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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Um Brasileiro de Nome Patrick do Céu!


Brasileirão, esse Patrick do Céu! Do Céu mesmo! Parabéns a ele!
Que ele e seus bem queridos sejam muito felizes e gratificados por Deus!
Em tudo o que a bem precisarem na vida!
E que tenham um excelente Feliz Natal!
Patrick do Céu, orgulho e raça do Brasil!

Detalhes e vídeo na reportagem Extra!


sexta-feira, 5 de abril de 2019

Precisamos querer bem viver


Na Quarta-feira de Cinzas, após entendimentos online que tive com uma amiga que mora na cidade goiana de Rio Verde, fui à agência dos Correios da cidade onde moro para enviar a ela uma porção de Kefir. Sem valor comercial e portanto sem a necessidade do objeto postal conduzir, na sua parte externa, Nota Fiscal com especificações do conteúdo anexada em embalagem plástica.

Ao par do que já realizei em alguns envios anteriores a outras pessoas, na etiqueta de endereçamento incluí uma nota em cinza claro informando o conteúdo. Para todos os investidos em responsabilidades de verificação de regularidade de objetos postais trabalhados pelos Correios disporem de referências úteis a suas premissas legais e de segurança.

Ao entregar o objeto postal para aquisição de selos e envio, durante os procedimentos tive a impressão de que a pessoa que me atendeu teria decidido expressamente colocar os selos em cima da nota informativa sobre o conteúdo. Se não por uma cansada distração. O que estimei poderia prejudicar o reconhecimento importante a quem viesse a manuseá-lo na tramitação de checagem de segurança ou encaminhamento à destinatária.

Supersaturado com inúmeras frustrações funcionais brasileiras decorrentes de pouco profissionalismo, apesar de não ter gostado nem um pouco da escolha do funcionário que me atendeu quanto a deliberada ou descuidadamente colocar os selos justamente em cima da informação que atencioso providenciei, não fiz nenhuma observação ao mesmo para que pusesse os selos noutra parte da etiqueta. Nisto também considerando que ele, de nível superior de formação, pudesse estar sabendo o que estava fazendo, então assegurado que sua decisão não prejudicaria o meu objetivo de postagem. Tudo isto para evitar dissabores e por ter diversas experiências das quais muitos de nós vivemos uma sensação de que regular algumas coisas no Brasil não concertam o Brasil. Apenas, quando possível, produzindo efeitos paliativos. Em alguns casos, conforme os envolvidos, de forma agregadamente estressante, num dia a dia em que responsabilidades relativamente maiores são mais relevantes. Mesmo que os haveres de menor importância também tenham o seu valor.

Até hoje o objeto postal não foi recebido por minha destinatária. Objeto postal que não foi enviado com registro de controle de entrega e recebimento porque quando o Carteiro pudesse procurá-la em sua residência, devido a seu horário de trabalho, não a encontraria em casa. E também porque o conteúdo não era de grande valor e o envio de Kefir através dos Correios, com identificação crível de remetentes e destinatários, em nosso País tem sido realizado com relativa qualidade e sem maiores problemas.

Não sei se o objeto foi retido por problemas de fiscalização operacional ou por apropriação indébita feita por alguém envolvido na rotina de processamento de envio, entrega ou recebimento. Mas sei que não chegou onde eu queria e após eu ter providenciado um envelope de excelente qualidade compatível com a natureza do conteúdo. Internamente acondicionado numa embalagem Tetrapak.

O Brasil precisa ser profissional em suas atividades. Assim como os Países desenvolvidos, precisa ser desenvolto a bom termo para um dia quem sabe alcançar a mencionada condição... Todos nós aqui precisamos querer bem viver e fazer viver... Isto é essencial para nossa segurança institucional e socioeconômica. Para nossa cidadania e para nossa qualidade de vida.

domingo, 30 de setembro de 2018

Eleições e Futuro do Presente


Setembro termina com os brasileiros tendo como agenda principal de interesse público as Eleições do próximo Domingo. Em que temos discursos de campanhas com conteúdos refletindo o discernimento de muitos candidatos sobre o que é imperativo considerar. Evidenciando que, em gestão de Governo e desempenho estatal, não foi a ignorância sobre o que é importante que trouxe o País a estar vivendo absurdos de desenvoltura administrativa no uso de recursos públicos. Mas gestões tendenciosas e com relativo compromisso com a qualidade de ordem econômica, política e social. Gestões afetantes do estado moral e socioeconômico de agentes públicos e população...

