Depois de um Dezembro precedido de um Novembro e um Outubro extraordinariamente diferentes em demanda de minha atenção, em relação ao registrado no últimos 12 meses anteriores ao mesmo período, aqui estou para não deixar o mês passar em branco ao menos com uma postagem em que eu portanto me faço também "PRESENTE"!
No fim de um ano civil do Brasil em que brasileiros e brasileiras foram contemplados com uma vitalidade do Poder Judiciário e de vida politizada que mostra Democracia com mais fôlego que nunca antes tivemos respirando, nossas expectativas de um novo Governo que amanhã assume seu mandato popular são uma importante realidade.
Afinal, com criminosos do colarinho branco e também não usuários de gravata no seu dia a dia mais responsabilizados por suas ações danosas contra a ordem econômica, política e social brasileira, respiramos ares de seriedade institucional judicialmente imposta. E de seriedade administrativa socioeconômica para com o erário público. Com criminosos presos e tendo a prisão como expectativa em decorrência de cessação de imunidades políticas por fins de mandatos e outras providências governamentais.
Mas isto reflete apenas uma parte visível da regulação da vida socioeconômica de nosso País. Além do providenciado pela interação possível onde providências judiciais visíveis de público carecem de mais projeção ou transparência. E de acordo com a habilidade de atores de nossa sociedade tem permitido encaminhar. Ratos de porões não fazem ruídos sem serem ouvidos. Natural ou eletro-eletronicamente danosos em todos os âmbitos nos quais seus dentes e seus ruídos são danosos e, obviamente, marginais... Quanto mais seus análogos humanos que, somente segundo eles mesmos, vivem iludidos como que seu poder de fazerem-se anonimamente presentes lhes garantisse reputação de elite de algum Poder. Não passando de marginais sobrevivendo à custa da indiferença ou falta de tempo para perseguí-los, por parte de quem lhes tem ouvido ou sofrido os efeitos de seus danos. A regulação também os alcança. Não é à toa que agem escondidos...!
Entretanto, como quem não apoia os amigos prestigia os inimigos, precariedade e vícios de conduta nacionais brasileiras têm feito com que o inimigo, direta e indiretamente atuando, ainda esteja à vontade para fazer barulho, ruído e sondagens anônimas ou marginais à sociedade civil em geral considerada. Como pardos ratos atuantes diuturnamente frente a quem quer que se achem na necessidade de inibir ou perturbar potenciais de diálogo democrático e transparente seguro. Sobre a vida e sobre eles mesmos. Pelo que suas próprias condições biográficas explicariam suas condições...
Com o Governo Bolsonaro assumindo o Poder Executivo, e fortalecido pela conquista evidente de boa parte das cadeiras do Poder Legislativo, o Brasil tem agora uma expectativa de, com um militar novamente à frente do nosso Governo, e outros tantos investidos nos seus primeiros escalões administrativos, ter novamente a respeitabilidade de Estado projetada pelo Governo de 1964...
Não se confunda expressamente, entretanto, Bolsonaro com 1964 em suas mais limitadas e radicais condições. Bolsonaro foi até preso por tomar a liberdade de se expressar com relação ao valor considerado baixo dos proventos de sua categoria administrativa. E processado por suspeita de planejamento de explosão de bombas nas instalações de Governo. Do que, é bom que se diga, foi absolvido de acordo com os parâmetros judiciais competentes que o julgaram.
Bolsonaro, definitivamente, não é Governo de 1964. É militar de carreira aposentado à frente do Governo Federal do Brasil. Legitimamente investido de acordo com as regras da sociedade civil. Com integral autonomia política para reger o Governo com uma abordagem político-administrativa sem cabrestos para com a Ditadura. E isto é muito bom. Em nada sendo uma "bomba"...!
Vamos ver então o que teremos pela frente! Com os nossos melhores votos que mudaram a composição do Executivo e do Legislativo brasileiros.
Feliz 2019!
segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
João Paulo II e Medjugorje
O
seu amor dedicado nas conversas com Maria encontrou posteriormente um
vivo incremento quando se explicitou a referência do terceiro segredo de
Fátima ao atentado de Maio de 1981. Com este dramático acontecimento,
confirmam fontes extra-processuais,João Paulo II relacionava também as
aparições da Rainha da Paz em Medjugorje, na ex-Iugoslávia, que
tiveram início no fim de Junho desse mesmo ano. A confirmar esta
ligação teria havido depois, para quem acredita, a mensagem dirigida
pessoalmente aos fiéis por Maria, a 25 de Agosto de 1994, nos dias em
que estava em preparação a viagem pastoral do Papa à Croácia,
programada para 10 e 11 de Setembro seguintes: «Queridos
filhos, hoje estou unida a vós na oração de um modo especial, rezando
pelo dom do meu amado filho na vossa pátria. Rezai, filhinhos, pela
saúde do meu filho mais querido que sofre, mas que eu escolhi para estes tempos.»
