Experimentamos no Brasil, em intensidade maior nos tempos mais recentes, uma exposição dos telespectadores brasileiros de programas de TV aberta, um mal desnecessário. Ao menos para a paz social, para a sociedade poder refletir serenamente sobre tudo o que lhe concerne a essencial trato.
Numa impressionante intensidade, mais evidente em novelas recentes que em outros programas, temos uma exposição de atitudes de infelizes consequências: personagens com reconhecidas retrospectivas ruins sendo conduzidas a atitudes obviamente contraditórias ao que o mais pálido bom senso na vida real seria impossível confirmar. Num processo em que a audiência brasileira vive conjunturalmente sem muitas opções socioeconômicas de distração ou entretenimento. Dado o contexto de qualidade institucional sociopolítico em que nos encontramos e ao seu estado de formação cultural, vinculado ao que privilegiadas lideranças de mídia nos expuseram ao longo de décadas.
Numa expectativa de evolução de dramas encenados cujos personagens na vida real jamais agiriam de forma tão contraditória ao que o bom senso sugere à vida real, o que temos é um absurdo desrespeito às faculdades mentais de uma população habituada "ao capítulo nosso de cada dia". Uma como que teledopagem, uma agressão a corações e mentes de quem de boa fé confiou em lideranças com histórica imagem de tradição em promover a educação através das artes cênicas televisionadas.
A coisa parece não ter parado por aí. Haja visto o que estamos presenciando em outras programações. O que não tem justificativa pedagógica sequer como provocação a atitudes dinamicamente mais salutares a uma população cuja maior esperança de prosperidade ainda é vinculada a emprego ou concurso público.
Décadas atrás, alguém anonimamente divulgou que uma determinado grupo de telecomunicação brasileiro teria conseguido capital para adquirir participação americana em sua estrutura, para então assumir nacionalizadamente o controle da iniciativa, por ter firmado um contrato secreto com o Governo brasileiro. Contrato em que uma das cláusulas obrigaria a este grupo jamais publicar críticas expressas ao Estado ou ao Governo brasileiro.
Em sendo verdade, o que parece crível, isto traria responsabilidade social ao referido grupo, implicando em exercício de função sociopedagógica educativa e jamais destrutiva. Solidária ao interesse nacional. Democraticamente isenta e com poder de contrapeso a desmandos do Poder Público.
Porém, quando temos uma atitude conjunturalmente danosa a que a população possa ater-se a aspectos político-institucionais essenciais a nossa qualidade de vida, o contra-peso deveria ser aplicado contra as partes danosas. A bem do privilégio recebido em presumidamente justificado contrato, acima mencionado. Por excelência. A bem de uma reputação conquistável a cada dia. A qual, se perdida, somente com muita sorte poderia ser recuperada.
À sociedade, a atenção interdepente, o crivo no livre arbítrio, a opção de uso do seu tempo. A propósito, em tempos eleitorais, também para dinamicamente assumir posição determinante do que ela quer da vida.
A paz.
Numa impressionante intensidade, mais evidente em novelas recentes que em outros programas, temos uma exposição de atitudes de infelizes consequências: personagens com reconhecidas retrospectivas ruins sendo conduzidas a atitudes obviamente contraditórias ao que o mais pálido bom senso na vida real seria impossível confirmar. Num processo em que a audiência brasileira vive conjunturalmente sem muitas opções socioeconômicas de distração ou entretenimento. Dado o contexto de qualidade institucional sociopolítico em que nos encontramos e ao seu estado de formação cultural, vinculado ao que privilegiadas lideranças de mídia nos expuseram ao longo de décadas.
Numa expectativa de evolução de dramas encenados cujos personagens na vida real jamais agiriam de forma tão contraditória ao que o bom senso sugere à vida real, o que temos é um absurdo desrespeito às faculdades mentais de uma população habituada "ao capítulo nosso de cada dia". Uma como que teledopagem, uma agressão a corações e mentes de quem de boa fé confiou em lideranças com histórica imagem de tradição em promover a educação através das artes cênicas televisionadas.
A coisa parece não ter parado por aí. Haja visto o que estamos presenciando em outras programações. O que não tem justificativa pedagógica sequer como provocação a atitudes dinamicamente mais salutares a uma população cuja maior esperança de prosperidade ainda é vinculada a emprego ou concurso público.
Décadas atrás, alguém anonimamente divulgou que uma determinado grupo de telecomunicação brasileiro teria conseguido capital para adquirir participação americana em sua estrutura, para então assumir nacionalizadamente o controle da iniciativa, por ter firmado um contrato secreto com o Governo brasileiro. Contrato em que uma das cláusulas obrigaria a este grupo jamais publicar críticas expressas ao Estado ou ao Governo brasileiro.
Em sendo verdade, o que parece crível, isto traria responsabilidade social ao referido grupo, implicando em exercício de função sociopedagógica educativa e jamais destrutiva. Solidária ao interesse nacional. Democraticamente isenta e com poder de contrapeso a desmandos do Poder Público.
Porém, quando temos uma atitude conjunturalmente danosa a que a população possa ater-se a aspectos político-institucionais essenciais a nossa qualidade de vida, o contra-peso deveria ser aplicado contra as partes danosas. A bem do privilégio recebido em presumidamente justificado contrato, acima mencionado. Por excelência. A bem de uma reputação conquistável a cada dia. A qual, se perdida, somente com muita sorte poderia ser recuperada.
À sociedade, a atenção interdepente, o crivo no livre arbítrio, a opção de uso do seu tempo. A propósito, em tempos eleitorais, também para dinamicamente assumir posição determinante do que ela quer da vida.
A paz.
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