responder a bem como uma mãe gentil
pátria amada Brasil...!
sábado, 28 de setembro de 2013
DA OBRIGAÇÃO MORAL DE VOTAR NO BRASIL
Uma vez que o princípio republicano da representatividade é concernente aos cidadãos das jurisdições representadas por candidatos e eleitos, temos em conta que as respectivas candidaturas têm relação direta com a cidadania. A níveis municipais, estaduais e, naturalmente, federal, nacional.
Assim, uma vez que a eleitores emanados de diferentes cidades ou unidades federativas que não aquelas em que se encontram estabelecidos somente seria sociologicamente legítima a candidatura a cargos eletivos públicos se investidos das respectivas cidadanias, aos mesmos seria moral e civicamente exigido o exercício do voto aos concernentes candidatos apenas assim. Pois, sendo no Brasil compulsório o voto, sem seu exercício comprovado não podermos usufruir direitos de ordem pública os mais diversos, votar municipal ou estadualmente sem o provimento da cidadania concernente seria apenas uma prática mecanicista. Sem compromisso ou envolvimentos pessoais profundos com a realidade sociopolítica associada. E não propriamente um exercício vinculado a uma condição na qual o eleitor estaria enraizado nas realidades jurisdicionais em que encontrar-se-ia circunstancialmente inserido. Independente de prazo de residência, se desprovido de condição de cidadania. A bem pensar, se os eleitores então considerados não tiverem atividades econômicas próprias que justificariam interesse diferenciado.
Portanto, seria interessante considerar que, a cidadãos brasileiros não residentes em suas terras natais, apenas compulsoriamente exercendo o voto por obrigação legal, caberia moralmente exercer a opção do voto apenas considerando candidatos expressamente vinculados às cidadanias cívicas ou condições socioeconômicas pelas quais poderiam ter motivação a também eles ser candidatos. Sendo as demais obrigações de voto aos demais candidatos moralmente exercitáveis apenas com o voto em branco. O que seria moral e civicamente inatacável. Afinal, os candidatos às eleições, no fundo, somente representam seus concidadãos moral e civicamente plenos à defesa dos interesses cuja enraizada representatividade é objeto de eleição. Eleição a representatividade geopolítica, antes de qualquer coisa moral e cívica. De cada pessoa com responsabilidade legal e interesse pessoal à representação institucional, econômica, política e social.
Esta, sim, é uma opção madura num país em que temos inúmeras circunscrições eleitorais municipais e estaduais cujos representantes mal ou pouco vestem a camisa da nação como um todo cuja realidade de ordem e valores a todos afeta. “O que é nacional, deixa pra Brasília...”, não é mesmo? “Não se envolve com isso, não, que dá rolo”... A unicidade nacional, a famosa brasilidade, com posturas como aqui lembradas fica somente para torcer pelos atletas e selecionados desportivos que nos representam mundialmente. Quando logram grandes vitórias... Ou para as estatísticas que nos apontam como “um País que é uma das maiores economias mundiais”...
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Considerações de Ordem Política e Social
Alguém já perguntou para você: "O QUE VOCÊ QUER FAZER DO BRASIL?" Se perguntasse, o que você responderia? Alguém, apresentando-se como os militares, já disse para você que queria dar um golpe de Estado no Brasil, mas somente o faria se você aceitasse ir para a Espanha com a sua... família?! Se dissesse, o que você faria?
Se você recebesse uma mensagem em que lhe seria dito que alguém considerava realizar um golpe de Estado num País vizinho ao seu, se não lograsse êxito tentaria noutro, e se não lograsse êxito neste outro faria novamente no primeiro, para ter êxito como pudesse ser necessário, o que você consideraria? Que estaria havendo algo muito reprovável no Governo do seu País? Que você seria uma pessoa valiosa no processo de ordem política e social geopolítico de sua região? Que quem lhe mandou a mensagem, socializadamente ou não, assim o faria para especular em torno de você? Que quem mandou a mensagem estaria fazendo pouco por você ou sua integridade? Ou tudo isto e mais?
