Refletindo sobre a qualidade de vida brasileira atual, dedicando atenção a buscar as origens da mesma, verificamos uma série de conexões lógicas. Sem sombra de dúvida, e à luz do dia, podemos reconhecer, numa análise comparada com as realidades de alguns outros povos, que realmente temos muito a ver com o que vivemos atualmente.
Instituições, legislações, parlamentos, poderes públicos, potências econômicas privadas, religiosidade praticada, tudo a ver com as precariedades que atualmente vivemos em educação, eficácia institucional, emprego, estabilidade econômico-financeira, exercício da cidadania, fé declarada e professada, progresso, prosperidade, respeito, sustentabilidade ambiental natural e social, e qualidades outras que nos levam ao diagnóstico da nossa qualidade nacional em vários aspectos vista.
Plantamos para colher. E quando não o fazemos, o mato cresce, as pragas proliferam-se livremente. Pior ainda, quando plantamos o que é mal, o mal colhemos... Quando não exercemos os tratos culturais do que plantamos, ou zelamos dos nossos quintais e nossos campos, o que é trazido pelo vento é o que se planta e em nossos campos cresce... Se somos preguiçosos ou tímidos para defender a qualidade do que possuímos ou somos, em nossos domínios se desenvolve o que nossa displicência favorece.
Sendo deseducados – inversamente à educação que recebemos – somos piores do que seríamos, em caso de educação de qualidade; muito piores, em caso de educação precária; ou mesmo melhores, se por acaso fomos educados para o mal e acabamos despertando e seguindo os meandros do que é bem... Neste caso, um privilégio pessoal advindo de uma Messe que vive não somente para compensar diretamente aqueles que nela bem semeiam...
Plantamos felicidade, colhe-se felicidade; plantamos a desordem, colhe-se desordem, a começar em nossas próprias almas e mentes... Pois, o Senhor confunde os ímpios e os iníquos...
Se, ao final de nossas vidas terrenas, ao olhar para o que fizemos na Messe, concluirmos que plantamos com amor, que plantamos essencialmente o bem – e isto é inconfundível -, como tudo o que é bom provém dos filhos de Deus, certamente após nossa passagem para a vida em integral plenitude ceiaremos com o Senhor. Mas, se então olhando para trás, virmos que o essencial do que fizemos foi plantar o mal, o mais provável é que com o Senhor não poderemos sentar para a ceia... Então, somente nos restará a fome dos que destruiram a vida na Messe...
O mérito ao que tivermos honrado será o mérito a nós alcançável... Plantemos o bem, e asseguremos nossa vaguinha na Ceia Eterna dos Justos. Mas, lembremos, da qualidade com a qual plantarmos até mesmo o bem resultará a qualidade de nossa parte na ceia dos de bem. Por isto, procuremos sem timidez, intrépidos como recomenda O Todo Poderoso Criador do Céu e da Terra e de tudo o que neles há, plantar com qualidade tudo o que podemos plantar na Messe, na Terra... E também nos Céus – podemos orar pelas Almas dos que passaram e ainda não estão puras para o Paraíso... E pelos dos Céus que são ultrajados na Terra, confortando-os assim, a Todos... Para o que, para plantarmos bem a fé, a sabedoria e a vida, no verdadeiro amor por Deus e pelo próximo, devemos procurar conhecer tudo o que nos capacita ao plantio... Primariamente, o que nos legou o Senhor através das Sagradas Escrituras. Para o que precisamos também procurar saber ler corretamente, e ter as mais sagradas bençãos do Espírito Santo. Para sermos seus verdadeiros e indeléveis Templos Humanos a Ele agradáveis. Em todas as horas que estivermos vivendo... “Procurai as ciências e a sabedoria.”...
Acabei fazendo uma matéria de valor universal...!
Instituições, legislações, parlamentos, poderes públicos, potências econômicas privadas, religiosidade praticada, tudo a ver com as precariedades que atualmente vivemos em educação, eficácia institucional, emprego, estabilidade econômico-financeira, exercício da cidadania, fé declarada e professada, progresso, prosperidade, respeito, sustentabilidade ambiental natural e social, e qualidades outras que nos levam ao diagnóstico da nossa qualidade nacional em vários aspectos vista.
Plantamos para colher. E quando não o fazemos, o mato cresce, as pragas proliferam-se livremente. Pior ainda, quando plantamos o que é mal, o mal colhemos... Quando não exercemos os tratos culturais do que plantamos, ou zelamos dos nossos quintais e nossos campos, o que é trazido pelo vento é o que se planta e em nossos campos cresce... Se somos preguiçosos ou tímidos para defender a qualidade do que possuímos ou somos, em nossos domínios se desenvolve o que nossa displicência favorece.
Sendo deseducados – inversamente à educação que recebemos – somos piores do que seríamos, em caso de educação de qualidade; muito piores, em caso de educação precária; ou mesmo melhores, se por acaso fomos educados para o mal e acabamos despertando e seguindo os meandros do que é bem... Neste caso, um privilégio pessoal advindo de uma Messe que vive não somente para compensar diretamente aqueles que nela bem semeiam...
Plantamos felicidade, colhe-se felicidade; plantamos a desordem, colhe-se desordem, a começar em nossas próprias almas e mentes... Pois, o Senhor confunde os ímpios e os iníquos...
Se, ao final de nossas vidas terrenas, ao olhar para o que fizemos na Messe, concluirmos que plantamos com amor, que plantamos essencialmente o bem – e isto é inconfundível -, como tudo o que é bom provém dos filhos de Deus, certamente após nossa passagem para a vida em integral plenitude ceiaremos com o Senhor. Mas, se então olhando para trás, virmos que o essencial do que fizemos foi plantar o mal, o mais provável é que com o Senhor não poderemos sentar para a ceia... Então, somente nos restará a fome dos que destruiram a vida na Messe...
O mérito ao que tivermos honrado será o mérito a nós alcançável... Plantemos o bem, e asseguremos nossa vaguinha na Ceia Eterna dos Justos. Mas, lembremos, da qualidade com a qual plantarmos até mesmo o bem resultará a qualidade de nossa parte na ceia dos de bem. Por isto, procuremos sem timidez, intrépidos como recomenda O Todo Poderoso Criador do Céu e da Terra e de tudo o que neles há, plantar com qualidade tudo o que podemos plantar na Messe, na Terra... E também nos Céus – podemos orar pelas Almas dos que passaram e ainda não estão puras para o Paraíso... E pelos dos Céus que são ultrajados na Terra, confortando-os assim, a Todos... Para o que, para plantarmos bem a fé, a sabedoria e a vida, no verdadeiro amor por Deus e pelo próximo, devemos procurar conhecer tudo o que nos capacita ao plantio... Primariamente, o que nos legou o Senhor através das Sagradas Escrituras. Para o que precisamos também procurar saber ler corretamente, e ter as mais sagradas bençãos do Espírito Santo. Para sermos seus verdadeiros e indeléveis Templos Humanos a Ele agradáveis. Em todas as horas que estivermos vivendo... “Procurai as ciências e a sabedoria.”...
Acabei fazendo uma matéria de valor universal...!
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