De facto, sem nunca ter tomado oficialmente posição sobre essas
aparições, em particular o Papa Wojtyla não escondia a sua convicção. A
D. Sebastião Ramos Krieger, arcebispo de Florianópolis (Brasil), que se
dirigia pela quarta vez em peregrinação ao Santuário da Rainha da Paz,
confirmou: «Medjugorje é o centro espiritual do mundo!» Em 1987, durante
uma breve conversa, Karol Wojtyla confiou à vidente Mirjana Dragicevic:
«Se não fosse Papa, já estaria em Medjugorje a confessar.»
Uma intenção que encontra confirmação no testemunho do cardeal
Frantisek Tomasek, arcebispo emérito de Praga, que lhe ouviu dizer que,
se não fosse Papa, teria querido ir para Medjugorje para oferecer ajuda
na assistência aos peregrinos.
Ainda mais eloquentes neste sentido são as palavras escritas,
preto no branco, pelo bispo de San Angelo (Estados Unidos), monsenhor
Michael David Pfeifer, na carta pastoral à diocese de 5 de Agosto de
1988: «Durante a minha visita ad limina com os bispos
do Texas,numa conversa privada com o Santo Padre, perguntei-lhe o
que pensava de Medjugorje. O Papa falou disso bastante favoravelmente e
disse: "Dizer que em Medjugorje não acontece nada significa negar o
testemunho vivo e orante de milhares de pessoas que lá estiveram".»
A 26 de Março de 1984 sobressai por sua vez um episódio evocado pelo
arcebispo eslovaco Pavel Hnilica, um dos prelados mais íntimos do
Pontífice. Tendo ido jantar com João Paulo II para lhe dar conta de uma
sua missão sigilosa a Moscovo - celebrar secretamente missa dentro dos
muros do Kremlin - Hnilica ouviu-o perguntar: «Pavel, depois passaste em Medjugorje?»
Perante a sua resposta negativa, motivada pela intenção de não ser
manifestada aprovação expressa por nenhuma autoridade do Vaticano,
retomou: «Vai lá incógnito e vem depois dar-me conta do que viste.»
Conduziu-o em seguida à biblioteca particular e mostrou-lhe um livro
do padre René Laurentin no qual estavam referidas algumas mensagens da
Rainha da Paz, comentando: «Medjugorje é a continuação de Fátima, é a
realização de Fátima.»
Depois da morte de João Paulo II, os amigos Marek e Zofia
Skwarnicki disponibilizaram as cartas que lhes tinham sido dirigidas por
ele, ricas de referências precisas a Medjugorje. A 28 de Maio de 1992, o
Pontífice escreveu ao casal: «E agora voltamos todos os dias a Medjugorje pela oração.» Recebendo-os nesse mesmo ano para os votos de boas-festas de Natal, a 8 de Dezembro, escreveu por trás de uma pequena imagem: «Agradeço
a Zofia por tudo o que se refere a Medjugorje. Também eu lá vou todos
os dias em oração: uno-me a cada um dos que lá estão a rezar e que
recebem o chamamento para a oração. Hoje compreendemos melhor este
chamamento.»
Fonte: Gabriel Paulino, do Medjugorje Brasil, via e-Mail
domingo, 30 de setembro de 2018
Eleições e Futuro do Presente
Setembro termina com os brasileiros tendo como agenda principal de interesse público as Eleições do próximo Domingo. Em que temos discursos de campanhas com conteúdos refletindo o discernimento de muitos candidatos sobre o que é imperativo considerar. Evidenciando que, em gestão de Governo e desempenho estatal, não foi a ignorância sobre o que é importante que trouxe o País a estar vivendo absurdos de desenvoltura administrativa no uso de recursos públicos. Mas gestões tendenciosas e com relativo compromisso com a qualidade de ordem econômica, política e social. Gestões afetantes do estado moral e socioeconômico de agentes públicos e população...
Já escrevi antes sobre parte desta realidade em que a responsabilidade social também de gestores de mídia ou produtores de conteúdo publicitário também tem seu peso. Em que o peso da responsabilidade das famílias e demais entidades com competência institucional para formação de educação e opinião não é desprezível. O que, gratificantemente, parece ter surtido positivos efeitos. Ao menos no conteúdo do posteriormente publicado por conscienciosos profissionais!
E agora temos iminente o Primeiro Turno das Eleições 2018 no Brasil... Com a realidade administrativa e político-partidária inquestionavelmente responsável por sérios problemas de respeito pela população e pela sua sensação de integridade estrutural e institucional. Além do que é de sua própria responsabilidade. E sem consistentes indicativos do que efetivamente poderá ser realizado por quem vencer a disputa presidencial. E também do compromisso e qualidade de desempenho legislativo. Onde algumas campanhas adotam o discurso antes já utilizado de "renovação". Alguns dos quais sem tradição de contribuições morais e cívicas ou formação compatível com as Ciências Políticas e Sociais. Ou a ordem normativa necessária a segurança institucional que cada um de nós individualmente e todos nós como componentes interdependentes de serviços essenciais. Públicos e privados, como os de comunicação de massa. No tangente ao socialmente impactante, em primeiro ou segundo graus.