Já escrevi antes sobre parte desta realidade em que a responsabilidade social também de gestores de mídia ou produtores de conteúdo publicitário também tem seu peso. Em que o peso da responsabilidade das famílias e demais entidades com competência institucional para formação de educação e opinião não é desprezível. O que, gratificantemente, parece ter surtido positivos efeitos. Ao menos no conteúdo do posteriormente publicado por conscienciosos profissionais!

E agora temos iminente o Primeiro Turno das Eleições 2018 no Brasil... Com a realidade administrativa e político-partidária inquestionavelmente responsável por sérios problemas de respeito pela população e pela sua sensação de integridade estrutural e institucional. Além do que é de sua própria responsabilidade. E sem consistentes indicativos do que efetivamente poderá ser realizado por quem vencer a disputa presidencial. E também do compromisso e qualidade de desempenho legislativo. Onde algumas campanhas adotam o discurso antes já utilizado de "renovação". Alguns dos quais sem tradição de contribuições morais e cívicas ou formação compatível com as Ciências Políticas e Sociais. Ou a ordem normativa necessária a segurança institucional que cada um de nós individualmente e todos nós como componentes interdependentes de serviços essenciais. Públicos e privados, como os de comunicação de massa. No tangente ao socialmente impactante, em primeiro ou segundo graus.

Sendo a Política uma atividade que requer compromisso, reputação e tradição de interesse moral e cívico evidente, sem isto muitas candidaturas soam como respostas pessoais relacionadas a obtenção de condição econômica de orçamento e renda na precariedade da nossa economia. E não propriamente como resultado natural de quem tem o reconhecimento social de interesse próprio na qualidade de Estado, Governo ou vida coletiva ou mesmo privada de nossa população. O que, uma vez confirmado, nada mais é que oportunismo numa população precária exercido com relativo privilégio de conforto patrimonial que o permite. Em que o "lobby" social parece ser exercido no interesse de só quem de vínculo de uma forma ou de outra pode realmente confirmar...! 

Neste contexto em que a incerteza de gestão e orçamento até de investidores na nossa economia, estar com o que soa mais parecido com tradição de compromisso e critérios de boa ordem econômica, política e social a nós pertinente é o que melhor seria considerar. E utilizar para decisão em como ou em quem votar. Em de que forma utilizar o pequeno poder de influência de um voto, no leque das demais participações possíveis a quem de coerentes contribuições. A bem do que o exercício da cidadania a bom respeito requer...

Não só de segurança jurídica, a qual é essencial a autodeterminação ou livre negociação, vive o homem. Mas, além de toda palavra que sai da boca de Deus, também da segurança ao par advinda de sua conduta e seus critérios bem ou mal pensados de escolha... Os cidadãos somente devem depender das Eleições no tangente a políticas e qualidade de Governo e Estado... E as expectativas que o quadro brasileiro atual nos proporcionam não são bem definidas quanto ao que viveremos a partir de 2019. Seja por limitações de qualidade humana, seja por limitações de orçamento de potenciais investimentos privados em serviços de utilidade pública essenciais a nosso País. O que serve ao menos para passarmos a pensar mais sério e viver mais com os pés no chão...


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Sobre Nossa Decência Conjuntural Nacional

Acabei de ler uma postagem no perfil do nosso Exército no Facebook, com o seguinte teor: "Senão fosse por vocês Exército Brasileiro nem teríamos notícias decentes. Parabéns pela dedicação de todos que ingressam essa força.Vida longa a vocês!"
 
