Mostrando postagens com marcador Ordem Institucional. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Ordem Institucional. Mostrar todas as postagens
sábado, 12 de dezembro de 2020
quarta-feira, 18 de novembro de 2020
segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
Feliz 2019! Ano Novo, Governo Novo!
Depois de um Dezembro precedido de um Novembro e um Outubro extraordinariamente diferentes em demanda de minha atenção, em relação ao registrado no últimos 12 meses anteriores ao mesmo período, aqui estou para não deixar o mês passar em branco ao menos com uma postagem em que eu portanto me faço também "PRESENTE"!
No fim de um ano civil do Brasil em que brasileiros e brasileiras foram contemplados com uma vitalidade do Poder Judiciário e de vida politizada que mostra Democracia com mais fôlego que nunca antes tivemos respirando, nossas expectativas de um novo Governo que amanhã assume seu mandato popular são uma importante realidade.
Afinal, com criminosos do colarinho branco e também não usuários de gravata no seu dia a dia mais responsabilizados por suas ações danosas contra a ordem econômica, política e social brasileira, respiramos ares de seriedade institucional judicialmente imposta. E de seriedade administrativa socioeconômica para com o erário público. Com criminosos presos e tendo a prisão como expectativa em decorrência de cessação de imunidades políticas por fins de mandatos e outras providências governamentais.
Mas isto reflete apenas uma parte visível da regulação da vida socioeconômica de nosso País. Além do providenciado pela interação possível onde providências judiciais visíveis de público carecem de mais projeção ou transparência. E de acordo com a habilidade de atores de nossa sociedade tem permitido encaminhar. Ratos de porões não fazem ruídos sem serem ouvidos. Natural ou eletro-eletronicamente danosos em todos os âmbitos nos quais seus dentes e seus ruídos são danosos e, obviamente, marginais... Quanto mais seus análogos humanos que, somente segundo eles mesmos, vivem iludidos como que seu poder de fazerem-se anonimamente presentes lhes garantisse reputação de elite de algum Poder. Não passando de marginais sobrevivendo à custa da indiferença ou falta de tempo para perseguí-los, por parte de quem lhes tem ouvido ou sofrido os efeitos de seus danos. A regulação também os alcança. Não é à toa que agem escondidos...!
Entretanto, como quem não apoia os amigos prestigia os inimigos, precariedade e vícios de conduta nacionais brasileiras têm feito com que o inimigo, direta e indiretamente atuando, ainda esteja à vontade para fazer barulho, ruído e sondagens anônimas ou marginais à sociedade civil em geral considerada. Como pardos ratos atuantes diuturnamente frente a quem quer que se achem na necessidade de inibir ou perturbar potenciais de diálogo democrático e transparente seguro. Sobre a vida e sobre eles mesmos. Pelo que suas próprias condições biográficas explicariam suas condições...
Com o Governo Bolsonaro assumindo o Poder Executivo, e fortalecido pela conquista evidente de boa parte das cadeiras do Poder Legislativo, o Brasil tem agora uma expectativa de, com um militar novamente à frente do nosso Governo, e outros tantos investidos nos seus primeiros escalões administrativos, ter novamente a respeitabilidade de Estado projetada pelo Governo de 1964...
Não se confunda expressamente, entretanto, Bolsonaro com 1964 em suas mais limitadas e radicais condições. Bolsonaro foi até preso por tomar a liberdade de se expressar com relação ao valor considerado baixo dos proventos de sua categoria administrativa. E processado por suspeita de planejamento de explosão de bombas nas instalações de Governo. Do que, é bom que se diga, foi absolvido de acordo com os parâmetros judiciais competentes que o julgaram.
Bolsonaro, definitivamente, não é Governo de 1964. É militar de carreira aposentado à frente do Governo Federal do Brasil. Legitimamente investido de acordo com as regras da sociedade civil. Com integral autonomia política para reger o Governo com uma abordagem político-administrativa sem cabrestos para com a Ditadura. E isto é muito bom. Em nada sendo uma "bomba"...!
Vamos ver então o que teremos pela frente! Com os nossos melhores votos que mudaram a composição do Executivo e do Legislativo brasileiros.
Feliz 2019!
No fim de um ano civil do Brasil em que brasileiros e brasileiras foram contemplados com uma vitalidade do Poder Judiciário e de vida politizada que mostra Democracia com mais fôlego que nunca antes tivemos respirando, nossas expectativas de um novo Governo que amanhã assume seu mandato popular são uma importante realidade.
Afinal, com criminosos do colarinho branco e também não usuários de gravata no seu dia a dia mais responsabilizados por suas ações danosas contra a ordem econômica, política e social brasileira, respiramos ares de seriedade institucional judicialmente imposta. E de seriedade administrativa socioeconômica para com o erário público. Com criminosos presos e tendo a prisão como expectativa em decorrência de cessação de imunidades políticas por fins de mandatos e outras providências governamentais.
