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Quando civis admitem que militares inspiram mais seriedade que civis, admitem a própria acomodação ou limitação concernente a toda responsabilidade que isto envolve. Inclusive quanto a disposição para exercício responsável de atividades de moral e civismo. Admitem que entre determinada população em que eles se encontram, militares teriam mais moral e respeitabilidade que civis, inclusive dos que isto admitem, para tratar de assuntos de interesse de todos, civis e militares.
O que os militares poderiam pensar dos civis que acomodadamente não se envolvem como o poderiam, como que transferindo a militares a responsabilidade moral e cívica que é também de civis...? Civis sérios, politicamente respeitáveis? Decerto, nem tanto quanto militares...
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Isto serve para cada civil que num estado democrático de direito prefere pensar em opções militares para gestão da política. Embora todos nós, ao menos por ocasião da apresentação e despedida ao serviço militar obrigatório, tenhamos jurado à bandeira nacional... Embora todos nós, em solenidades cívicas que o tenham justificado, tenhamos nos perfilado cantando ou honrando o hino nacional brasileiro... Ao lado de militares... Bonito, não é...? Sem nenhum desprezo pela qualidade militar por excelência, em quem temos bons exemplos, comodismo civil nisto também não seria uma vergonha...?
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