O anonimato sempre sugere ausência de compromisso integral para com o respeito ou incapacidade para o exercício do mesmo a bom termo. Paz e bem. Tenha um dia em que sua vida dignifique ao Senhor.
Se você recebesse uma mensagem em que lhe seria dito que alguém considerava realizar um golpe de Estado num País vizinho ao seu, se não lograsse êxito tentaria noutro, e se não lograsse êxito neste outro faria novamente no primeiro, para ter êxito como pudesse ser necessário, o que você consideraria? Que estaria havendo algo muito reprovável no Governo do seu País? Que você seria uma pessoa valiosa no processo de ordem política e social geopolítico de sua região? Que quem lhe mandou a mensagem, socializadamente ou não, assim o faria para especular em torno de você? Que quem mandou a mensagem estaria fazendo pouco por você ou sua integridade? Ou tudo isto e mais?
O anonimato sempre sugere ausência de compromisso integral para com o respeito ou incapacidade para o exercício do mesmo a bom termo. Paz e bem. Tenha um dia em que sua vida dignifique ao Senhor.
domingo, 17 de maio de 2009
Células-Mãe Sociais...
A família é a célula-mãe da sociedade, praticamente todos nós o percebemos ou sabemos. Mas não é somente ela que, em diversos casos, tem peso-mãe de qualidade de vida da sociedade.
Como uma célula-mãe social, é particularmente diferenciada das biológicas ou tecnológicas. Pois, tendo variância em complexidade e natureza socioambiental de acordo com as condições de seus componentes.
Na família temos o berço básico de toda a capacidade de capitalização humana das sociedades em que seus membros poderão ter participação. Dela, empresas e nações recebem fatores presumidamente inteligentes com poder articulador operativo com potenciais de construir ou destruir tudo o que no Mundo existe: natureza, organizações, pessoas, populações, realizações decorrentes do desenvolvimento científico e tecnológico, enfim, tudo o que afeta a vida...
Tudo o que influi e ocorre na qualidade de vida de uma família afeta essencialmente o potencial de cada um de seus membros no processo de vida de uma comunidade, de uma nação, e de toda a humanidade. Um valor ímpar, pelo que o ser humano tem em potencial de utilidade, seja qual for a sua origem. A natureza humana não discrimina condição de origem do ser para delimitação dos seus potenciais de desenvolvimento e participação na construção (ou destruição) da humanidade. Exemplos temos os mais diversos. Quando menos esperamos, eis que surge a solução inteligente dentre aqueles de quem não se esperava, não é?
Assim, o respeito pela ordem familiar, pela paz nas consciências a bem do sereno raciocínio de cada membro de uma família, é valor insubstituível como bem de humano capital social. Devendo ser observado por cada membro da sociedade. A começar não necessariamente pelos da própria família. Mas por todos. Pois, sendo o ser humano afetante de todos, todos tem o necessário dever de reverência a ele.
Quando temos a anarquia ou a desordem numa família, temos a insegurança e a instabilidade pessoais e socioambiental. Temos a dúvida quanto às premissas naturais concernentes ao gênero humano racional, não simplesmente instintivo. Mas emocional e referencialmente passível de afetação inibidora ou promotora do exercício salutar da atitude desenvolvimentista, evolucional... Quando temos a dignidade da ordem e do amor, respiramos raciocínio, razão. E colhemos bons frutos.
Quanto mais esteja a família inserida numa condição social de precariedade ou pobreza, tanto o cuidado sobre o respeito à integridade de sua estabilidade psicológica e social deve ser tomado. Independente de quem esteja burocrática e ou juridicamente com o ônus da primária representatividade e responsabilidade sobre a condução do que no seu âmbito interno ocorre. Pois, de qualquer família pode sair uma pessoa de insubstituível valor para a sociedade humana e tudo o que ela tem potencial de alcançar.
