Depois de um Dezembro precedido de um Novembro e um Outubro extraordinariamente diferentes em demanda de minha atenção, em relação ao registrado no últimos 12 meses anteriores ao mesmo período, aqui estou para não deixar o mês passar em branco ao menos com uma postagem em que eu portanto me faço também "PRESENTE"!
No fim de um ano civil do Brasil em que brasileiros e brasileiras foram contemplados com uma vitalidade do Poder Judiciário e de vida politizada que mostra Democracia com mais fôlego que nunca antes tivemos respirando, nossas expectativas de um novo Governo que amanhã assume seu mandato popular são uma importante realidade.
Afinal, com criminosos do colarinho branco e também não usuários de gravata no seu dia a dia mais responsabilizados por suas ações danosas contra a ordem econômica, política e social brasileira, respiramos ares de seriedade institucional judicialmente imposta. E de seriedade administrativa socioeconômica para com o erário público. Com criminosos presos e tendo a prisão como expectativa em decorrência de cessação de imunidades políticas por fins de mandatos e outras providências governamentais.
Mas isto reflete apenas uma parte visível da regulação da vida socioeconômica de nosso País. Além do providenciado pela interação possível onde providências judiciais visíveis de público carecem de mais projeção ou transparência. E de acordo com a habilidade de atores de nossa sociedade tem permitido encaminhar. Ratos de porões não fazem ruídos sem serem ouvidos. Natural ou eletro-eletronicamente danosos em todos os âmbitos nos quais seus dentes e seus ruídos são danosos e, obviamente, marginais... Quanto mais seus análogos humanos que, somente segundo eles mesmos, vivem iludidos como que seu poder de fazerem-se anonimamente presentes lhes garantisse reputação de elite de algum Poder. Não passando de marginais sobrevivendo à custa da indiferença ou falta de tempo para perseguí-los, por parte de quem lhes tem ouvido ou sofrido os efeitos de seus danos. A regulação também os alcança. Não é à toa que agem escondidos...!
Entretanto, como quem não apoia os amigos prestigia os inimigos, precariedade e vícios de conduta nacionais brasileiras têm feito com que o inimigo, direta e indiretamente atuando, ainda esteja à vontade para fazer barulho, ruído e sondagens anônimas ou marginais à sociedade civil em geral considerada. Como pardos ratos atuantes diuturnamente frente a quem quer que se achem na necessidade de inibir ou perturbar potenciais de diálogo democrático e transparente seguro. Sobre a vida e sobre eles mesmos. Pelo que suas próprias condições biográficas explicariam suas condições...
Com o Governo Bolsonaro assumindo o Poder Executivo, e fortalecido pela conquista evidente de boa parte das cadeiras do Poder Legislativo, o Brasil tem agora uma expectativa de, com um militar novamente à frente do nosso Governo, e outros tantos investidos nos seus primeiros escalões administrativos, ter novamente a respeitabilidade de Estado projetada pelo Governo de 1964...
Não se confunda expressamente, entretanto, Bolsonaro com 1964 em suas mais limitadas e radicais condições. Bolsonaro foi até preso por tomar a liberdade de se expressar com relação ao valor considerado baixo dos proventos de sua categoria administrativa. E processado por suspeita de planejamento de explosão de bombas nas instalações de Governo. Do que, é bom que se diga, foi absolvido de acordo com os parâmetros judiciais competentes que o julgaram.
Bolsonaro, definitivamente, não é Governo de 1964. É militar de carreira aposentado à frente do Governo Federal do Brasil. Legitimamente investido de acordo com as regras da sociedade civil. Com integral autonomia política para reger o Governo com uma abordagem político-administrativa sem cabrestos para com a Ditadura. E isto é muito bom. Em nada sendo uma "bomba"...!
Vamos ver então o que teremos pela frente! Com os nossos melhores votos que mudaram a composição do Executivo e do Legislativo brasileiros.
Feliz 2019!