Sendo a Política uma atividade que requer compromisso, reputação e tradição de interesse moral e cívico evidente, sem isto muitas candidaturas soam como respostas pessoais relacionadas a obtenção de condição econômica de orçamento e renda na precariedade da nossa economia. E não propriamente como resultado natural de quem tem o reconhecimento social de interesse próprio na qualidade de Estado, Governo ou vida coletiva ou mesmo privada de nossa população. O que, uma vez confirmado, nada mais é que oportunismo numa população precária exercido com relativo privilégio de conforto patrimonial que o permite. Em que o "lobby" social parece ser exercido no interesse de só quem de vínculo de uma forma ou de outra pode realmente confirmar...!
Neste contexto em que a incerteza de gestão e orçamento até de investidores na nossa economia, estar com o que soa mais parecido com tradição de compromisso e critérios de boa ordem econômica, política e social a nós pertinente é o que melhor seria considerar. E utilizar para decisão em como ou em quem votar. Em de que forma utilizar o pequeno poder de influência de um voto, no leque das demais participações possíveis a quem de coerentes contribuições. A bem do que o exercício da cidadania a bom respeito requer...
Não só de segurança jurídica, a qual é essencial a autodeterminação ou livre negociação, vive o homem. Mas, além de toda palavra que sai da boca de Deus, também da segurança ao par advinda de sua conduta e seus critérios bem ou mal pensados de escolha... Os cidadãos somente devem depender das Eleições no tangente a políticas e qualidade de Governo e Estado... E as expectativas que o quadro brasileiro atual nos proporcionam não são bem definidas quanto ao que viveremos a partir de 2019. Seja por limitações de qualidade humana, seja por limitações de orçamento de potenciais investimentos privados em serviços de utilidade pública essenciais a nosso País. O que serve ao menos para passarmos a pensar mais sério e viver mais com os pés no chão...
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
Reflexões deste Agosto
No fim de um mês cheio de espectativas socioambientais envolvendo a economia e a sociedade brasileira, no tupiniquim primário interesse, e internacional do que ao mundo afetante, partilhadas aqui algumas expressões de valor! Num período em que, talvez por agraciada condição, fiquei sem utilizar plenamente minha navegação web com o PC por cerca de mais de duas semanas! Um descanso relativo a algumas presenças em redes!
domingo, 29 de julho de 2018
5 MILAGRES EUCARÍSTICOS INCRÍVEIS
Conheça também, ou relembre, o Milagre Eucarístico de Lanciano.
A efetiva transubstanciação do pão, em formato de hóstia, e do vinho em corpo e sangue de Jesus Cristo somente se dá e é assim expressamente declarada pela consagração nas Santas Missas devidamente celebradas na Igreja Católica Apostólica Romana. Não há Milagres Eucarísticos que a atestam fora dela.
O recebimento da Eucaristia, seja em uma espécie, seja nas duas espécies, de pão e vinho consagrados, deve ser feito somente por pessoas devidamente preparadas. A participação na Comunhão Eucarística sem o devido preparo expõe quem o faz ao associado às seguintes palavras:
"Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente (...) Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue tem vida eterna.(...) permanece em mim e eu nele." (João 6, 51.54.56) "Assim, pois, quem come o pão ou bebe o cálice do Senhor indignamente será réu do Corpo e do Sangue do Senhor. (...) Por isto há entre vós muitos doentes e débeis emuitos adormecidos." (1Coríntios 11, 27.30)
sexta-feira, 6 de julho de 2018
A Cruz, o Coração e o Amor
Vídeo compartilhado e recebido no Facebook
Acabei de receber de uma amiga, que tenho também na mais conhecida rede social do mundo, uma animação alusiva à cruz, ao amor e ao coração. Em que temos a mensagem dizendo que o autor pensava que o coração era o ícone mais adequado para representar o amor. Mas que pensa que o formato mais adequado para isto seria a cruz.
E lhe respondi da seguinte maneira:
A cruz traduz amor e fraternidade, honra, humildade, justiça, sabedoria e salvação à vida eterna divinas. Por trás da cruz messiânica de Cristo, isso tudo deve ser considerado. E assim muito bem pensado e reconhecido.
Deus não brinca em serviço. A começar pelo respeito para com Ele mesmo. Diante do Seu projeto e Suas realizações da criação. Em que temos o ser humano à Sua imagem e semelhança. Projeta uma profunda seriedade divina em relação a nós, humanos. Por Seu Santo Nome, por Sua humilde honra, com a cruz de Cristo ninguém tem mérito para acusar a Deus de falta de amor e respeito por nós...