Assim, a prudência e seriedade por parte de Governos de quaisquer amplitudes ou condições é essencialmente importante quando de sua cogitação em inferir sobre a realidade socioambiental de uma família.
Governos que inferem de forma empírica, estúpida e ou inconsequente na condição sociambiental de uma família agem como que minando malignamente as capacidades e demais condições psicológicas e socioambientais de todos os seus membros. Em conjunto e individualmente. Passando, em inferindo, a ser tão responsáveis pela qualidade-mãe desta família perante a sociedade, quanto os seus responsáveis e representantes legais e sociais. Em regimes de exceção, então, nem se fala. Quando estes danos não são estendidos também à sociedade como um todo primariamente prejudicado, em alguns casos suspeitos. Que seriam a alguns autores politicamente convenientes...
Quando esta inferência se dá por meio de mecanismos excepcionais de participação, como com o uso de recursos de comunicação remota e ou socializada, Governos ou grupos à sua ordem a isto arrogados passam a ser classificáveis como anarquistas e subversivos. Em geral sempre tendo para tal absurdo segundas ou tendenciosas intenções, nada democraticamente igualitárias. Passam a ser classificáveis como usurpadores do poder a eles confiado de um modo ou de outro, traidores por falsidade ideológica inclusive. Desprovidos de sequer senso de valores para reger a ordem política e social do que a eles juridicamente imputável. Municipal, estadual, nacional ou geopoliticamente em espectro maior. Passam a ser consideráveis como danosos à natureza humana.
Quando isto se dá, a atitude salutar de uma família que se preste ao respeito, e tenha o discernimento de valores ao acima mencionado, é defender a honra da casa. Por ordem ao progresso... Famílias cujas capacidades de ação e liderança não são contempladas com isto acabam ficando danificadas por males de efeito moral cumulativos. Não raro irrecuperáveis. Refletem fraqueza e precariedade educacional e social. Senão também corruptibilidade socioeconômica. Podem assim refletir também falta de seriedade moral e cívica, e uma verdadeira demagogia preponderante em seus âmagos. Impostas por suas lideranças internas mais fortes ou mesmo compartilhadas.
Em ambos os casos, as duas entidades afetam sobremaneira a humanidade. Em todas as amplitudes populacionais que suas atitudes alcançam ou venham a alcançar. A curto, médio e longo prazos. De acordo com o que o exercício de tamanha estupidez possa permanecer ativo no tempo e no espaço...
Em casos assim, não somente à família é imputável a responsabilidade de célula-mãe da sociedade. Mas também ao Estado. Do que temos que tanto as dádivas como os danos desta conjunção de fatores podem ser atribuíveis a ambas as partes. A cada qual conforme o que tenha feito em relações de causas e efeitos...
Como uma célula-mãe social, é particularmente diferenciada das biológicas ou tecnológicas. Pois, tendo variância em complexidade e natureza socioambiental de acordo com as condições de seus componentes.
Na família temos o berço básico de toda a capacidade de capitalização humana das sociedades em que seus membros poderão ter participação. Dela, empresas e nações recebem fatores presumidamente inteligentes com poder articulador operativo com potenciais de construir ou destruir tudo o que no Mundo existe: natureza, organizações, pessoas, populações, realizações decorrentes do desenvolvimento científico e tecnológico, enfim, tudo o que afeta a vida...
Tudo o que influi e ocorre na qualidade de vida de uma família afeta essencialmente o potencial de cada um de seus membros no processo de vida de uma comunidade, de uma nação, e de toda a humanidade. Um valor ímpar, pelo que o ser humano tem em potencial de utilidade, seja qual for a sua origem. A natureza humana não discrimina condição de origem do ser para delimitação dos seus potenciais de desenvolvimento e participação na construção (ou destruição) da humanidade. Exemplos temos os mais diversos. Quando menos esperamos, eis que surge a solução inteligente dentre aqueles de quem não se esperava, não é?
