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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

UTILIDADE PÚBLICA EM ACIDENTES


Josiane Trocatti, Coordenadora Administrativa de unidade do SAMU, distribuiu recentemente uma nota relacionada a dificuldades de identificação de pessoas próximas a acidentados socorridos pelos serviços públicos que os assistem em emergências, especialmente em trânsito rodoviário. Com recomendações que se destaque, nos cadastros de contatos registrados em telefones celulares, as pessoas mais próximas de cada um de nós. Para primeiros contatos em casos de acidentes em que as equipes de socorro não contem conosco em estado de consciência para indicar a quem comunicar nosso estado. Sugerindo que se adicione, antes dos nomes das pessoas a isto relacionadas, duas letras AA. Para que elas encabecem a lista de contatos.

Eu já tinha isto em conta e portanto destacado familiais mais próximos com os quais eventualmente venha a ser necessário contatar nos casos previstos. Com "underlines", __, sublinhados vazios. Ao que acrescentei agora também qualificações familiais. O que pode também ser feito com relação a sócios comerciais, colegas de estudo ou trabalho, e outras pessoas interessadas e qualificadas para providências de interesse.

Josiane recomenda que o que ela sugere seja divulgado e compartilhado multiplicadamente. E isto é mesmo muito útil.

Fica aqui a lembrança.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Sim, Sobre Nossa Realidade Socioambiental...

Vivemos há décadas uma realidade de comunicação socioambiental extraordinária. Com projeções de realidades que percebemos como que remotamente. Porém com certa força de presença em nossas vidas pessoais, pelo que a muitos tem sido considerado o poder tecnológico. Emissões sonoras em altas frequências distribuídas socializadamente ao bel prazer de detentores de poder tecnológico para isto, por vezes arrogados ou associados ao exercício do poder político-administrativo estabelecido. Aos cidadãos comuns a dificuldade de explicações técnicas e do reconhecimento de fontes de tais formas de expressão é evidente. Em especial quando tais fatos se dão no âmbito de populações vivendo sob regimes excepcionais de Direito em que ao Estado arbitrário é possível deter ou prender sem explicar ou estar sujeito a recursos judiciais de defesa. Quando o sistema judiciário é valioso para o processamento de ações com isto coadunadas.  

Estes fatos são também objeto de considerações sobre origens sobrenaturais. Como que decorrentes de regulações divinas ou malignas, quando Deus estas o permite. Em que isto poderia ser explicado por interesse divino na seriedade moral de todos os atingidos por tais projeções... Em que temos sensações de conhecimento de fatos por vezes comparáveis com projeções psicológicas mas que por outras testemunhados compartilhadamente por grupos afins centrados no discernimento dos mesmos. Ao que comungam de paridade em percepção. A percepção extrasensorial é também aqui de modo geral considerada...

Sem conclusões objetivas sobre causas, formas, efeitos e interesses relacionados, estima-se uma certa gama de explicações para isto tudo: ações coordenadas de grupos relativamente dominantes em interesse de seus protegidos ou manobras da sociedade sob motivos que o cidadão comum desconhece ao certo;  ações motivacionais da iniciativa potencial a bem do desenvolvimento, junto a lideranças com potenciais latentes em populações carentes; e ações ideologicamente adversas quanto a valores culturais, estratégicos ou políticos, na precariedade do exercício do poder frente à realidade da demanda real para responsabilidades de governança... Além das sobrenaturais acima mencionadas... 

Sem discutir aqui acasos ou casos, de forma conjectural e estúpida, infrutífera, vale atermo-nos a uma realidade potencial em particular: o caráter de cada um de nós inseridos neste contexto. Em que, considerando muitas destas ações procedentes da concorrência humana expressa, temos também muitas lideranças de governança, públicas ou privadas, em suas condições de autoridades institucionais ou morais constituídas, pouco afeitas ao exame e trato democrático a bom termo com cidadãos a isto propostos. No caso de estimas de algumas destas vivências compartilhadas terem origem sobrenatural pelos motivos projetados acima expostos, muitos de nós, não raros, mesmo com certa sensibilidade de consciência sobre esta dimensão possível, vêm exercendo um estilo de vida profundamente ignorante, imprudente. Admitindo, permitindo-se, práticas sociais condenadas por Deus. Mesmo estimando que certas projeções, que se confundem com ação do maligno pelo anonimato da comunicação dada, seriam nada mais nada menos que o resultado de reação de Deus sobre o que poderia ser classificado como desabonador da conduta humana... Uma vez isto confirmado...