Todo-poderoso, Ele poderia simplesmente ter criado a humanidade para se reproduzir como bichos. E ninguém, como bicho nenhum o pode, poderia reclamar dele quanto às dificuldades da vida... Mas criou-nos diante do demônio com todas as possibilidades de vivermos eternamente ao Seu lado, no Seu Reino da Plenitude, sendo perfeitos e santos como Ele o É...
Alcançar isto é uma graça que nenhum humano consciencioso disto despreza... Gratamente... Por mais caro que possa parecer na vida passageira, o preço é muito barato na vida eterna...
terça-feira, 5 de junho de 2018
Testemunho de Episódio em Garabandal
"Garabandal: CAE RAYO en los pinos. Árbol destrozado; Vírgen INTACTA"
O episódio reverentemente narrado como testemunho importante a todos é apenas mais um em que catástrosfes naturais têm acontecido em locais onde haviam imagens da Virgem Maria ou de Jesus. Com as mesmas permanecendo intactas.
Tais fatos servem de valiosos sinais do vínculo celeste a imagens bentas, outra forma de sacramentais. Como luzes do mundo proporcionadas pela Divina Providência. Em alguns casos, como não podemos descartar, possíveis respostas de Deus a agressões do maligno a locais consagrados pela Igreja ao culto divino. Quando não apenas efeitos sobrenaturais do que a natureza por si só causou, sendo estes os casos...
Precisamos prestar atenção nisto... Devemos refletir nisto com muita atenção e criteriosa análise. Considerando toda evolução histórica de cada local contemplado com tais preservações de ícones sagrados da Família Real Celeste: Pai, Esposa Mãe ( Maria Rosa Mística investida nos Altos Céus como Rainha da Paz ), Filho e Espírito Santo...
sexta-feira, 1 de junho de 2018
Papa nomeia Visitador Apostólico para a Paróquia de Medjugorje
Cidade do Vaticano - site de notícias oficiais do Vaticano - VATICAN NEWS
"Nesta quinta-feira, 31 de maio, o Santo Padre nomeou a Dom Henryk Hoser S.A., arcebispo-bispo emérito de Varsóvia-Praga (Polônia), Visitador Apostólico de carácter especial para a paróquia de Medjugorje, por tempo indeterminado e ad nutum Sanctae Sedis.
Trata-se de um encargo exclusivamente pastoral, em continuidade com a missão de Enviado Especial da Santa Sé para a paróquia de Medjugorje, confiada a Dom Hoser em 11 de fevereiro de 2017 e por ele concluída nos últimos meses.
A missão do Visitador Apostólico tem por finalidade assegurar um acompanhamento estável e contínuo da comunidade paroquial de Medjugorje e dos fiéis que para lá se dirigem em peregrinação e cujas necessidades requerem uma particular atenção."
quinta-feira, 31 de maio de 2018
"Eleições à vista...!" E...
O mês de Maio foi para mim em particular de extraordinária condição. Tive que articular-me para sanar imprevistos inadiáveis e inegociáveis. Entretanto sendo relativamente bem sucedido, apesar das dificuldades conjunturais e histórica que têm afetado a mim e também o Brasil...
Sobre o Brasil, de todos os brasileiros, tenho, não somente eu, assistido e ouvido expressões as mais diversas sobre nossa realidade governamental e política. Com menções particulares e progagações alusivas às próximas Eleições! Umas sobre em não votar mesmo à custa de pagamento de multas, outras em anular os votos, e outras ainda, como a recente paralisação dos caminhoneiros, em parar tudo em nome de exonerações, intervenção militar e reformas de vários enfoques...
Considerei também meu histórico pessoal de atuação institucional administrativa e político-partidária. Pelo que toda conjuntura impõe a cada cidadão considerar o que poderia fazer para contribuir a soluções de melhoria necessária no âmbito dos seus potenciais. Naturalmente refletindo também numa possível viabilidade de disponibilizar-me a uma eventual pré-candidatura. Há anos, progressivamente recebo mensagens de norte a sul e leste a oeste do País partilhando opiniões e realidades de ordem econômica e moral e cívica. Do que denota-se um reconhecimento sobre certo potencial pessoal de promover soluções de interesse público. Inclusive associadas a eleições, ao menos no que o bom senso poderia sugerir considerável...
Analisando tudo, em que pese a fraca qualidade de respostas institucionais e populares ao que já apresentei dirigida ou publicamente, acabei chegando à análise de uma viabilização de uma candidatura através de uma pré-candidatura promovida pelo mecanismo da Vaquinha Eleitoral. Com empreendimentos e serviços profissionais sendo apenas moralmente prestigiados, isto afetando minha condição socioeconômica também para articular democracia, somente com doações independentes poderia dispor de recursos para propor meu nome como candidato numa Convenção Partidária e realizar uma campanha eleitoral a bem.
