No dia 7 pp., recebi mensagem da empresa que hospeda o portal da minha empresa, informando que a publicação do seu conteúdo havia sido suspensa devido a SPAM.
A atitude arbitrária por parte da mencionada empresa de serviços de suporte às telecomunicações pela Internet veio acompanhada de um link pelo qual eu poderia "obter um backup" ,e na sequencia "efetuar procedimentos para inibir a ação discriminada abaixo": "Envio de e-mails em massa". Para após a tomada das referidas providências contatá-la "para a reativação da hospedagem, sem arquivos, para que envie conteúdo seguro ao servidor."...
Surpreso com a atitude drástica, considerando que das poucas mais de duas dezenas de e-mails cadastrados para minha empresa atualmente somente dois ou três emitem mensagens próprias (de respostas automáticas a poucas consultas operacionais que são a estes endereços remetidas), tenho procurado os esclarecimentos técnicos, acompanhados dos respectivos relatórios de processamento de dados que os servidores automaticamente produzem. Atualmente, a grande maioria dos e-mails que envio não são enviados através dos servidores que hospedam meu domínio. Mas todas as mensagens dirigidas ao meu domínio são redirecionadas a e-mail pessoal não vinculado aos serviços contratados. Os relatórios por mim requeridos são importantes para que todas as partes interessadas no bom uso da Internet possamos todos reconhecer o que houve e tomar providências investigativas e jurídicas que por bem acharmos de interesse. O que inclui rastreamento de todos os IPs emitentes de mensagens recebidas pelos endereços do meu domínio comercial.
Há alguns meses, por coincidência também num dia 7 (de dezembro de 2008), informei à empresa em apreço que há algumas semanas notei a intensificação de recebimento por mim de mensagens não emitidas por mim ou terceiros à minha ordem, identificadas como de procedência dos e-mails criados para as atividades de minha empresa ou a seus objetivos institucionais vinculados. Então solicitando esclarecimentos e orientações sobre o que deveríamos todos considerar. Sendo informado, na resposta, que tais mensagens não eram originadas em meu servidor. E que não havia como impedir que elas circulassem. No que fui informado apenas que existem ferramentas que demonstram que elas são ilegítimas e que fazem com que elas sejam recusadas. Eu havia mencionado que o sistema Internet que automaticamente monitora o fluxo de mensagens entre os usuários estava então me informando que muitas delas estavam sendo recusadas.
Diante disto tudo, a única providência que entendi ser praticável foi a de monitorar as caixas de mensagem do servidor do meu domínio, para regularmente esvaziá-las. Uma vez que a empresa contratada não estava esvaziando-as automaticamente após o recebimento e redirecionamento automático. Operação com a qual anteriormente tive oportunidade de contar.
Bem, sem condições de precisar as origens das mensagens então estimadamente clonadas, e sem maiores orientações quanto ao que mais caberia a mim fazer, continuei a administrar o fluxo de mensagens a mim enviadas. Pelo que vinha excluindo da caixa postal à qual o redirecionamento tem sido programado cerca de uma centena e meia de mensagens clandestinamente produzidas. Quando não mais, em algumas ocasiões. Não lembrando se havia comunicado alguma coisa a autoridades governamentais (que normalmente já monitoram todo o fluxo de mensagens internet). E possivelmnete mais ainda no meu caso, pelo que atuo e significo em caráter político-institucional em âmbito nacional e internacional.
Bem, hoje completaram-se 5 dias em que ao alguém tentar o acesso ao conteúdo do portal de minha empresa - rico em cristianismo, moral e civismo, serviços de utilidade pública e não menos valioso em meio ambiente -, somente vê uma tela com informações sobre programas utilizados para suporte a criação e ou hospedagem de alguns modelos de páginas. E não estou desesperado com isto.
Nestes dias, tenho reorganizado as coordenadas de comunicação programáveis para os interesses de minhas atividades empresariais, e também feito algumas análises sobre as opções praticáveis a solucionar o assunto. Interagindo a bom termo com a empresa contratada para a hospedagem em apreço, da qual creio nos próximos dias deverei ter respostas a tudo o que interessa a uma satisfatória solução. Com a tranquilidade que o bom senso sugere a alguém que tem oferecido à sociedade o que eu tenho, e que tem recebido uma resposta bem aquém do ideal. Tanto em interesse político e social quanto em aquisições do meu livro sobre a Bíblia. Cuja renda é precipuamente destinada às Missões e à Caridade, na conformidade do conhecido pela sociedade favorecida e do divulgado na página de resultados sociais do portal. Um descaso que reflete nossa qualidade de vida.