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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
sexta-feira, 3 de março de 2017
1964 e Um Brasileiro Único!
Acabei de publicar nas principais redes sociais em que tenho participação. E não poderia deixar de partilhar também aqui! É história administrativa e política do Brasil...!
Você sabia que provavelmente sou o único brasileiro designado para
exercer uma função de confiança durante o Regime de Exceção de 1964 que
não teve a Portaria de sua designação publicada no Diário Oficial da
União?!
Recebi as gratificações por exercício de atividade, mas nunca
encontrei a Portaria publicada como o deveria ter sido. Por conta disto,
o Presidente Ernesto Geisel teria indicado o então Chefe do Serviço
Nacional de Informações como seu sucessor na Presidência da República!
"Fez besteira, segura a bomba, colega...! Tem que ser você!" Leia mais
sobre o assunto em Da Abertura Democrática e Da Isenção Administrativa.
quinta-feira, 12 de maio de 2016
Ao Bel Prazer do Estado, Jamais!
Tem gente querendo que eu publique que eu jamais estive incondicionalmente à disposição do Governo do Brasil, para o que quer que seus gestores pudessem ter interesse... Talvez por um interesse de lobby explorando minhas condições e ou qualificações... Talvez por necessidade de que isto seja mostrado.
Não importando qual a razão, ou insanidade deste estímulo passível de ser classificado como gracinha de vagabundos ou estupidez de pilantras de porões da comunicação contemporânea, esta por eles cogitada, considerada ou reconhecida realidade atual e restrospectiva não é prioridade minha ao conhecimento público! Porões estes, surdinas estas, passíveis de localização nas estruturas da máquina administrativa federal, de entidades dotadas de poder cibernético ou comunicativo aos autores útil, ou de grupos clandestinos do submundo sociológico dos marginais! Mas é mesmo verdade! Não custa expressar!
Nunca estive sujeito ao Governo Federal do Brasil, e muito menos a estaduais, além do que todo cidadão o foi pela ordem constitucional estabelecida! Ou pelo que as normas administrativas pertinentes ao serviço público federal alcançavam a integrantes do quadro de pessoal regular. Não extraordinariamente alcançado, por exemplo, por regulamentos especialmente aplicados a servidores públicos compromissados com atividades de espionagem, informações estratégicas, de segurança pública ou segredo de Estado. E jamais coloquei-me à disposição do Governo Federal para que o mesmo a seu exclusivo critério pudesse determinar meus prumos ou meus rumos! Somente admitindo uma condição análoga em condições de extrema necessidade estratégica nacional. Em casos de calamidade pública ou guerra, por exemplo. Mas sem jamais ficar entregue à regência arbitrária e impositiva em que a livre negociação e o consenso de responsabilidades compartilhadas não pudessem se dar a respeitoso termo!
Naturalmente, numa apenas matematicamente considerável possibilidade de ver-me sujeito a um regime totalitário em que o Estado tudo determina quando ao que os cidadãos podem realizar, a sujeição relativa seria contingencialmente uma imposição. Mas jamais uma opção.
O Brasil tem hoje um regime republicano de livre arbítrio e livre iniciativa. Assim como a grande maioria dos países capitalistas. Mas devemos considerar que o termo República não implica em necessariamente esta livre condição. Como referência que temos, por exemplo, da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas ou da República Popular da China. O que aqui lembro pelo que este termo tem sido ultimamente com certa frequência mencionado em pronunciamentos políticos brasileiros. República pode ser um regime livre ou não. E é bom que isto fique muito bem compreendido. Não nos iludamos com discursos bonitos sobre isto. Em especial pelo que nos apresentam políticos de bandeira socialista.
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Consultas Públicas e Representatividade Governativa
Acabo de comentar uma postagem de um amigo também virtual em uma rede social, na qual ele compartilha um banner associado ao tema de uma enquete pública feita pela Câmara dos Deputados. Enquete esta que teve como resultado um índice de 73,5% positivo em favor da legalização da maconha no Brasil.