Pensei e repensei o assunto, e cheguei à conclusão de que, pela simples razão de até agora ter recebido somente apoio moral e "de beirada", mesmo com captação financeira que alcançasse os limites orçamentários para gastos de uma candidatura federal, não devo pensar numa candidatura a mandato individual. Ao menos desta natureza. Não disponho de um grupo de amigos politicamente integrados a mim, com o que poderia escolher componentes de uma equipe de assessores sociologicamente abonados para apresentar-me coerentemente como um candidado ao eleitorado de modo geral... Por mais que eu possa ser considerado politicamente valioso para administrar o País ou defender seus interesses numa investidura ou em outra... O oportunismo não sustenta a bem...
Diante de expressões populares de insatisfação com a realidade de escândalos e ineficácia administrativa e política atuais no Brasil, protestar não resolve. Votar nulo, muito menos. Mas fazer o melhor possível, com inteligência e responsabilidade moral e cívica, econômica e política em todos os aspectos relacionados aos valores pelos quais temos nossas mais valiosas tradições. Mas mobilizar esclarecidamente o que está ao alcance de cada um, sem quaisquer marginalismos ou sensacionalismos, para substituir gestores de má reputação: mandatários com desempenhos e discursos aberrantes ou demagógicos que expressam suas posições ao povo como se o povo não tivesse discernimento ou tampouco sensibilidade ao absurdo evidente.
Enquanto formos um povo que é viciado em acomodar-se na mídia tradicional e escorar-se exclusivamente no Governo, em detrimento do que mais existe de bom valor, somente em função dos mesmos temos condição de pensar num futuro melhor. O que requer jamais anulação do peso que o eleitorado tem com seu voto. Somente sendo compreensível o voto nulo em caso de inexistência de candidatos que efetivamente justifiquem o crédito de confiança e respeito do povo.
A partir do momento em que contarmos com algo mais além do acima mencionado, então teremos mais independência de resultados eleitorais e de conteúdo provocativo, desrespeitoso, tendencioso ou viciado de uma mídia que não raro abusa da condição porque atua num país de maioria assalariada e pobre. Financeira e educacionalmente. De boa fé ignorante e irresponsavelmente explorada. Sem juízo manobrada...
segunda-feira, 30 de abril de 2018
Presença de Abril...!
Este mês foi especialmente rico em diversidade de atividades e produções para mim. Em diversas e gratificantes áreas! De forma interessante ao ponto de fazer com que eu ficasse impressionado ou bem pensativo sobre tanta diversidade de produções com bons resultados. Em diferentes áreas de ciência, gestão ou tecnologia! Pensei "até" nas próximas eleições!!! Em que nós, no Brasil, temos Diretas já há algumas décadas, e nem por isto tivemos, com isto, garantias de Governos que não nos decepcionassem...!
E isto restringiu meu tempo para escrever um texto estimativamente valioso para este espaço. A bem dizer, várias vezes considerado. Sobre assuntos conjunturais, como economia, política e sociedade civil.
Assim chegando ao final do mês, focado em temas como os das áreas acima mencionadas para alguma abordagem útil, partilho aqui algumas frases publicadas nas minhas principais redes sociais:
Uísque numa Forma Inteligente
Cowboy ou Ao Gelo
Algumas vezes é Saboroso...!
Cowboy ou Ao Gelo
Algumas vezes é Saboroso...!
Bem, tenha certeza de que estou atento ao que é importante para nós! E, se sou mesmo um formador de opinião, espero que quem isto mencionou há um bom tempo, e seus pares de conceito, considere o que eu publico e realizo como referência ao que de bom fazer! Naturalmente, para melhor vivermos e fazermos viver! Inclusive com os meus projetos! Se você "se liga na Globo", por que não se ligar também na T.S. SAL?!
sábado, 31 de março de 2018
31 de Março de 2018
Hoje, se ainda estivesse em vigor, os brasileiros estariam vivenciando 54 anos do Golpe de Estado de 1964. E suas oficiais condições governamentais. Que, segundo o divulgado durante o referido regime de exceção, tinha como objetivo estratégico promover a gradativa democratização política e administrativa do Brasil.
Em 2018 contamos também 33 anos de retomada do Poder Executivo pela sociedade civil, através das eleições que culminaram na posse de José Sarney em substituição a Tancredo Neves. Lamentavelmente falecido às vésperas de assumir a Presidência da República.
Durante o regime de exceção, o Brasil viveu uma condição de orçamento público subsidiado por financiamentos internacionais ao desenvolvimento, um período do chamado "milagre econômico", e notórios progressos em diversas áreas de infraestrutura socioeconômica. Dentre elas: Agropecuária, Educação, Indústria, Saúde e Transportes. E também problemas relacionados à gestão e vivência da ordem política e social ao exercício democrático do estado de direito por excelência. Alguns dos quais gravemente danosos à cidadania e à integridade da família. Pesarosas perdas, algumas das quais irreparáveis, independentes de quaisquer explicações que se possam tentar dar para os fatos de gestão pública ou de interesse público exercidos por atores privados que as geraram. É essencial que se reconheça muito bem isto.
