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quinta-feira, 21 de maio de 2020

Nota de Esclarecimento

Hoje e há alguns dias, postei conteúdo alusivo a transmissões de eventos ao vivo, em tempo real, anunciando aparições de Nossa Senhora e São José. Em que os videntes que são mencionados pela organização de caráter espiritual em que são organizados e vivem declaram vê-Los.

Eventos muito bem organizados, muito bonitos, sem que eu tenha percebido absolutamente nenhuma menção contraditória aos valores sustentados pela Igreja Católica. Em que a ascese é bem expressiva. Muito agradáveis, muito bonito, mesmo!

Entretanto, hoje com mais tempo visitando as páginas da congregação associada a isto, vi, na sua descrição, que trata-se de uma "Organização religiosa cristã, autônoma e ecumênica, sem vínculo formal com qualquer religião instituída. Propõe um viver monástico por meio da vida consagrada, tendo como base o ensinamento de Cristo." 

Portanto, uma entidade não necessariamente católica, sem sujeição à autoridade petrina à qual eu e os demais católicos somos vinculados. 

Assim, enviei a eles uma mensagem fraternal solicitando mais informações sobre suas origens e seus preceitos institucionais. E excluí as postagens relacionadas à divulgação dos eventos já realizados. Que eu estimei serem de cunho católico, uma vez que seus monges usam hábitos, ícones e orações de profundo valor católico.

O que não significa, de maneira nenhuma, aversão, reprimenda, repulsa ou qualquer outra adversidade em relação a eles. Mas somente uma atitude prudente para certificar-me, e aos meus leitores e seguidores, ao que de bom alvitre sobre o que poderia ser interpretado como integralmente coadunado com meus preceitos essenciais de fé.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Ao Bel Prazer do Estado, Jamais!

Tem gente querendo que eu publique que eu jamais estive incondicionalmente à disposição do Governo do Brasil, para o que quer que seus gestores pudessem ter interesse... Talvez por um interesse de lobby explorando minhas condições e ou qualificações... Talvez por necessidade de que isto seja mostrado.

Não importando qual a razão, ou insanidade deste estímulo passível de ser classificado como gracinha de vagabundos ou estupidez de pilantras de porões da comunicação contemporânea, esta por eles cogitada, considerada ou reconhecida realidade atual e restrospectiva não é prioridade minha ao conhecimento público! Porões estes, surdinas estas, passíveis de localização nas estruturas da máquina administrativa federal, de entidades dotadas de poder cibernético ou comunicativo aos autores útil, ou de grupos clandestinos do submundo sociológico dos marginais! Mas é mesmo verdade! Não custa expressar! 

Nunca estive sujeito ao Governo Federal do Brasil, e muito menos a estaduais, além do que todo cidadão o foi pela ordem constitucional estabelecida! Ou pelo que as normas administrativas pertinentes ao serviço público federal alcançavam a integrantes do quadro de pessoal regular. Não extraordinariamente alcançado, por exemplo, por regulamentos especialmente aplicados a servidores públicos compromissados com atividades de espionagem, informações estratégicas, de segurança pública ou segredo de Estado. E jamais coloquei-me à disposição do Governo Federal para que o mesmo a seu exclusivo critério pudesse determinar meus prumos ou meus rumos! Somente admitindo uma condição análoga em condições de extrema necessidade estratégica nacional. Em casos de calamidade pública ou guerra, por exemplo. Mas sem jamais ficar entregue à regência arbitrária e impositiva em que a livre negociação e o consenso de responsabilidades compartilhadas não pudessem se dar a respeitoso termo!

Naturalmente, numa apenas matematicamente considerável possibilidade de ver-me sujeito a um regime totalitário em que o Estado tudo determina quando ao que os cidadãos podem realizar, a sujeição relativa seria contingencialmente uma imposição. Mas jamais uma opção. 

O Brasil tem hoje um regime republicano de livre arbítrio e livre iniciativa. Assim como a grande maioria dos países capitalistas. Mas devemos considerar que o termo República não implica em necessariamente esta livre condição. Como referência que temos, por exemplo, da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas ou da República Popular da China. O que aqui lembro pelo que este termo tem sido ultimamente com certa frequência mencionado em pronunciamentos políticos brasileiros. República pode ser um regime livre ou não. E é bom que isto fique muito bem compreendido. Não nos iludamos com discursos bonitos sobre isto. Em especial pelo que nos apresentam políticos de bandeira socialista.