Uma vez que o ser humano vê-se num contexto tal, não prestar-se ao respeito, em todas as condições socioambientais em que se enxergar, é uma estúpida insensatez. E uma afronta ao poder de Deus, quando não a isto alienada... 

Seria de essencial valor a todos nós pensarmos nisto com praticidade, e assim repensarmos nosso estilo de vida e nossas práticas culturais e sociais. Nossos costumes, nossos hábitos, nossos vícios... Nossos mandos e desmandos...

 

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Mais Sobre o Orkut e Sítios de Relacionamento

Recebi, semanas atrás, uma reflexão de autoria de um professor de Informática preocupado em alertar à sociedade brasileira em especial sobre o que existe em torno do Orkut. Justamente tema que enfoquei em minha última postagem.

Ora, o bem intencionado autor acima mencionado afirmou que o propósito e o maior triundo do Orkut seria obter informações de uma classe privilegiada da população brasileira. Ao que apresenta a questão: “Por que será que só no Brasil teve a repercussão que teve?”. Seguida de comentários de que em outras culturas há hesitação em participar suas vidas e dados de intimidade de forma irresponsável e leviana, assim... E referindo-se ainda a telefonemas que participantes daquela comunidade virtual de relacionamento poderiam ou teriam recebido já, por conta de especulações de delinquentes, e outras tantas! Fala de exposição de contextos de vidas de titulares de perfis que publicam fotos de família, viagens, expõem recados e mais recados, referências patrimoniais e tudo o mais que podemos lá ver. Que, na maioria dos casos, jamais seria publicado pelas colunas sociais que mostram mesmo gente que realmente faz e faz a diferença! E não simplesmente quer ser sem jamais exercer o que de fato importa à construção e à defesa de valores econômicos e ou sociais de forma evidentemente compromissada. Descontado o que aparece acessória ou contingencialmente por, digamos, “carona”! E conclui recomendando aos incautos alienados e alienistas os cuidados que entende por bem adotarem. Para que não venham a ser objetos de planos de extorsão, seqüestro e outros delitos mais!

Bem, ele somente não comentou que, se o bandido ligar para extorquir dinheiro, você pode denunciar à Polícia e tomar providências outras que julgar necessárias. E tampouco que muito do que é apresentado em vários perfis do Orkut, e outros sites de relacionamento com assiduidade brasileira acima de qualquer outra, o é justamente devido à precariedade da população brasileira! E que a população brasileira muitas vezes ve-se na conveniência de participar de sistemas como Orkut e outros similares porque nele tem uma capacidade de integração social por potencial de comunicação compartilhada excepcional. Não raro suprindo assim deficiências da também brasileira mídia convencional, em nossas necessidades de interesse isento por defesa dos direitos individuais, normalidade democrática, ordem comercial e econômica e qualidade cultural presencial. Por vícios sociologicamente dados em decorrência de nossa condição e evolução histórica.

Ora, o que publicamos no Orkut publicaríamos na lanchonete, no local de trabalho, no círculo de vizinhança e onde mais temos acesso. E se acharmos por bem. Sites de relacionamento oferecem mesmo riscos de exposição. Mas o dia a dia também! Tanto na realidade da internet como na natural, estamos expostos a riscos os mais diversos. Cabe a cada um de nós ter o bom senso e não sermos ridículos ao ponto de querermos nos afirmar ali pelo que não conseguimos em nossas realidades naturais. Ninguém engana ninguém, ninguém é bobo, ninguém é tolo. Apenas pode estar ou ser sujeito temporário à ilusão, ou à distração! Muitas vezes admitida por esporte ou pedagogia! Cabe a quem de interesse expor o que se lhe interessa, de acordo com o que se lhe parece melhor. E viver, sem medo de interagir, sem medo de fazer viver. Sem perda de capacidade comunicativa essencial, num País em que a mídia é atrelada a Governo. E em que Governo não é necessária ou seguramente sinônimo de discernimento institucional, isenção político-administrativa, integridade e respeito pela democracia, pela família, pela livre iniciativa, pela livre negociação, pelo contribuinte, por consciência religiosa, e também por Deus...