Há duas semanas, conversando com um amigo que encontrei casualmente, naturalmente esclareci ao mesmo sobre apenas duas curiosas e essencialmente importantes informações bíblicas históricas que ele não conhecia. Apesar dele, ao ser lembrado sobre se já havia adquirido o meu livro, ter dito que já "ter lido a Bíblia" duas vezes!
Tem estado a sociedade cristã atenta a conhecer a Deus com o devido respeito a Ele? A resposta é: NÃO! Mas esta sociedade ainda vive, e pode viver melhor e fazer viver. Com atitudes cultural, pessoal e sociologicamente consideradas, poderá, enquanto não passar desta realidade para a plenitude por excelência, reconsiderar suas posições. Decerto se ela estivesse mais atenta ao que tenho exclusiva e ineditamente oferecido, eu não estaria enfrentando os problemas que venho enfrentando. E estaria fazendo muito mais por ela e por toda a humanidade. Vivendo melhor, fazendo por mim também o que não tenho feito devido a insensibilidade de muitos dos nossos...
Quanto ao portal, imperativos de ordem econômica e moral e cívica tem sido considerados por mim para reavaliação do conteúdo publicado. Pois, para mantê-lo em qualidade firme e forte, enfrentando os adversários do bem, preciso de correspondência socioeconômica. Uma andorinha só não faz verão, e somente de amor não se vive. O pecado está presente entre nós. E seu mentor trabalhando desesperado para que todos nós pequemos e façamos pecar. Inclusive pelo desvelo ao que é-nos a todos primordial. Crimes por computador e internet, subversão e transtornos correlacionados são apenas um aspecto do marginalismo, do subdesenvolvimento. O demônio não brinca em serviço. Porque Deus menos ainda o faz. E a vida não é um trem da alegria...
A atitude arbitrária por parte da mencionada empresa de serviços de suporte às telecomunicações pela Internet veio acompanhada de um link pelo qual eu poderia "obter um backup" ,e na sequencia "efetuar procedimentos para inibir a ação discriminada abaixo": "Envio de e-mails em massa". Para após a tomada das referidas providências contatá-la "para a reativação da hospedagem, sem arquivos, para que envie conteúdo seguro ao servidor."...
Surpreso com a atitude drástica, considerando que das poucas mais de duas dezenas de e-mails cadastrados para minha empresa atualmente somente dois ou três emitem mensagens próprias (de respostas automáticas a poucas consultas operacionais que são a estes endereços remetidas), tenho procurado os esclarecimentos técnicos, acompanhados dos respectivos relatórios de processamento de dados que os servidores automaticamente produzem. Atualmente, a grande maioria dos e-mails que envio não são enviados através dos servidores que hospedam meu domínio. Mas todas as mensagens dirigidas ao meu domínio são redirecionadas a e-mail pessoal não vinculado aos serviços contratados. Os relatórios por mim requeridos são importantes para que todas as partes interessadas no bom uso da Internet possamos todos reconhecer o que houve e tomar providências investigativas e jurídicas que por bem acharmos de interesse. O que inclui rastreamento de todos os IPs emitentes de mensagens recebidas pelos endereços do meu domínio comercial.
Há alguns meses, por coincidência também num dia 7 (de dezembro de 2008), informei à empresa em apreço que há algumas semanas notei a intensificação de recebimento por mim de mensagens não emitidas por mim ou terceiros à minha ordem, identificadas como de procedência dos e-mails criados para as atividades de minha empresa ou a seus objetivos institucionais vinculados. Então solicitando esclarecimentos e orientações sobre o que deveríamos todos considerar. Sendo informado, na resposta, que tais mensagens não eram originadas em meu servidor. E que não havia como impedir que elas circulassem. No que fui informado apenas que existem ferramentas que demonstram que elas são ilegítimas e que fazem com que elas sejam recusadas. Eu havia mencionado que o sistema Internet que automaticamente monitora o fluxo de mensagens entre os usuários estava então me informando que muitas delas estavam sendo recusadas.