Se "à noite, todos os gatos são pardos", todas e quaisquer ações assemelhadas ao que se faz nos chamados subterrâneos do Poder se confundem com o Governo oficialmente mantido. Não foram somente lideranças do regime as que causaram danos. Entretanto, certo é que muitas das que se conhece, em alguns casos, pareciam lideranças populares sem vínculos com estratégias de Governo. Mas surpreendentemente tiveram expressiva atuação ou como subrrepticiamente ligadas ao mesmo, ou como ambíguas ou dementes expressões de mal definidos marginais. Amorais, inconsequentes e oportunistas. Verdadeiras demências em cínico nome dos direitos humanos, com péssimos exemplos de desempenho moral e cívico. À margem de Partidos Políticos e sem firmes posições quanto ao seu caráter de gestão de ideologias e responsabilidades pessoais. No que tange aos direitos privados e também ao público.
Isto foi um prato cheio para que alguns dos gestores do regime pudessem, aproveitando as confusões causadas pelos incautos, pudessem manobrar a sociedade em entendimentos que objetivamente poderiam ter gerado bons frutos e impedido ruins. Estúpidos e jocosos. Uma realidade, a bem saber, de um país "em desenvolvimento", com precariedades de educação social e formação profissional ponderada. Que, quando não casualmente refletindo fragilidades e má fé, explica imperícias e inconsistências que feriram a família e a sociedade brasileiras em seu cerne de valores culturais e ordem econômica e social. A corrupção, o desmando, o furto, o roubo e a sabotagem de modo geral não foram causados somente pela ação expressa do Estado. E do Estado quando este tendo à frente agentes, quando não limitados somente em caráter, formação e sensibilidades individuais e sociopolíticas, também sujeitos a pressões contextuais. O que tornou mais importante ainda a responsabilidade dos gestores públicos efetivamente da elite ideológica do regime. No que tange ao que foram responsáveis por desvios, improbidades e ineficácias administrativas...
Com a recuperação do Governo pela sociedade civil, antes aos brados por eleições diretas, acusações de obediência ao Banco Mundial ou ao FMI, gestão não democrática ou ruim, entre outras expressões de reinvidicação do estado democrático de direito, tivemos períodos alternados de qualidade de Governo e Estado. Em seus primeiros idos iniciados com posturas que a muitos de nós, "brasileiros e brasileiras", soaram frágeis e ignóbeis para com o que efetivamente vivíamos. Do que foi mantido progressivamente um ambiente de insegurança política expressivo quanto à eficácia e importância institucional do Estado e do direito público.
Discursos eloquentes, projetos mal feitos, promessas não cumpridas, qualidade questionável, resultados ridículos... Entre o que, além de fugas do trato da coisa política e social, por parte de gestores e mandatários das diversas instâncias dos Três Poderes, temos menções a projetos de ferrovias com bitolas obsoletas para os tempos contemporâneos, e projetos megalomaníacos envolvendo bilhões orçamentários que até hoje não alcançaram objetivos apregoados populistamente. E uma estrutura de serviços públicos deficiente, ineficaz e inspiradora de profundas preocupações a todos os que dependem deles. Ou que podem precisar deles a qualquer momento. Tudo divulgado pelos meios noticiosos. Em que hoje temos também as redes sociais, importantes recursos de comunicação democrática diante de deficiências ou tendenciosismos por parte da Imprensa. Em alguns casos específicos e gritantes em que sua participação foi adequada, democrática e habilmente solicitada... Outro prato cheio para gestores públicos duvidosos ou questionáveis a bem...
Estamos hoje como estamos, na iminência de um novo processo eleitoral. Com limitações de caráter político e social. E com um prestígio internacional bem aquém do que inspirou créditos ao desenvolvimento durante o regime de exceção. Subsidiado por grandes economicas mundiais, que hoje não têm tanto conforto como antes para confiar a nós o seu suporte de financiamento ao desenvolvimento.
É questão de bom senso à boa ordem das coisas nos conduzirmos respeitavelmente para não sofrermos o horror ou o terror que prevalecem sobre os covardes, os desleixados, os displicentes, enfim, os que brincam com a vida... Sim, a bem lembrar, há muito não temos a disciplina de Ordem Social e Política do Brasil integrando nossas grades curriculares como antes salutarmente o tínhamos... Como que somente importa a Governo construir estradas, pontes e redes de eletricidade e telecomunicação...
