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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Ao Bel Prazer do Estado, Jamais!

Tem gente querendo que eu publique que eu jamais estive incondicionalmente à disposição do Governo do Brasil, para o que quer que seus gestores pudessem ter interesse... Talvez por um interesse de lobby explorando minhas condições e ou qualificações... Talvez por necessidade de que isto seja mostrado.

Não importando qual a razão, ou insanidade deste estímulo passível de ser classificado como gracinha de vagabundos ou estupidez de pilantras de porões da comunicação contemporânea, esta por eles cogitada, considerada ou reconhecida realidade atual e restrospectiva não é prioridade minha ao conhecimento público! Porões estes, surdinas estas, passíveis de localização nas estruturas da máquina administrativa federal, de entidades dotadas de poder cibernético ou comunicativo aos autores útil, ou de grupos clandestinos do submundo sociológico dos marginais! Mas é mesmo verdade! Não custa expressar! 

Nunca estive sujeito ao Governo Federal do Brasil, e muito menos a estaduais, além do que todo cidadão o foi pela ordem constitucional estabelecida! Ou pelo que as normas administrativas pertinentes ao serviço público federal alcançavam a integrantes do quadro de pessoal regular. Não extraordinariamente alcançado, por exemplo, por regulamentos especialmente aplicados a servidores públicos compromissados com atividades de espionagem, informações estratégicas, de segurança pública ou segredo de Estado. E jamais coloquei-me à disposição do Governo Federal para que o mesmo a seu exclusivo critério pudesse determinar meus prumos ou meus rumos! Somente admitindo uma condição análoga em condições de extrema necessidade estratégica nacional. Em casos de calamidade pública ou guerra, por exemplo. Mas sem jamais ficar entregue à regência arbitrária e impositiva em que a livre negociação e o consenso de responsabilidades compartilhadas não pudessem se dar a respeitoso termo!

Naturalmente, numa apenas matematicamente considerável possibilidade de ver-me sujeito a um regime totalitário em que o Estado tudo determina quando ao que os cidadãos podem realizar, a sujeição relativa seria contingencialmente uma imposição. Mas jamais uma opção. 

O Brasil tem hoje um regime republicano de livre arbítrio e livre iniciativa. Assim como a grande maioria dos países capitalistas. Mas devemos considerar que o termo República não implica em necessariamente esta livre condição. Como referência que temos, por exemplo, da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas ou da República Popular da China. O que aqui lembro pelo que este termo tem sido ultimamente com certa frequência mencionado em pronunciamentos políticos brasileiros. República pode ser um regime livre ou não. E é bom que isto fique muito bem compreendido. Não nos iludamos com discursos bonitos sobre isto. Em especial pelo que nos apresentam políticos de bandeira socialista.


quarta-feira, 21 de maio de 2014

Animais Sociais, Capitalismo e Socialismo...!

Anteontem ao iniciar participação numa nova rede social que promete partilhar os lucros com todos os seus afiliados, refletindo assim um critério socioeconômico mais equitativo num mundo cada vez mais competitivo, elaborei uma descrição minha em que temos considerações atualizadas sobre nossa natureza de animais sociais. Analisando-a em relação ao Capitalismo e ao Socialismo. Que partilho aqui.

"Politicamente de Direita por convicção, não acredito no Socialismo como forma estimulante de desenvolvimento socioeconômico e usufruto da liberdade nas dimensões vitais ao ser humano. Embora reconheça que no Capitalismo, por assim considerado o sistema socieconômico que faculta a livre iniciativa, a livre negociação e a responsabilidade individual, tenhamos oportunidades de ignorantes condutas e associada iniquidade. O que também se dá nos regimes socialistas. É a realidade em que somos todos responsáveis pela qualidade de vida à nossa volta. Vida em que, se somos criaturas sociais por natureza, por esta mesma natureza somos sociologicamente interdependentes e vinculados. Portanto, para mim, criar-se um regime "Socialista" para estabelecer que tudo o que todos fazem concerne a todos é uma redundância extrema. Em tese, o Capitalismo estimula a recompensa de esforços e o exercício da responsabilidade social. Mas o chamado imperialismo exercido por alguns capitalizados financeira ou patrimonialmente é uma aberração que traduz marginalismo, impotência e inseguranças pessoais no campo das relações morais e cívicas, e tendenciosismo no exercício de privilégios. Em detrimento da dignidade da pessoa. Portanto sendo reprovado."