A família é a célula-mãe da sociedade, praticamente todos nós o percebemos ou sabemos. Mas não é somente ela que, em diversos casos, tem peso-mãe de qualidade de vida da sociedade.
Como uma célula-mãe social, é particularmente diferenciada das biológicas ou tecnológicas. Pois, tendo variância em complexidade e natureza socioambiental de acordo com as condições de seus componentes.
Na família temos o berço básico de toda a capacidade de capitalização humana das sociedades em que seus membros poderão ter participação. Dela, empresas e nações recebem fatores presumidamente inteligentes com poder articulador operativo com potenciais de construir ou destruir tudo o que no Mundo existe: natureza, organizações, pessoas, populações, realizações decorrentes do desenvolvimento científico e tecnológico, enfim, tudo o que afeta a vida...
Tudo o que influi e ocorre na qualidade de vida de uma família afeta essencialmente o potencial de cada um de seus membros no processo de vida de uma comunidade, de uma nação, e de toda a humanidade. Um valor ímpar, pelo que o ser humano tem em potencial de utilidade, seja qual for a sua origem. A natureza humana não discrimina condição de origem do ser para delimitação dos seus potenciais de desenvolvimento e participação na construção (ou destruição) da humanidade. Exemplos temos os mais diversos. Quando menos esperamos, eis que surge a solução inteligente dentre aqueles de quem não se esperava, não é?
Assim, o respeito pela ordem familiar, pela paz nas consciências a bem do sereno raciocínio de cada membro de uma família, é valor insubstituível como bem de humano capital social. Devendo ser observado por cada membro da sociedade. A começar não necessariamente pelos da própria família. Mas por todos. Pois, sendo o ser humano afetante de todos, todos tem o necessário dever de reverência a ele.
Quando temos a anarquia ou a desordem numa família, temos a insegurança e a instabilidade pessoais e socioambiental. Temos a dúvida quanto às premissas naturais concernentes ao gênero humano racional, não simplesmente instintivo. Mas emocional e referencialmente passível de afetação inibidora ou promotora do exercício salutar da atitude desenvolvimentista, evolucional... Quando temos a dignidade da ordem e do amor, respiramos raciocínio, razão. E colhemos bons frutos.
Quanto mais esteja a família inserida numa condição social de precariedade ou pobreza, tanto o cuidado sobre o respeito à integridade de sua estabilidade psicológica e social deve ser tomado. Independente de quem esteja burocrática e ou juridicamente com o ônus da primária representatividade e responsabilidade sobre a condução do que no seu âmbito interno ocorre. Pois, de qualquer família pode sair uma pessoa de insubstituível valor para a sociedade humana e tudo o que ela tem potencial de alcançar.
Assim, a prudência e seriedade por parte de Governos de quaisquer amplitudes ou condições é essencialmente importante quando de sua cogitação em inferir sobre a realidade socioambiental de uma família.
Governos que inferem de forma empírica, estúpida e ou inconsequente na condição sociambiental de uma família agem como que minando malignamente as capacidades e demais condições psicológicas e socioambientais de todos os seus membros. Em conjunto e individualmente. Passando, em inferindo, a ser tão responsáveis pela qualidade-mãe desta família perante a sociedade, quanto os seus responsáveis e representantes legais e sociais. Em regimes de exceção, então, nem se fala. Quando estes danos não são estendidos também à sociedade como um todo primariamente prejudicado, em alguns casos suspeitos. Que seriam a alguns autores politicamente convenientes...
Quando esta inferência se dá por meio de mecanismos excepcionais de participação, como com o uso de recursos de comunicação remota e ou socializada, Governos ou grupos à sua ordem a isto arrogados passam a ser classificáveis como anarquistas e subversivos. Em geral sempre tendo para tal absurdo segundas ou tendenciosas intenções, nada democraticamente igualitárias. Passam a ser classificáveis como usurpadores do poder a eles confiado de um modo ou de outro, traidores por falsidade ideológica inclusive. Desprovidos de sequer senso de valores para reger a ordem política e social do que a eles juridicamente imputável. Municipal, estadual, nacional ou geopoliticamente em espectro maior. Passam a ser consideráveis como danosos à natureza humana.
Quando isto se dá, a atitude salutar de uma família que se preste ao respeito, e tenha o discernimento de valores ao acima mencionado, é defender a honra da casa. Por ordem ao progresso... Famílias cujas capacidades de ação e liderança não são contempladas com isto acabam ficando danificadas por males de efeito moral cumulativos. Não raro irrecuperáveis. Refletem fraqueza e precariedade educacional e social. Senão também corruptibilidade socioeconômica. Podem assim refletir também falta de seriedade moral e cívica, e uma verdadeira demagogia preponderante em seus âmagos. Impostas por suas lideranças internas mais fortes ou mesmo compartilhadas.
Em ambos os casos, as duas entidades afetam sobremaneira a humanidade. Em todas as amplitudes populacionais que suas atitudes alcançam ou venham a alcançar. A curto, médio e longo prazos. De acordo com o que o exercício de tamanha estupidez possa permanecer ativo no tempo e no espaço...
Em casos assim, não somente à família é imputável a responsabilidade de célula-mãe da sociedade. Mas também ao Estado. Do que temos que tanto as dádivas como os danos desta conjunção de fatores podem ser atribuíveis a ambas as partes. A cada qual conforme o que tenha feito em relações de causas e efeitos...