Diante disto tudo, a única providência que entendi ser praticável foi a de monitorar as caixas de mensagem do servidor do meu domínio, para regularmente esvaziá-las. Uma vez que a empresa contratada não estava esvaziando-as automaticamente após o recebimento e redirecionamento automático. Operação com a qual anteriormente tive oportunidade de contar.
Bem, sem condições de precisar as origens das mensagens então estimadamente clonadas, e sem maiores orientações quanto ao que mais caberia a mim fazer, continuei a administrar o fluxo de mensagens a mim enviadas. Pelo que vinha excluindo da caixa postal à qual o redirecionamento tem sido programado cerca de uma centena e meia de mensagens clandestinamente produzidas. Quando não mais, em algumas ocasiões. Não lembrando se havia comunicado alguma coisa a autoridades governamentais (que normalmente já monitoram todo o fluxo de mensagens internet). E possivelmnete mais ainda no meu caso, pelo que atuo e significo em caráter político-institucional em âmbito nacional e internacional.
Bem, hoje completaram-se 5 dias em que ao alguém tentar o acesso ao conteúdo do portal de minha empresa - rico em cristianismo, moral e civismo, serviços de utilidade pública e não menos valioso em meio ambiente -, somente vê uma tela com informações sobre programas utilizados para suporte a criação e ou hospedagem de alguns modelos de páginas. E não estou desesperado com isto.
Nestes dias, tenho reorganizado as coordenadas de comunicação programáveis para os interesses de minhas atividades empresariais, e também feito algumas análises sobre as opções praticáveis a solucionar o assunto. Interagindo a bom termo com a empresa contratada para a hospedagem em apreço, da qual creio nos próximos dias deverei ter respostas a tudo o que interessa a uma satisfatória solução. Com a tranquilidade que o bom senso sugere a alguém que tem oferecido à sociedade o que eu tenho, e que tem recebido uma resposta bem aquém do ideal. Tanto em interesse político e social quanto em aquisições do meu livro sobre a Bíblia. Cuja renda é precipuamente destinada às Missões e à Caridade, na conformidade do conhecido pela sociedade favorecida e do divulgado na página de resultados sociais do portal. Um descaso que reflete nossa qualidade de vida.
Há duas semanas, conversando com um amigo que encontrei casualmente, naturalmente esclareci ao mesmo sobre apenas duas curiosas e essencialmente importantes informações bíblicas históricas que ele não conhecia. Apesar dele, ao ser lembrado sobre se já havia adquirido o meu livro, ter dito que já "ter lido a Bíblia" duas vezes!
Tem estado a sociedade cristã atenta a conhecer a Deus com o devido respeito a Ele? A resposta é: NÃO! Mas esta sociedade ainda vive, e pode viver melhor e fazer viver. Com atitudes cultural, pessoal e sociologicamente consideradas, poderá, enquanto não passar desta realidade para a plenitude por excelência, reconsiderar suas posições. Decerto se ela estivesse mais atenta ao que tenho exclusiva e ineditamente oferecido, eu não estaria enfrentando os problemas que venho enfrentando. E estaria fazendo muito mais por ela e por toda a humanidade. Vivendo melhor, fazendo por mim também o que não tenho feito devido a insensibilidade de muitos dos nossos...
Quanto ao portal, imperativos de ordem econômica e moral e cívica tem sido considerados por mim para reavaliação do conteúdo publicado. Pois, para mantê-lo em qualidade firme e forte, enfrentando os adversários do bem, preciso de correspondência socioeconômica. Uma andorinha só não faz verão, e somente de amor não se vive. O pecado está presente entre nós. E seu mentor trabalhando desesperado para que todos nós pequemos e façamos pecar. Inclusive pelo desvelo ao que é-nos a todos primordial. Crimes por computador e internet, subversão e transtornos correlacionados são apenas um aspecto do marginalismo, do subdesenvolvimento. O demônio não brinca em serviço. Porque Deus menos ainda o faz. E a vida não é um trem da alegria...
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