Mas isto reflete apenas uma parte visível da regulação da vida socioeconômica de nosso País. Além do providenciado pela interação possível onde providências judiciais visíveis de público carecem de mais projeção ou transparência. E de acordo com a habilidade de atores de nossa sociedade tem permitido encaminhar. Ratos de porões não fazem ruídos sem serem ouvidos. Natural ou eletro-eletronicamente danosos em todos os âmbitos nos quais seus dentes e seus ruídos são danosos e, obviamente, marginais... Quanto mais seus análogos humanos que, somente segundo eles mesmos, vivem iludidos como que seu poder de fazerem-se anonimamente presentes lhes garantisse reputação de elite de algum Poder. Não passando de marginais sobrevivendo à custa da indiferença ou falta de tempo para perseguí-los, por parte de quem lhes tem ouvido ou sofrido os efeitos de seus danos. A regulação também os alcança. Não é à toa que agem escondidos...!
Entretanto, como quem não apoia os amigos prestigia os inimigos, precariedade e vícios de conduta nacionais brasileiras têm feito com que o inimigo, direta e indiretamente atuando, ainda esteja à vontade para fazer barulho, ruído e sondagens anônimas ou marginais à sociedade civil em geral considerada. Como pardos ratos atuantes diuturnamente frente a quem quer que se achem na necessidade de inibir ou perturbar potenciais de diálogo democrático e transparente seguro. Sobre a vida e sobre eles mesmos. Pelo que suas próprias condições biográficas explicariam suas condições...
Com o Governo Bolsonaro assumindo o Poder Executivo, e fortalecido pela conquista evidente de boa parte das cadeiras do Poder Legislativo, o Brasil tem agora uma expectativa de, com um militar novamente à frente do nosso Governo, e outros tantos investidos nos seus primeiros escalões administrativos, ter novamente a respeitabilidade de Estado projetada pelo Governo de 1964...
Não se confunda expressamente, entretanto, Bolsonaro com 1964 em suas mais limitadas e radicais condições. Bolsonaro foi até preso por tomar a liberdade de se expressar com relação ao valor considerado baixo dos proventos de sua categoria administrativa. E processado por suspeita de planejamento de explosão de bombas nas instalações de Governo. Do que, é bom que se diga, foi absolvido de acordo com os parâmetros judiciais competentes que o julgaram.
Bolsonaro, definitivamente, não é Governo de 1964. É militar de carreira aposentado à frente do Governo Federal do Brasil. Legitimamente investido de acordo com as regras da sociedade civil. Com integral autonomia política para reger o Governo com uma abordagem político-administrativa sem cabrestos para com a Ditadura. E isto é muito bom. Em nada sendo uma "bomba"...!
Vamos ver então o que teremos pela frente! Com os nossos melhores votos que mudaram a composição do Executivo e do Legislativo brasileiros.
Feliz 2019!
quarta-feira, 18 de maio de 2016
De Estado, Governo e Povo
Toda atribuição, haver e responsabilidade de Estado é também competência política geral de Governo. Mas nem todo haver de Governo é de competência do Estado. Mas o de desempenho de toda pessoa investida em ambos é sujeito à competência do povo. Isto é valioso especialmente em assuntos de caráter moral e cívico, político-administrativos e acessórios.
Com isto, temos que, quando os investidos em funções temporárias, o Governo assim tecnicamente discriminado, são convidados ou requeridos a prestar atenção a assuntos de desempenho do Estado, quer por ele quer por cidadãos reclamando seu bom desempenho, não tem o direito de se omitir. Sob alegação de que gestão de Estado não lhe compete.
Gestão de Governo envolve Estado, gestão de Estado não necessariamente envolve gestão de responsabilidades temporárias de Governo. Ao que, quando o Governo, investido pelos seus valores ideológicos e políticos, é requerido a examinar com o cidadão o que é a ele apresentado, tem obrigação moral e cívica de examinar a bom termo. E promover toda solução pertinente ao esclarecimento de dúvidas e promoção de soluções necessárias. Para ordem e segurança institucional geral. Econômica, política e social. Quando não o faz, incorre na omissão. Seja qual for a explicação: ausência de compromisso com o que é de interesse, brincadeira, conluio ou cumplicidade, ignorância, insegurança institucional ou pessoal, negligência expressa ou qualquer outra.
Portanto, jamais gestores de Governo têm o direito de omissão ao exame de coisas de Estado que lhe são requeridas conhecer e devidamente tratar. Cabendo ao povo, de modo adequado, geral e qualificado, o exercício da responsabilidade no interesse próprio a que Governo e Estado, a máquina administrativa permanente assim também conhecida, desempenhem suas atribuições com lisura e satisfatoriamente ao que lhes é imputado por proventos e responsabilidades de natureza pública.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Duas Petições de Interesse Político e Social
NOVA ETAPA NA LUTA PELA REVOGAÇÃO DA LEI CAVALO DE TRÓIA
Para todos os que crêem na vida personalizada desde a concepção, e portanto na sua incondicional defesa, uma oportunidade de brasileiros e brasileiras exercerem o civismo. Unindo-se à campanha simplesmente assinando esta petição, de forma fácil e on-line, em poucos minutos. Clique aqui.
