Anteontem ao iniciar participação numa nova rede social que promete partilhar os lucros com todos os seus afiliados, refletindo assim um critério socioeconômico mais equitativo num mundo cada vez mais competitivo, elaborei uma descrição minha em que temos considerações atualizadas sobre nossa natureza de animais sociais. Analisando-a em relação ao Capitalismo e ao Socialismo. Que partilho aqui.
"Politicamente de Direita por convicção, não acredito no Socialismo como forma estimulante de desenvolvimento socioeconômico e usufruto da liberdade nas dimensões vitais ao ser humano. Embora reconheça que no Capitalismo, por assim considerado o sistema socieconômico que faculta a livre iniciativa, a livre negociação e a responsabilidade individual, tenhamos oportunidades de ignorantes condutas e associada iniquidade. O que também se dá nos regimes socialistas. É a realidade em que somos todos responsáveis pela qualidade de vida à nossa volta. Vida em que, se somos criaturas sociais por natureza, por esta mesma natureza somos sociologicamente interdependentes e vinculados. Portanto, para mim, criar-se um regime "Socialista" para estabelecer que tudo o que todos fazem concerne a todos é uma redundância extrema. Em tese, o Capitalismo estimula a recompensa de esforços e o exercício da responsabilidade social. Mas o chamado imperialismo exercido por alguns capitalizados financeira ou patrimonialmente é uma aberração que traduz marginalismo, impotência e inseguranças pessoais no campo das relações morais e cívicas, e tendenciosismo no exercício de privilégios. Em detrimento da dignidade da pessoa. Portanto sendo reprovado."
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