Sem desmerecer o que de bom temos em nossas Forças Armadas, creio ser patente, até mesmo para nossas Tropas, que as mais decentes notícias de bons resultados ao interesse público representativo do Brasil foram as solenidades de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos aqui realizados. Belas apresentações, com concorrência de produtores de arte estrangeiros, ainda que maculadas por vaias contra autoridades e assim empobrecendo o "fair-play" de forma esdrúxula, que enfeiaram os eventos manchando o belo do protocolo, sem a menor necessidade.

No resto, em todos os setores públicos brasileiros, estamos muito por mostrar bom serviço. Ético, de eficácia e regularidade administrativa e ordem política e econômica. Com respeito à cidadania, aos direitos civis e institucionais de modo geral.

As vendas de ativos da PETROBRÁS nada mais significam que despatrimonialização de uma grande empresa brasileira para pagamento de contas assumidas pelo mal feito. Fazendo com que a PETROBRÁS seja cada vez menos propriedade nossa e demonstrando nosso fracasso como gestores de um empreendimento do seu vulto. Não se confunda portanto a empresa com patrimônio público brasileiro e portanto força nacional pujante. E tampouco força e qualidade administrativa, econômica ou política nossa. É, tal qual grandes indústrias com ações comercializadas nas principais bolsas de valores do mundo, apenas uma empresa a mais. Cujo futuro é incerto com empreendimento com resultados projetados assegurados. Em especialmente do ponto de vista socioeconômico para a população brasileira, a bem das prioridades públicas.

domingo, 31 de agosto de 2014

Nenhum Político?!

Acabo de ler uma postagem alusiva "aos políticos". Dentre muitas que temos nas redes sociais e que proliferam especialmente em época de eleições.

Em seu conteúdo fala-se que "nenhum político vai fazer algo de bom para você, a não ser que você esteja de conluio com ele", e que os políticos não pensam no povo e na Nação, apenas visando tirar proveito dos cargos que ocupam", que "não representam os cidadãos e apenas se utilizam deles para se elegerem". Concluindo com a recomendação de que "jamais confiem neles". E de que "necessário se faz a mudança dos que estão no comando do país" e "uma eleição com cidadãos honestos e capazes". Encerrando finalmente que estes mesmos cidadãos "estão recolhidos diante de tantas sujeiras..."

Ora, senhoras e senhores, somos todos animais políticos... E política não se faz somente pelo voto eleitoral. Mas quotidianamente... Voto é apenas instrumento de investidura em mandato temporário. Temos o dever moral e cívico de não considerar a oportunidade do voto como "a mais importante de nossas vidas". Como sugere estupidamente propaganda da atual campanha governamental associada às eleições 2014.

A hora mais importante de nossas vidas é a hora da morte. A hora em que ficaremos de frente para Deus e estaremos na iminência do julgamento após nossas vidas em que teremos então a confrontação sobre o saldo de nossas ações más e ruins. Sobre nosso amor pela verdade e pela vida. Sobre nossa atitude e nossa conduta diante das oportunidades de exercício da caridade sem a qual a fé de nada vale... Um imbecil, ou uma imbecil, ou uns imbecis, quem responde pela menção midiática aqui tratada. Tão imbecil que faz mídia para nós como se nós o fôssemos. Nós decisivamente não o sendo a tanto... Uma estupidez de Governo, de Governo Federal do Brasil... Uma porcaria do nosso Governo, do nosso Poder Executivo. Ou seria esta mídia produzida sob os auspícios do Judiciário?!

Bem, digam-nos que nunca político nenhum fez algo de bom para nós. Demonstrem isto... Duvido que o consigam... Estamos cheios de exemplos de concidadãs e concidadãos favorecidos particularmente por políticos. E não políticos em "conluio". Mas em coligação ou ações independentes a solucionar problemas econômicos, logísticos, políticos ou sociais de indivíduos ou grupos que conhecemos. Exemplos temos aos montes...

Concidadãos "recolhidos diante de tantas sujeiras" não deveriam assim estar. Isto é marginalismo institucional, descaso político por parte de seres políticos por natureza. Que não é o meu caso, como é de público conhecimento. E também de muitos concidadãos e concidadãs de nosso País que conheço...

