Foi em que Governo que o celular foi implantado no Brasil, mesmo, hein?!
Dois anos antes do lançamento no Mundo, a Rádio Suíça Internacional noticiava, para esclarecimento dos leigos em eletrostática orgânica, que os celulares alteram as ondas elétricas cerebrais. Cerca de dois anos depois, relatava uma pesquisa feita por um inglês e um japonês em laboratório da Inglaterra, cujo resultado apontava para riscos de câncer. Além de todos os efeitos que qualquer profissional de eletrônica bem formado e diplomado tem condições de definir sem rodeios. E dos próprios efeitos quase que imediatos que os usuários atentos podem perceber em seus próprios corpos...
Uma solução temporária para as precariedades de comunicação da população pobre, que de fato a favoreceu com competitividade comercial. Mas a portabilidade próxima ao corpo e o uso sem Viva-Voz ou fones de ouvidos é realmente muito danoso, e deveria ser objeto de campanhas de esclarecimento público por parte de fabricantes e de Governos. Sob pena de ambos virem a sofrer processos indenizatórios por danos os mais diversos. E a bem da integridade da saúde da sociedade em geral.
Palavra de um Auxiliar Técnico em Eletrônica e Operador de Rádios da Faixa do Cidadão.
Por outro lado, o efeito que a capacidade de comunicação pessoal distribuída no caso dos celulares produz, em termos de integração e partilha, e também mobilidade de segurança, é muito interessante. Mas poderia não ter este peso tão importante assim se dispuséssemos de eficácia de serviços de interesse público de fato satisfatória...
Agora, aqui também concluo assim: é isto...
Dois anos antes do lançamento no Mundo, a Rádio Suíça Internacional noticiava, para esclarecimento dos leigos em eletrostática orgânica, que os celulares alteram as ondas elétricas cerebrais. Cerca de dois anos depois, relatava uma pesquisa feita por um inglês e um japonês em laboratório da Inglaterra, cujo resultado apontava para riscos de câncer. Além de todos os efeitos que qualquer profissional de eletrônica bem formado e diplomado tem condições de definir sem rodeios. E dos próprios efeitos quase que imediatos que os usuários atentos podem perceber em seus próprios corpos...
Uma solução temporária para as precariedades de comunicação da população pobre, que de fato a favoreceu com competitividade comercial. Mas a portabilidade próxima ao corpo e o uso sem Viva-Voz ou fones de ouvidos é realmente muito danoso, e deveria ser objeto de campanhas de esclarecimento público por parte de fabricantes e de Governos. Sob pena de ambos virem a sofrer processos indenizatórios por danos os mais diversos. E a bem da integridade da saúde da sociedade em geral.
Palavra de um Auxiliar Técnico em Eletrônica e Operador de Rádios da Faixa do Cidadão.
Por outro lado, o efeito que a capacidade de comunicação pessoal distribuída no caso dos celulares produz, em termos de integração e partilha, e também mobilidade de segurança, é muito interessante. Mas poderia não ter este peso tão importante assim se dispuséssemos de eficácia de serviços de interesse público de fato satisfatória...
Agora, aqui também concluo assim: é isto...
Um comentário:
Estou me habituando a procurar esse blog cada dia;como seria interessante se pudesse contar com ele nas minhas leituras diárias,pois percebo ,com clareza,a seriedade do seu Autor.Parabéns!
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