Meu comentário, que tem valor também para outras consultas públicas e várias iniciativas de "governo participativo" muitas das quais servem mais para engodo proselitista político que qualquer outra coisa, tem o seguinte teor:
Uma
imbecilidade é o que estamos vivendo. Deputados Federais fazendo
enquete para apurar a opinião pública sobre um assunto como estes. Se
eles foram eleitos, o foram como representantes da população com
acreditamento a que pudessem tratar dos assuntos de interesse público
sem ficar consultando a "opinião pública" para defender o interesse
nacional ao que de boa seriedade... Quando temos Governo e parlamentares
fazendo consulta pública para tudo, temos indícios de que pagá-los para
estar lá poderia não ser tão justificado assim... Acredito que muitas
das respostas positivas à consulta tiveram base numa atitude: "vamos
responder que sim, para ver o que eles fazem"...
segunda-feira, 21 de maio de 2012
LOTOFÁCIL MAIS DIFÍCIL PARA OS POBRES
LOTERIAS DA CAIXA
DEMOCRACIA OU PROTECIONISMO?
Há algumas semanas, a LOTOFÁCIL, uma das alternativas de jogos das loterias da Caixa Econômica Federal, justamente a mais fácil de todas existentes até então, sofreu uma modificação que diminuiu gravemente a força de concorrência dos pobres diante da potencial participação dos mais ricos. Isto, brasileiros e brasileiras, e também estrangeiros e estrangeiras interessados nas possibilidades de ganho, sob a batuta de um Governo dito de ideais socialistas.
Com a instituição de novas regras, com realização de três sorteios semanais e agora possibilidades de participações de concorrentes não somente com cartelas de 15 dezenas. Com as opções de apostas com 16, 17 e 18 dezenas por cartela. Aos custos respectivos de R$20,00, R$170,00 e R$1.080,00. O que fez com que a população menos abastada, a mais pobre, com facilidade de participar com cartelas de 15 dezenas, pagando para cada uma apenas R$1,25, viesse assim a sofrer uma brutal perda de capacidade de ganho dos prêmios de todas as categorias...
Um verdadeiro acinte, podemos estimar coerentemente. Por parte do Governo Federal, então responsável por todas as loterias da Caixa. As quais têm como uma das maiores justificativas a geração de oportunidades de capitalização para todos com renda parcial para programas sociais. Com conotação de favorecer à população em geral, em especial à menos capitalizada, oportunidades de acesso à capitalização de significativo valor.
Esta modificação de critérios, adotada por decisão política de parte de quem tem influência na gestão dos programas lotéricos do Governo Federal de nosso País, cria dúvidas. Sugere corrupção de valores democráticos da capacidade de disputa por oportunidades de ganho de capital por parte dos mais pobres. Senão mesmo maracutaia contra. Ou conluio velado em prol do cerceamento do acesso à riqueza, da diminuição da miséria, contra os desprovidos de bastante conforto econômico e financeiro. Como que protegendo-se camadas acomodadas nas lidas do poder estatal. Como que com intenção de manter-se pobres parte da população brasileira que, uma vez melhor fortalecida econômica e financeiramente, poderia vir a fazer valer valores e vozes em defesa da igualdade. Igualdade de condições de participação na defesa de ideias e valores de ordem política de toda natureza a uma nação imperativos.
Tudo isto justamente num mandato em que a Chefe do Poder Executivo, o mesmo em que são tomadas as decisões sobre as políticas de loterias do Governo Federal, apresenta ao povo seu imperativo de diminuir ou mesmo excluir a miséria...
Se todos os apostadores hoje somente pudessem concorrer com 15 dezenas, a chance de ganharem o prêmio principal seria, para todos, para cada cartela apostada, de 1 para aproximadamente 3,268 milhões. Apostadores participantes com apostas de 16, 17 ou 18 dezenas têm uma chance enormemente multiplicada. De forma a oprimir-se assim as camadas mais pobres de nossa população, em relação a suas chances de sair da pobreza e de sofrer menos as infelicidades da miséria... O que de socialista nada tem...