PELA REVOGAÇÃO DO DECRETO QUE ALTEROU O SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO
Governos constituídos por representantes eleitos de livre iniciativa, remunerados e suportados infraestruturalmente de forma diferenciada para bem desempenharem os mandatos aos quais se candidataram numa Nação de pessoas livres, devem governar pelo exercício pessoal do discernimento ao que deve ser feito. De acordo com as capacidades pessoais que venderam ao povo ao solicitar o voto de cada cidadã ou cidadão. Governar através de comitês populares é um engodo para com o povo, onde o exercício da capacidade profissional e da responsabilidade política é acomodadamente transferido ao povo. Enquanto mandatários remunerados conforme acima exposto não respondem com eficácia pelo compromisso de gestão dedicada e isenta dos haveres públicos. Una-se à campanha pela revogação do Decreto nº 8.243. O direito de participação social direta nos desígnios da Nação não requer uma política específica e deve ser aberto a cada cidadão ou cidadã, independente de sua integração em comissões ou comitês onde o engodo administrativo e político é sustentado explorando-se a limitação formativa e os poderes de influência da população menos privilegiada. Apoie esta medida assinando a petição. É fácil, simples e requer apenas poucos minutos de sua atenção on-line. Clique aqui para participar você também!
Para todos os que crêem na vida personalizada desde a concepção, e portanto na sua incondicional defesa, uma oportunidade de brasileiros e brasileiras exercerem o civismo. Unindo-se à campanha simplesmente assinando esta petição, de forma fácil e on-line, em poucos minutos. Clique aqui.
PELA REVOGAÇÃO DO DECRETO QUE ALTEROU O SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO
Governos constituídos por representantes eleitos de livre iniciativa, remunerados e suportados infraestruturalmente de forma diferenciada para bem desempenharem os mandatos aos quais se candidataram numa Nação de pessoas livres, devem governar pelo exercício pessoal do discernimento ao que deve ser feito. De acordo com as capacidades pessoais que venderam ao povo ao solicitar o voto de cada cidadã ou cidadão. Governar através de comitês populares é um engodo para com o povo, onde o exercício da capacidade profissional e da responsabilidade política é acomodadamente transferido ao povo. Enquanto mandatários remunerados conforme acima exposto não respondem com eficácia pelo compromisso de gestão dedicada e isenta dos haveres públicos. Una-se à campanha pela revogação do Decreto nº 8.243. O direito de participação social direta nos desígnios da Nação não requer uma política específica e deve ser aberto a cada cidadão ou cidadã, independente de sua integração em comissões ou comitês onde o engodo administrativo e político é sustentado explorando-se a limitação formativa e os poderes de influência da população menos privilegiada. Apoie esta medida assinando a petição. É fácil, simples e requer apenas poucos minutos de sua atenção on-line. Clique aqui para participar você também!
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
UMA QUESTÃO DE ORDEM MORAL E CÍVICA, E DIREITO INSTITUCIONAL
O que é publicado não é reservado. Mesmo que no anonimato e ou veladamente... Disto não há quem possa discordar...
Aplicam-se aqui todas as expressões de dano ou dignificação de imagem. E assim as revestidas de valor passível de interesse inibidor de todo direito de repúdio ou também de solidariedade ao que quer que se tenha em referência associado... Uma vez público, é consciência pública e, se expressamente vinculante ao Direito Público, ou ainda ao Direito Privado individual ou coletivo, jamais admissível a exclusividade secreta de consideração...
Por outro lado, a toda pessoa que diante de qualquer conhecimento ou fato se portar com marginalidade, a esta condição naturalmente se assume. Com todas as restrições de direito que o marginalismo limita ao trato do que de conhecimento ou omissão. Tratar isto ou aquilo reservadamente depende da condição e do caráter das partes a isto moralmente aprovado e efetivamente realizável...
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Sobre Governos de Qualidade
Governos que fazem a coisa certa, na hora certa, do jeito certo, com as pessoas certas, não têm do que se arrepender. E não caem no desprestígio popular. E com isto têm muito mais chance de conquistar reputação e respeitabilidade objetivo de relacionadas considerações. Isto é o bom...
segunda-feira, 16 de julho de 2012
SOBRE DIREITO MORAL NA ORDEM POLÍTICA E SOCIAL
Lideranças oficiais, de Governo ou a Governo arrogadas ou associadas, quando não se prestam ao respeito da normalidade democrática, da família ou da ordem política e social, não têm moral para posicionarem-se como árbitras ou coordenadoras de processos de normalização. O que é agravado quando adicionalmente abusam da confiança dos cidadãos e da sociedade, de todos os que têm expectativa de seu bom e respeitoso desempenho. Quando não têm reputação consagrada, então, de forma mais importante ainda. Boa reputação, o que é patente às ciências humanas e sociais, é muito difícil de ser conquistada. Quando se perde, muito mais. Isto quando é possível reconquistar.
Assinar:
Postagens (Atom)