Em 2018 contamos também 33 anos de retomada do Poder Executivo pela sociedade civil, através das eleições que culminaram na posse de José Sarney em substituição a Tancredo Neves. Lamentavelmente falecido às vésperas de assumir a Presidência da República.
Durante o regime de exceção, o Brasil viveu uma condição de orçamento público subsidiado por financiamentos internacionais ao desenvolvimento, um período do chamado "milagre econômico", e notórios progressos em diversas áreas de infraestrutura socioeconômica. Dentre elas: Agropecuária, Educação, Indústria, Saúde e Transportes. E também problemas relacionados à gestão e vivência da ordem política e social ao exercício democrático do estado de direito por excelência. Alguns dos quais gravemente danosos à cidadania e à integridade da família. Pesarosas perdas, algumas das quais irreparáveis, independentes de quaisquer explicações que se possam tentar dar para os fatos de gestão pública ou de interesse público exercidos por atores privados que as geraram. É essencial que se reconheça muito bem isto.
Se "à noite, todos os gatos são pardos", todas e quaisquer ações assemelhadas ao que se faz nos chamados subterrâneos do Poder se confundem com o Governo oficialmente mantido. Não foram somente lideranças do regime as que causaram danos. Entretanto, certo é que muitas das que se conhece, em alguns casos, pareciam lideranças populares sem vínculos com estratégias de Governo. Mas surpreendentemente tiveram expressiva atuação ou como subrrepticiamente ligadas ao mesmo, ou como ambíguas ou dementes expressões de mal definidos marginais. Amorais, inconsequentes e oportunistas. Verdadeiras demências em cínico nome dos direitos humanos, com péssimos exemplos de desempenho moral e cívico. À margem de Partidos Políticos e sem firmes posições quanto ao seu caráter de gestão de ideologias e responsabilidades pessoais. No que tange aos direitos privados e também ao público.
Isto foi um prato cheio para que alguns dos gestores do regime pudessem, aproveitando as confusões causadas pelos incautos, pudessem manobrar a sociedade em entendimentos que objetivamente poderiam ter gerado bons frutos e impedido ruins. Estúpidos e jocosos. Uma realidade, a bem saber, de um país "em desenvolvimento", com precariedades de educação social e formação profissional ponderada. Que, quando não casualmente refletindo fragilidades e má fé, explica imperícias e inconsistências que feriram a família e a sociedade brasileiras em seu cerne de valores culturais e ordem econômica e social. A corrupção, o desmando, o furto, o roubo e a sabotagem de modo geral não foram causados somente pela ação expressa do Estado. E do Estado quando este tendo à frente agentes, quando não limitados somente em caráter, formação e sensibilidades individuais e sociopolíticas, também sujeitos a pressões contextuais. O que tornou mais importante ainda a responsabilidade dos gestores públicos efetivamente da elite ideológica do regime. No que tange ao que foram responsáveis por desvios, improbidades e ineficácias administrativas...
Com a recuperação do Governo pela sociedade civil, antes aos brados por eleições diretas, acusações de obediência ao Banco Mundial ou ao FMI, gestão não democrática ou ruim, entre outras expressões de reinvidicação do estado democrático de direito, tivemos períodos alternados de qualidade de Governo e Estado. Em seus primeiros idos iniciados com posturas que a muitos de nós, "brasileiros e brasileiras", soaram frágeis e ignóbeis para com o que efetivamente vivíamos. Do que foi mantido progressivamente um ambiente de insegurança política expressivo quanto à eficácia e importância institucional do Estado e do direito público.
Discursos eloquentes, projetos mal feitos, promessas não cumpridas, qualidade questionável, resultados ridículos... Entre o que, além de fugas do trato da coisa política e social, por parte de gestores e mandatários das diversas instâncias dos Três Poderes, temos menções a projetos de ferrovias com bitolas obsoletas para os tempos contemporâneos, e projetos megalomaníacos envolvendo bilhões orçamentários que até hoje não alcançaram objetivos apregoados populistamente. E uma estrutura de serviços públicos deficiente, ineficaz e inspiradora de profundas preocupações a todos os que dependem deles. Ou que podem precisar deles a qualquer momento. Tudo divulgado pelos meios noticiosos. Em que hoje temos também as redes sociais, importantes recursos de comunicação democrática diante de deficiências ou tendenciosismos por parte da Imprensa. Em alguns casos específicos e gritantes em que sua participação foi adequada, democrática e habilmente solicitada... Outro prato cheio para gestores públicos duvidosos ou questionáveis a bem...
Estamos hoje como estamos, na iminência de um novo processo eleitoral. Com limitações de caráter político e social. E com um prestígio internacional bem aquém do que inspirou créditos ao desenvolvimento durante o regime de exceção. Subsidiado por grandes economicas mundiais, que hoje não têm tanto conforto como antes para confiar a nós o seu suporte de financiamento ao desenvolvimento.