Se observarmos as arrecadações do Governo Federal com as apostas da LOTOFÁCIL, desde os concursos anteriores à atual regra, praticamente em nada há alteração em volume arrecadado por concurso. O que mostra que em nada, a não ser pela diminuição das chances da pobreza deixar de ser pobre, o Governo Federal contribuiu com a "novidade"...
Como é que se explica isto? O que realmente o Governo pretendeu com esta mudança? Por enquanto, o que conseguiu, foi dúvida do eleitorado, do povo em geral, com relação a suas reais bases de políticas públicas.
Se o infiel no pouco é infiel no muito, onde será que podemos, com este fato, reconhecer propósitos reais de fidelidade ao que o Governo tem dito se propor?
Pensar nisto, livre pensar, é bom pensar...
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Mais Sobre o Orkut e Sítios de Relacionamento
Recebi, semanas atrás, uma reflexão de autoria de um professor de Informática preocupado em alertar à sociedade brasileira em especial sobre o que existe em torno do Orkut. Justamente tema que enfoquei em minha última postagem.
Ora, o bem intencionado autor acima mencionado afirmou que o propósito e o maior triundo do Orkut seria obter informações de uma classe privilegiada da população brasileira. Ao que apresenta a questão: “Por que será que só no Brasil teve a repercussão que teve?”. Seguida de comentários de que em outras culturas há hesitação em participar suas vidas e dados de intimidade de forma irresponsável e leviana, assim... E referindo-se ainda a telefonemas que participantes daquela comunidade virtual de relacionamento poderiam ou teriam recebido já, por conta de especulações de delinquentes, e outras tantas! Fala de exposição de contextos de vidas de titulares de perfis que publicam fotos de família, viagens, expõem recados e mais recados, referências patrimoniais e tudo o mais que podemos lá ver. Que, na maioria dos casos, jamais seria publicado pelas colunas sociais que mostram mesmo gente que realmente faz e faz a diferença! E não simplesmente quer ser sem jamais exercer o que de fato importa à construção e à defesa de valores econômicos e ou sociais de forma evidentemente compromissada. Descontado o que aparece acessória ou contingencialmente por, digamos, “carona”! E conclui recomendando aos incautos alienados e alienistas os cuidados que entende por bem adotarem. Para que não venham a ser objetos de planos de extorsão, seqüestro e outros delitos mais!
Bem, ele somente não comentou que, se o bandido ligar para extorquir dinheiro, você pode denunciar à Polícia e tomar providências outras que julgar necessárias. E tampouco que muito do que é apresentado em vários perfis do Orkut, e outros sites de relacionamento com assiduidade brasileira acima de qualquer outra, o é justamente devido à precariedade da população brasileira! E que a população brasileira muitas vezes ve-se na conveniência de participar de sistemas como Orkut e outros similares porque nele tem uma capacidade de integração social por potencial de comunicação compartilhada excepcional. Não raro suprindo assim deficiências da também brasileira mídia convencional, em nossas necessidades de interesse isento por defesa dos direitos individuais, normalidade democrática, ordem comercial e econômica e qualidade cultural presencial. Por vícios sociologicamente dados em decorrência de nossa condição e evolução histórica.
Ora, o que publicamos no Orkut publicaríamos na lanchonete, no local de trabalho, no círculo de vizinhança e onde mais temos acesso. E se acharmos por bem. Sites de relacionamento oferecem mesmo riscos de exposição. Mas o dia a dia também! Tanto na realidade da internet como na natural, estamos expostos a riscos os mais diversos. Cabe a cada um de nós ter o bom senso e não sermos ridículos ao ponto de querermos nos afirmar ali pelo que não conseguimos em nossas realidades naturais. Ninguém engana ninguém, ninguém é bobo, ninguém é tolo. Apenas pode estar ou ser sujeito temporário à ilusão, ou à distração! Muitas vezes admitida por esporte ou pedagogia! Cabe a quem de interesse expor o que se lhe interessa, de acordo com o que se lhe parece melhor. E viver, sem medo de interagir, sem medo de fazer viver. Sem perda de capacidade comunicativa essencial, num País em que a mídia é atrelada a Governo. E em que Governo não é necessária ou seguramente sinônimo de discernimento institucional, isenção político-administrativa, integridade e respeito pela democracia, pela família, pela livre iniciativa, pela livre negociação, pelo contribuinte, por consciência religiosa, e também por Deus...