Embora saibamos, também, que "tantas sujeiras" muitas vezes não são atos propriamente de responsabilidade dos políticos eleitos... Embora possam todos eles, senão ao menos sua grande maioria ou uma boa parte deles, diante de certa inanição frente aos apelos e encaminhamentos populares a solução de problemas estes sim não tratados a boa solução, estar de fato em "conluio". Conluio não expressamente com mandatários eleitos. Mas com outros atores governamentais ou governativos. Em desrespeito aos preceitos de normalidade processual e ordem pública instituída essencial à democracia...

Concidadãos "recolhidos diante de tantas sujeiras" deveriam ter vergonha de assim estarem. Pois, resolver o que de próprio haver é dever. Jamais amparado pela covardia ou pelo comodismo. Ou ainda pela rebeldia ou vaidade de quem deixa a solução dos problemas menos fáceis "para o Governo". Ou "pros home"...

O problema político dos brasileiros é considerar política um assunto que cidadão comum somente deve considerar e trabalhar para votar... "Votou, pronto! Vamos pra cerveja, pro futebol, pro samba, pra galera e o resto que se dane que eu quero mais é me arrumar..." Diante do que político que se presta ao respeito não é imbecil para dedicar respeito mais que o merecido...

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Duas Petições de Interesse Político e Social

NOVA ETAPA NA LUTA PELA REVOGAÇÃO DA LEI CAVALO DE TRÓIA

Para todos os que crêem na vida personalizada desde a concepção, e portanto na sua incondicional defesa, uma oportunidade de brasileiros e brasileiras exercerem o civismo. Unindo-se à campanha simplesmente assinando esta petição, de forma fácil e on-line, em poucos minutos. Clique aqui.

PELA REVOGAÇÃO DO DECRETO QUE ALTEROU O SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO

Governos constituídos por representantes eleitos de livre iniciativa, remunerados e suportados infraestruturalmente de forma diferenciada para bem desempenharem os mandatos aos quais se candidataram numa Nação de pessoas livres, devem governar pelo exercício pessoal do discernimento ao que deve ser feito. De acordo com as capacidades pessoais que venderam ao povo ao solicitar o voto de cada cidadã ou cidadão. Governar através de comitês populares é um engodo para com o povo, onde o exercício da capacidade profissional e da responsabilidade política é acomodadamente transferido ao povo. Enquanto mandatários remunerados conforme acima exposto não respondem com eficácia pelo compromisso de gestão dedicada e isenta dos haveres públicos. Una-se à campanha pela revogação do Decreto nº 8.243. O direito de participação social direta nos desígnios da Nação não requer uma política específica e deve ser aberto a cada cidadão ou cidadã, independente de sua integração em comissões ou comitês onde o engodo administrativo e político é sustentado explorando-se a limitação formativa e os poderes de influência da população menos privilegiada. Apoie esta medida assinando a petição. É fácil, simples e requer apenas poucos minutos de sua atenção on-line. Clique aqui para participar você também!

sábado, 28 de setembro de 2013

DA OBRIGAÇÃO MORAL DE VOTAR NO BRASIL

Uma vez que o princípio republicano da representatividade é concernente aos cidadãos das jurisdições representadas por candidatos e eleitos, temos em conta que as respectivas candidaturas têm relação direta com a cidadania. A níveis municipais, estaduais e, naturalmente, federal, nacional.

Assim, uma vez que a eleitores emanados de diferentes cidades ou unidades federativas que não aquelas em que se encontram estabelecidos somente seria sociologicamente legítima a candidatura a cargos eletivos públicos se investidos das respectivas cidadanias, aos mesmos seria moral e civicamente exigido o exercício do voto aos concernentes candidatos apenas assim. Pois, sendo no Brasil compulsório o voto, sem seu exercício comprovado não podermos usufruir direitos de ordem pública os mais diversos, votar municipal ou estadualmente sem o provimento da cidadania concernente seria apenas uma prática mecanicista. Sem compromisso ou envolvimentos pessoais profundos com a realidade sociopolítica associada. E não propriamente um exercício vinculado a uma condição na qual o eleitor estaria enraizado nas realidades jurisdicionais em que encontrar-se-ia circunstancialmente inserido. Independente de prazo de residência, se desprovido de condição de cidadania. A bem pensar, se os eleitores então considerados não tiverem atividades econômicas próprias que justificariam interesse diferenciado.

