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domingo, 16 de julho de 2017

Hora de Oração, Oração! E Frutos!




Hoje como de costume participei da Santa Missa "nossa de cada Dia do Senhor"! No caso da maioria dos cristãos, o Domingo, Dia da Ressurreição de Jesus, o Cristo, o filho ungido amado de Deus! E de Maria Imaculada! Predestinada a ser assim de acordo com o que nos testificam as Sagradas Escrituras! 

Bem, antes do início, tive grata surpresa de ver um irmão no discernimento da santa fé fazendo as orações diante do Santíssimo presente na Eucaristia. Logo após fazer as minhas! E ao ver o mencionado irmão, com quem desde então iniciei amizade, notei que o mesmo estava de bermuda! Mas tal pelo fato de ter em sua perna esquerda tatuada uma imagem de espetacular e singela expressão de fé e união compromissada com os seus valores essenciais que nós comungamos. A imagem apresentada nas fotografias que ilustram o presente artigo.

Como resultado de uma maravilhosa condição de fervor no discernimento religioso que temos e que a comunidade em que vivo há 25 anos tem, a Missa de hoje foi de tal maneira rica em expressões e sentimentos de valores divinos, que acabei postando o seguinte texto em meu perfil social no Facebook:

"Bom dia!

Acordei com o despertador programado para o horário da Missa! Da qual cheguei agora! E, exatamente assim, QUE DELÍCIA DE MISSA...! Abençoada...! Repleta de bençãos e graças! Em que revi e congratulei-me ardentemente com vários bons e maravilhosos amigos, conheci alguns novos de muito valor, e até com Nosso Senhor e Nossa Senhora, e também com o Pai Nosso e o Espírito Santo houve momentos especialmente diferenciados! Alegrias especiais de todos nós! Até quando cheguei em casa e reverenciei a Santíssima Família Real Celeste entronizada a bem...!

Acordei na hora certa, fiz o que deveria fazer, e colhi os frutos! Colhi e reconheci ao menos um pouco o que as pessoas mencionadas também colheram! Do que plantamos, cada um de nós...!

Beijos e abraços, segundo o personalizadamente cabível e apropriado...!

Bom Dia do Senhor!"

Durante e depois da Missa tive extraordinárias oportunidades de reencontrar vários amigos. De cujos acalorados encontros, que dinheiro nenhum pode comprar, cheguei em casa ainda radiante! Rejubilante diante do Senhor! Uma maravilha sem par!

Mas não deixei de observar a atenciosa atitude de um dos amigos que tive o prazer de então cumprimentar. Com certa e reverente postura solidária ao que estimo estar vivenciando em necessidades de soluções sociais! Pelo que vi necessário partilhar um importante aspecto que deve reger nossa postura diante de Deus. Em especial aos momentos por Ele prescrevidos dedicados à expressão de nossa fé e união em virtude de Suas graças.

Durante tais reuniões e demais momentos de adoração, culto e louvor, apesar de termos todos nossas "cruzes", nossos problemas pessoais por serem solucionados e assim superados, devemos estar concentrados em Deus! Ele nos conhece, nos provê tudo de bom que podemos usufruir. Espiritual e materializadamente! Ele é Onisciente, Onipotente e Onipresente. Sabe tudo de nós, passado e presente. E antevê o futuro a nós possível segundo nossos contextos. E assim também conhece todas as necessidades que individual e socialmente temos. Para nós e todos os que particularmente queremos bem! De que, na hora da graça, da oração, individual ou em comunidade, nada mais importante e valioso há a fazer senão nos concentrarmos prioritariamente nisto! De acordo com o a nós socioambientalmente possível! Os nossos problemas temporais, que também são de Deus, pelo interesse que Ele tem em nós, são assim reforçadamente parte do interesse divino a que sejam resolvidos! E o poderão, de acordo com o disposto por Ele na matemática da Sua sabedoria! Para que todos nós sejamos felizes, perfeita e santamente! Jamais tolinhos...!

Quando orarmos, em casa, na Igreja ou em agrupados em outros locais, estarmos concentrados em Deus é essencial para nossa felicidade. Para nossa oração, tranquila e serenamente, em corações e mentes, frutificar a bem! Alegres ou tristes, abastecidos ou carentes, se não estivermos concentrados em Deus ao nos dirigirmos a Ele ou em Sua virtude, estaremos como que reunidos com amigos digitando textos no celular! Não pode ser assim...!