Ora, o bem intencionado autor acima mencionado afirmou que o propósito e o maior triundo do Orkut seria obter informações de uma classe privilegiada da população brasileira. Ao que apresenta a questão: “Por que será que só no Brasil teve a repercussão que teve?”. Seguida de comentários de que em outras culturas há hesitação em participar suas vidas e dados de intimidade de forma irresponsável e leviana, assim... E referindo-se ainda a telefonemas que participantes daquela comunidade virtual de relacionamento poderiam ou teriam recebido já, por conta de especulações de delinquentes, e outras tantas! Fala de exposição de contextos de vidas de titulares de perfis que publicam fotos de família, viagens, expõem recados e mais recados, referências patrimoniais e tudo o mais que podemos lá ver. Que, na maioria dos casos, jamais seria publicado pelas colunas sociais que mostram mesmo gente que realmente faz e faz a diferença! E não simplesmente quer ser sem jamais exercer o que de fato importa à construção e à defesa de valores econômicos e ou sociais de forma evidentemente compromissada. Descontado o que aparece acessória ou contingencialmente por, digamos, “carona”! E conclui recomendando aos incautos alienados e alienistas os cuidados que entende por bem adotarem. Para que não venham a ser objetos de planos de extorsão, seqüestro e outros delitos mais!
Bem, ele somente não comentou que, se o bandido ligar para extorquir dinheiro, você pode denunciar à Polícia e tomar providências outras que julgar necessárias. E tampouco que muito do que é apresentado em vários perfis do Orkut, e outros sites de relacionamento com assiduidade brasileira acima de qualquer outra, o é justamente devido à precariedade da população brasileira! E que a população brasileira muitas vezes ve-se na conveniência de participar de sistemas como Orkut e outros similares porque nele tem uma capacidade de integração social por potencial de comunicação compartilhada excepcional. Não raro suprindo assim deficiências da também brasileira mídia convencional, em nossas necessidades de interesse isento por defesa dos direitos individuais, normalidade democrática, ordem comercial e econômica e qualidade cultural presencial. Por vícios sociologicamente dados em decorrência de nossa condição e evolução histórica.
Ora, o que publicamos no Orkut publicaríamos na lanchonete, no local de trabalho, no círculo de vizinhança e onde mais temos acesso. E se acharmos por bem. Sites de relacionamento oferecem mesmo riscos de exposição. Mas o dia a dia também! Tanto na realidade da internet como na natural, estamos expostos a riscos os mais diversos. Cabe a cada um de nós ter o bom senso e não sermos ridículos ao ponto de querermos nos afirmar ali pelo que não conseguimos em nossas realidades naturais. Ninguém engana ninguém, ninguém é bobo, ninguém é tolo. Apenas pode estar ou ser sujeito temporário à ilusão, ou à distração! Muitas vezes admitida por esporte ou pedagogia! Cabe a quem de interesse expor o que se lhe interessa, de acordo com o que se lhe parece melhor. E viver, sem medo de interagir, sem medo de fazer viver. Sem perda de capacidade comunicativa essencial, num País em que a mídia é atrelada a Governo. E em que Governo não é necessária ou seguramente sinônimo de discernimento institucional, isenção político-administrativa, integridade e respeito pela democracia, pela família, pela livre iniciativa, pela livre negociação, pelo contribuinte, por consciência religiosa, e também por Deus...
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