Como uma célula-mãe social, é particularmente diferenciada das biológicas ou tecnológicas. Pois, tendo variância em complexidade e natureza socioambiental de acordo com as condições de seus componentes.
Na família temos o berço básico de toda a capacidade de capitalização humana das sociedades em que seus membros poderão ter participação. Dela, empresas e nações recebem fatores presumidamente inteligentes com poder articulador operativo com potenciais de construir ou destruir tudo o que no Mundo existe: natureza, organizações, pessoas, populações, realizações decorrentes do desenvolvimento científico e tecnológico, enfim, tudo o que afeta a vida...
Tudo o que influi e ocorre na qualidade de vida de uma família afeta essencialmente o potencial de cada um de seus membros no processo de vida de uma comunidade, de uma nação, e de toda a humanidade. Um valor ímpar, pelo que o ser humano tem em potencial de utilidade, seja qual for a sua origem. A natureza humana não discrimina condição de origem do ser para delimitação dos seus potenciais de desenvolvimento e participação na construção (ou destruição) da humanidade. Exemplos temos os mais diversos. Quando menos esperamos, eis que surge a solução inteligente dentre aqueles de quem não se esperava, não é?
Assim, o respeito pela ordem familiar, pela paz nas consciências a bem do sereno raciocínio de cada membro de uma família, é valor insubstituível como bem de humano capital social. Devendo ser observado por cada membro da sociedade. A começar não necessariamente pelos da própria família. Mas por todos. Pois, sendo o ser humano afetante de todos, todos tem o necessário dever de reverência a ele.
Quando temos a anarquia ou a desordem numa família, temos a insegurança e a instabilidade pessoais e socioambiental. Temos a dúvida quanto às premissas naturais concernentes ao gênero humano racional, não simplesmente instintivo. Mas emocional e referencialmente passível de afetação inibidora ou promotora do exercício salutar da atitude desenvolvimentista, evolucional... Quando temos a dignidade da ordem e do amor, respiramos raciocínio, razão. E colhemos bons frutos.
Quanto mais esteja a família inserida numa condição social de precariedade ou pobreza, tanto o cuidado sobre o respeito à integridade de sua estabilidade psicológica e social deve ser tomado. Independente de quem esteja burocrática e ou juridicamente com o ônus da primária representatividade e responsabilidade sobre a condução do que no seu âmbito interno ocorre. Pois, de qualquer família pode sair uma pessoa de insubstituível valor para a sociedade humana e tudo o que ela tem potencial de alcançar.
Assim, a prudência e seriedade por parte de Governos de quaisquer amplitudes ou condições é essencialmente importante quando de sua cogitação em inferir sobre a realidade socioambiental de uma família.
Governos que inferem de forma empírica, estúpida e ou inconsequente na condição sociambiental de uma família agem como que minando malignamente as capacidades e demais condições psicológicas e socioambientais de todos os seus membros. Em conjunto e individualmente. Passando, em inferindo, a ser tão responsáveis pela qualidade-mãe desta família perante a sociedade, quanto os seus responsáveis e representantes legais e sociais. Em regimes de exceção, então, nem se fala. Quando estes danos não são estendidos também à sociedade como um todo primariamente prejudicado, em alguns casos suspeitos. Que seriam a alguns autores politicamente convenientes...
Quando esta inferência se dá por meio de mecanismos excepcionais de participação, como com o uso de recursos de comunicação remota e ou socializada, Governos ou grupos à sua ordem a isto arrogados passam a ser classificáveis como anarquistas e subversivos. Em geral sempre tendo para tal absurdo segundas ou tendenciosas intenções, nada democraticamente igualitárias. Passam a ser classificáveis como usurpadores do poder a eles confiado de um modo ou de outro, traidores por falsidade ideológica inclusive. Desprovidos de sequer senso de valores para reger a ordem política e social do que a eles juridicamente imputável. Municipal, estadual, nacional ou geopoliticamente em espectro maior. Passam a ser consideráveis como danosos à natureza humana.
Quando isto se dá, a atitude salutar de uma família que se preste ao respeito, e tenha o discernimento de valores ao acima mencionado, é defender a honra da casa. Por ordem ao progresso... Famílias cujas capacidades de ação e liderança não são contempladas com isto acabam ficando danificadas por males de efeito moral cumulativos. Não raro irrecuperáveis. Refletem fraqueza e precariedade educacional e social. Senão também corruptibilidade socioeconômica. Podem assim refletir também falta de seriedade moral e cívica, e uma verdadeira demagogia preponderante em seus âmagos. Impostas por suas lideranças internas mais fortes ou mesmo compartilhadas.
Em ambos os casos, as duas entidades afetam sobremaneira a humanidade. Em todas as amplitudes populacionais que suas atitudes alcançam ou venham a alcançar. A curto, médio e longo prazos. De acordo com o que o exercício de tamanha estupidez possa permanecer ativo no tempo e no espaço...
Em casos assim, não somente à família é imputável a responsabilidade de célula-mãe da sociedade. Mas também ao Estado. Do que temos que tanto as dádivas como os danos desta conjunção de fatores podem ser atribuíveis a ambas as partes. A cada qual conforme o que tenha feito em relações de causas e efeitos...
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