Portanto, seria interessante considerar que, a cidadãos brasileiros não residentes em suas terras natais, apenas compulsoriamente exercendo o voto por obrigação legal, caberia moralmente exercer a opção do voto apenas considerando candidatos expressamente vinculados às cidadanias cívicas ou condições socioeconômicas pelas quais poderiam ter motivação a também eles ser candidatos. Sendo as demais obrigações de voto aos demais candidatos moralmente exercitáveis apenas com o voto em branco. O que seria moral e civicamente inatacável. Afinal, os candidatos às eleições, no fundo, somente representam seus concidadãos moral e civicamente plenos à defesa dos interesses cuja enraizada representatividade é objeto de eleição. Eleição a representatividade geopolítica, antes de qualquer coisa moral e cívica. De cada pessoa com responsabilidade legal e interesse pessoal à representação institucional, econômica, política e social.

Esta, sim, é uma opção madura num país em que temos inúmeras circunscrições eleitorais municipais e estaduais cujos representantes mal ou pouco vestem a camisa da nação como um todo cuja realidade de ordem e valores a todos afeta. “O que é nacional, deixa pra Brasília...”, não é mesmo? “Não se envolve com isso, não, que dá rolo”... A unicidade nacional, a famosa brasilidade, com posturas como aqui lembradas fica somente para torcer pelos atletas e selecionados desportivos que nos representam mundialmente. Quando logram grandes vitórias... Ou para as estatísticas que nos apontam como “um País que é uma das maiores economias mundiais”...

terça-feira, 11 de setembro de 2012

MINHA LEMBRANÇA DO DIA

SE EXISTEM GOVERNOS DEFICIENTES, RUINS, ISTO OCORRE PORQUE OS RESPECTIVOS POVOS SÃO DEFICIENTES OU RUINS. A FRASE: "CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE" É APENAS UM REFLEXO DESTA REALIDADE. CIDADANIA NÃO SE FAZ ESSENCIALMENTE COM VOTO, MAS COM PARTICIPAÇÃO DIUTURNA DO POVO, EM TODOS OS ASPECTOS PERTINENTES A SUAS RESPONSABILIDADES SOCIOECONÔMICAS. SEM QUE ISTO IMPLIQUE EM DEIXAR AS SOLUÇÕES DE CARÁTER SOCIAL EXCLUSIVAMENTE A QUEM TEM A COMPETÊNCIA ESPECÍFICA DE GESTAR AS COISAS DE GOVERNO.

sábado, 28 de janeiro de 2012

UMA REFLEXÃO À CRÍTICA "PRÓ-CIDADANIA"

No seio do povo fala-se muito de político desse jeito, político daquele jeito, político corrupto, político ladrão, político incompetente e mais... Mas pouco se vê de povo que procura conhecer as Constituições Federal e Estaduais de suas regiões, as Leis Orgânicas e os Códigos de Postura dos Municípios, e todas as demais Leis...! E olhe que "a nenhum cidadão é facultado o desconhecimento da Lei"... Adulador de político é o que não falta...! E agora, concidadãos do Brasil?! O que dizeis?!!!!
Sim, e o exercício da cidadania apoiando iniciativas de interesse social? E as latas de cerveja e as sacolinhas de supermercado abandonadas nas vias públicas? E as tampinhas de bebidas úteis à proliferação do "Aedes-Egypt"?! E o resto?" "Cada povo tem o Governo (e os políticos) que merece!" Eu tenho queixa de políticos, e não poucos! Mas somente precisei recorrer a muitos deles, em muitas ocasiões, porque não contei com o exercício independente da cidadania por parte do povo que os critica...É isto...!