Problemas seculares devem ser solucionados quando não estivermos em oração! hora de orar, orar; hora de trabalhar, trabalhar! "Ora et labora." Ora mas labora! Fé sem obras de nada vale! "Há tempo para tudo", diz o Senhor!

domingo, 26 de maio de 2013

FILHOS E FILHAS DE MARIA SANTÍSSIMA

Transcrevo aqui mais um artigo que publiquei no meu blog dedicado a espiritualidade, objeto de projeto bibliográfico tradicional que estou concluindo e que deverá ter ao menos mais um artigo sobre tema de especial valor à compreensão dos ensinamentos divinos. Pelo seu valor vivencial objeto desta partilha. Conforme abaixo.

Esternalizar ou viver excesso de escrúpulos em humildade ou modéstia pode ser um grave mal.

A Santíssima Esposa de Deus, Imaculada Mãe de Jesus Cristo, em Suas aparições a agraciadas e agraciados videntes que tiveram e vêm tendo tais oportunidades, referiu-se a nós não como simples “coisas” Suas. Mas como filhas, filhos, filhinhos… Expressando com isto o que realmente todos os batizados em Cristo o são para Ela e para Seu Celestial Esposo. Portanto tratando a cada um de nós como efetivamente em condição de irmãos de Jesus.

Ora, o fato de admitirmos sermos filhas ou filhos de Deus e Maria Santíssima, no Espírito Santo enviado por Jesus Homem e Redentor, não é um absurdo ou uma arrogância. Tampouco motivo de vaidade. Mas uma realidade que implica em cônscio exercício compatível de vida. Condignamente a isto. De forma forçosa a que, assim reconhecendo nossas condições, tenhamos um estilo de conduta e vida compatível com as mesmas. E consequentes responsabilidades exercidas o melhor possível. E isto é muito bom para o processo de santificação do mundo, e de salvação da humanidade.

Temos, no âmbito da Igreja, vez por outra algumas participações que sugerem que devamos nos expressar como “coisas” de Maria. Como se nos referirmos como Seus filhos fosse desrespeitoso, inadequado ou irreverente. De forma excessivamente escrupulosa e assim divergente do que Ela mesma nos diz que somos e que devemos significar para Ela e para todos os com quem convivemos: Seus filhos e Suas filhas. Sermos batizados em Cristo, no Espírito por Ele enviado dos Céus, e assim sermos filhas ou filhos de Maria não é somente sermos, aos olhos ignorantes irmãs ou irmãos do “filho do carpinteiro”. Mas sermos e termos filiação divina, no Espírito que fortalece e que age onde quer. Não em termos, mas verdadeiramente. Assumir isto é essencial. Refutar isto é mal, é fingir que não temos a condição que temos, fugir da verdade. É induzirmo-nos a nós mesmos a uma atitude de falsa modéstia e acomodativa ao que Deus tem efetiva expectativa sobre o que devemos e podemos viver e fazer viver. Se não mesmo uma disfarçada covardia para olharmos para nós mesmos como Deus e Maria nos olham: com expectativas de que tenhamos nossas vidas condizentes com nossa filiação plena, para vidas em plenitude. Nossas e de todos os por nós alcançáveis com nosso testemunho. De vida…

“Coisas” são objetos que podem ser jogados fora ou substituídos. Um animal de estimação não é uma coisa! Quanto mais um ser humano no Espírito Santo irmanado a Jesus, Filho de Deus e Maria de Nazaré conforme anunciado por Isaías. “Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco.” (Is 7,14) Tratemo-nos devidamente, assumindo nossas condições, para que possamos ser ramos verdes que não devem ser cortados da Videira da Vida Eterna… À imagem e semelhança de Deus, Jesus, amados irmãos e irmãs no Redentor do Mundo…

Sim, admitirmos e vivermos esta realidade de filiação claramente, assim como temos nossas filiações naturais na carne e mesmo sendo bons ou maus filhos, gratificantes, gratos ou ingratos, doentes ou saudáveis, impuros ou puros, justos ou injustos, e assim sempre seremos filhos dos nossos pais carnais, sempre seremos filhos de Deus e Maria, irmanados a Jesus no Espírito Santo Consolador. Pecadores ou santificadores, convertedores ou desviadores, absolvidos ou condenados numa condição ou noutra, mortais e ou eternos, mortíferos ou vivificadores. E assumir isto, para navegar bem no Alto Mar da vida em que a missão é salvação é preciso… Não tenhamos medo…!

Sendo filhas e filhos assumidos de Maria, temos também a grata condição de defendermos Seus interesses, Sua dignidade, Sua paz e Sua vida! Como temos obrigações pares para com nossas mães carnais! E isto é preciso! Honrar pai e mãe, e Pai e Mãe…! Não neguemos nenhum deles. Isto é um dom de Deus. Graça, paz e bem.