É questão de bom senso à boa ordem das coisas nos conduzirmos respeitavelmente para não sofrermos o horror ou o terror que prevalecem sobre os covardes, os desleixados, os displicentes, enfim, os que brincam com a vida... Sim, a bem lembrar, há muito não temos a disciplina de Ordem Social e Política do Brasil integrando nossas grades curriculares como antes salutarmente o tínhamos... Como que somente importa a Governo construir estradas, pontes e redes de eletricidade e telecomunicação...
sábado, 17 de março de 2018
Engodo na Renovação da CNH no Brasil
O Governo do Brasil, através do seu DENATRAN, trouxe mais uma "novidade" para as preocupações com qualidade e segurança no trânsito: obrigatoriedade de novos cursos de qualificação para condutores de veículos automotores...
Mais um absurdo que, no mínimo, atestaria que os cursos de formação qualificativa para condução de veículos automotores, nas suas premissas para a primeira habilitação de cada uma das categorias de condutores, não valeriam nada... Uma confissão de que os exames preparatórios para habilitação de condutores não satisfazem. Uma verdadeira piada... Caso em que, não deveria sequer haver a expedição da primeira habilitação...
Mais um ridículo engodo governamental brasileiro... Com ridículas leis penalizadoras e medidas de fiscalização piores ainda... É isto o que temos projetado até mesmo nas mais precárias mentes de nosso povo. Senão do mundo inteiro... A propósito, como os demais países do mundo passam a nos ver também a partir desta condição que, creio poder dizer, é mais uma aberração de gestão pública que os brasileiro têm?
Vejo a presente medida como mais um grave desrespeito ao povo brasileiro, "uma encheção de linguiça", uma "mostração de serviço" sem fundamento. Sem graça e revelando inépcia e negligência governamental ao que o Estado deveria ser eficaz... Uma imoralidade moral e cívica. Uma brincadeira com a nossa cara...
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
domingo, 28 de janeiro de 2018
"40% Propugnando por Intervenção Militar..."
Em recente reportagem publicada pelo Yahoo!, temos menções de que 40% do eleitorado brasileiro estaria propugnando por uma nova intervenção militar no Brasil...
Na matéria, o nosso atual Comandante do Exército, General Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, expressa o sentimento de que isto seria um retrocesso na realidade institucional brasileira. O que é consenso nos melhores âmbitos da nossa sociedade. Civis, militares e religiosos.
A vitalidade política de um país se dá pela qualidade da participação dos seus cidadãos cônscios da importância moral e cívica da contribuição de cada um. Tanto no que se faz governamentalmente quanto no que se realiza nas demais dimensões da sociedade civil. Em que temos o exercício do voto somente como ínfima parte do processo de gestão dos poderes de Governo. Na projeção do que cada indivíduo pode contribuir no desenvolvimento socioeconômico em todas as esferas de sua atuação potencial.
Intervenção militar para restauração de uma qualidade socioeconômica brasileira antes do atual caótico estado de coisas já vivenciada reflete grave realidade. A começar, pelo que reflete que os quarenta por cento considerados eleitores, preponderantemente civis, pouco têm se disposto a participar de forma mais pujante da defesa do interesse público. Com suas próprias adesões, por exemplo, a Partidos Políticos. Nos quais, com suas consciências de moral e civismo e estimadas coadunadas qualificações profissionais ou técnicas, poderiam articular-se até mesmo a substituir mandatários insatisfatórios. Envolvidos em escândalos administrativos e de corrupção como os que temos divulgados pela Imprensa. Ou apáticos na produtividade de ordem governamental por excelência.
Recomendável é pensar em como as Forças Armadas vêem a postura de parte de nossa população somente esperando nelas uma solução ordeira e qualificada de Governo satisfatório e portanto respeitável a bem no País e no exterior. Quando esta mesma parte de nossos concidadãos não se engaja com despojamento moral e cívico. Como que acomodada na confortável ideia de apenas contribuir ao desenvolvimento com atividades à margem relativa do que poderiam ser a nível de Governo ou organização e qualidade político-partidária...
Pensar que as Forças Armadas entendem que assumir o que seria de se esperar de exercício moral e cívico precipuamente civil seria fator de respeitabilidade para com a mesma é alienação. Ignorante ilusão. Além do que isto as fortaleceria a que, uma vez assumindo a gestão do que é ideologicamente imputado a civis, pudessem assim concluir pelo precário interesse civil em afazeres de Estado ou Governo a bem. E portanto ver a sociedade civil, ainda que ponderamente, como um todo desqualificado ou negligente para com seus imperativos de zelo pelo que é de interesse público a bem.
Civil nenhum pense que as Forças Armadas não poderão jogar na cara de quem justificaria, por comodismo, corrupção de valores, e portanto negligência tal, isto tudo... No que expressar claramente: "Assumimos porque vocês não são de nada!" não seria contraditório...
Assinar:
Postagens (Atom)