Assim, o respeito pela ordem familiar, pela paz nas consciências a bem do sereno raciocínio de cada membro de uma família, é valor insubstituível como bem de humano capital social. Devendo ser observado por cada membro da sociedade. A começar não necessariamente pelos da própria família. Mas por todos. Pois, sendo o ser humano afetante de todos, todos tem o necessário dever de reverência a ele.
Quando temos a anarquia ou a desordem numa família, temos a insegurança e a instabilidade pessoais e socioambiental. Temos a dúvida quanto às premissas naturais concernentes ao gênero humano racional, não simplesmente instintivo. Mas emocional e referencialmente passível de afetação inibidora ou promotora do exercício salutar da atitude desenvolvimentista, evolucional... Quando temos a dignidade da ordem e do amor, respiramos raciocínio, razão. E colhemos bons frutos.
Quanto mais esteja a família inserida numa condição social de precariedade ou pobreza, tanto o cuidado sobre o respeito à integridade de sua estabilidade psicológica e social deve ser tomado. Independente de quem esteja burocrática e ou juridicamente com o ônus da primária representatividade e responsabilidade sobre a condução do que no seu âmbito interno ocorre. Pois, de qualquer família pode sair uma pessoa de insubstituível valor para a sociedade humana e tudo o que ela tem potencial de alcançar.
Assim, a prudência e seriedade por parte de Governos de quaisquer amplitudes ou condições é essencialmente importante quando de sua cogitação em inferir sobre a realidade socioambiental de uma família.
Governos que inferem de forma empírica, estúpida e ou inconsequente na condição sociambiental de uma família agem como que minando malignamente as capacidades e demais condições psicológicas e socioambientais de todos os seus membros. Em conjunto e individualmente. Passando, em inferindo, a ser tão responsáveis pela qualidade-mãe desta família perante a sociedade, quanto os seus responsáveis e representantes legais e sociais. Em regimes de exceção, então, nem se fala. Quando estes danos não são estendidos também à sociedade como um todo primariamente prejudicado, em alguns casos suspeitos. Que seriam a alguns autores politicamente convenientes...
Quando esta inferência se dá por meio de mecanismos excepcionais de participação, como com o uso de recursos de comunicação remota e ou socializada, Governos ou grupos à sua ordem a isto arrogados passam a ser classificáveis como anarquistas e subversivos. Em geral sempre tendo para tal absurdo segundas ou tendenciosas intenções, nada democraticamente igualitárias. Passam a ser classificáveis como usurpadores do poder a eles confiado de um modo ou de outro, traidores por falsidade ideológica inclusive. Desprovidos de sequer senso de valores para reger a ordem política e social do que a eles juridicamente imputável. Municipal, estadual, nacional ou geopoliticamente em espectro maior. Passam a ser consideráveis como danosos à natureza humana.
Quando isto se dá, a atitude salutar de uma família que se preste ao respeito, e tenha o discernimento de valores ao acima mencionado, é defender a honra da casa. Por ordem ao progresso... Famílias cujas capacidades de ação e liderança não são contempladas com isto acabam ficando danificadas por males de efeito moral cumulativos. Não raro irrecuperáveis. Refletem fraqueza e precariedade educacional e social. Senão também corruptibilidade socioeconômica. Podem assim refletir também falta de seriedade moral e cívica, e uma verdadeira demagogia preponderante em seus âmagos. Impostas por suas lideranças internas mais fortes ou mesmo compartilhadas.
Em ambos os casos, as duas entidades afetam sobremaneira a humanidade. Em todas as amplitudes populacionais que suas atitudes alcançam ou venham a alcançar. A curto, médio e longo prazos. De acordo com o que o exercício de tamanha estupidez possa permanecer ativo no tempo e no espaço...
Em casos assim, não somente à família é imputável a responsabilidade de célula-mãe da sociedade. Mas também ao Estado. Do que temos que tanto as dádivas como os danos desta conjunção de fatores podem ser atribuíveis a ambas as partes. A cada qual conforme o que tenha feito em relações de causas e efeitos...
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