Importante é, a uma população achacoalhada com iniciativas anarquistas, de agitadores com certeza classificáveis também como subversivos, desenhar os seus perfis. Identificá-los.
Para o que, dispomos de inúmeros recursos. Da simples anotação do observado, em todas as suas características a nós possíveis, até os mais avançados recursos científicos de análise investigativa e monitoramento. O que inclui também análise projetada e retrospectiva de atividades de comunicação e movimentação social em todos os aspectos que possam ser reconhecidamente relacionáveis. É uma questão de democracia. Para todo País, seja qual for o regime de democracia ou governabilidade que adote. Não importando a quem de ofendido ou solidário interesse se a Nação ou as Nações envolvidas tem regimes autoritários ditatoriais ou democráticos com ideais de livre iniciativa. Em ambos os casos, tem-se interesse em normalidade política e social, em relações sociais identificadas a bem da saúde econômica e social, da segurança institucional.
Quando temos evidentes incidências de difusão de mensagens massa e de forma anônima, com propagação de insinuações anárquicas, banais e contra-producentes aos esforços estabelecidos ou em potencial para o desenvolvimento harmonioso do entendimento no âmbito da sociedade civil em geral - o que estende-se também aos âmbitos militar e religioso -, temos um problema sério contra a estabilidade psicológica e sociológica de toda uma população atingida.
Mas, como é o caso de algumas realidades conhecidas, inclusive nacionais brasileiras, acabamos tendo inúmeros registros que contribuem para a formação de uma malha de dados correlacionados. Que proporciona a quem de boa capacidade e hábil conhecimento de fatores, humanos e materiais, condições de desenhar-se perfis de suspeitos em potencial responsabilizáveis por tais danos.
No nosso caso brasileiro em particular, temos ricos dados que apontam para convergentes conclusões. Que nos capacitam, se não já capacitaram, a termos bem desenhados os perfis dos autores e mentores das iniciativas em exame, há anos sob a mais séria investigação.
Anos atrás, um comandante militar ponderou a mim a muito bom senso que: "Ninguém atira pedras em árvores que não tem (bons) frutos (de interesse)." O que é cada vez mais patente... E de acordo com os dados que temos registrado, os perfis científica e criminalmente passíveis de serem identificados dos referidos subversivos estão cada vez mais evidenciados. Somente fica no seu pé quem lhe conhece, quem tem alguma coisa a ver, alguma preocupação com a sua capacidade de desenvolvimento ou progresso. Ou interesse em lhe manter em exclusão institucional ou social, no ostracismo, sem progresso. Em condição manobrável ou nula. Com determinada explicação... Decerto em que a própria estabilidade tem correlação institucional ou sociológica...
Na década de 80, quando um renomado jornalista católico foi contratado para trabalhar na Rádio Vaticano, cheguei na casa de meus pais no horário do telejornal. Justamente no momento em que uma reportagem sobre a ida dele para atuar na Santa Sé estava no ar. Como que se não houvesse consequencia alguma, alguém propagou anônima e subliminarmente uma mensagem alusiva a que não era eu que estava ali, naquela condição que todos estávamos assistindo... Eu jamais pensara em trabalhar na Rádio Vaticano antes... Mas os mentores e propagadores daquela mensagem desejaram perturbar minha ordem e minha reputação pessoais perante os presentes ao meu lado. Senão também a todos do universo que então acompanhara aquele momento...
A primeira reação que cada um dos ali comigo presentes, todos decerto percebendo a mensagem, foi de estranheza ao "superior comunicado"... Mas a minha própria, além da sensação de dano moral pela tentativa de confundir-se a minha pessoa perante os que com quem me relacionava, foi a de que, com certeza, alguém deveria crer ter um motivo muito importante para me prejudicar... Somente poderia ser alguém dentre o grupo de pessoas por mim conhecidas e com quem eu tive algum convívio. Deste Mundo belo e imundo. Ou "do outro" de onde o imundo que é o príncipe deste mundo provém e também atua fazendo limpos sujos imundos à moda sua...
Quando eu estava concluindo o parágrafo anterior, há pouco mais de duas horas, houve um pique de luz aqui, e meu trabalho foi interrompido... Na sequencia, comuniquei à autoridade policial constituída mais próxima de mim, relatando exatamente o que estava fazendo e fornecendo referências de alguns... "bois"...
Bem, todos os que nos perturbam escondidos, como ratos exasperados com medo do povo e dos gatos "da casa", agem como o diabo. Que age também com uma capacidade extraordinária de propagação de mensagens em alta frequencia, e invisível.. Somente aparecendo quando quer, e Deus o permite... Sob formas de homem, animal ou mulher...
Anarquistas, demônios, subversivos, agem sempre como engraçadinhos, ou engraçadinhas... E foi na orgia que os romanos foram dominados pelos gregos, com as gregas, belas e doces mulheres... de Atenas...
Avante, sem pressa... Porque os ratos não podem prosperar entre nós...
Continuo em breve, aqui ou junto aos suspeitos, no peito e na raça, pra vagabundos não acharem graça...! Confiante na Justiça Maior de Deus...!
Para o que, dispomos de inúmeros recursos. Da simples anotação do observado, em todas as suas características a nós possíveis, até os mais avançados recursos científicos de análise investigativa e monitoramento. O que inclui também análise projetada e retrospectiva de atividades de comunicação e movimentação social em todos os aspectos que possam ser reconhecidamente relacionáveis. É uma questão de democracia. Para todo País, seja qual for o regime de democracia ou governabilidade que adote. Não importando a quem de ofendido ou solidário interesse se a Nação ou as Nações envolvidas tem regimes autoritários ditatoriais ou democráticos com ideais de livre iniciativa. Em ambos os casos, tem-se interesse em normalidade política e social, em relações sociais identificadas a bem da saúde econômica e social, da segurança institucional.
Quando temos evidentes incidências de difusão de mensagens massa e de forma anônima, com propagação de insinuações anárquicas, banais e contra-producentes aos esforços estabelecidos ou em potencial para o desenvolvimento harmonioso do entendimento no âmbito da sociedade civil em geral - o que estende-se também aos âmbitos militar e religioso -, temos um problema sério contra a estabilidade psicológica e sociológica de toda uma população atingida.
Mas, como é o caso de algumas realidades conhecidas, inclusive nacionais brasileiras, acabamos tendo inúmeros registros que contribuem para a formação de uma malha de dados correlacionados. Que proporciona a quem de boa capacidade e hábil conhecimento de fatores, humanos e materiais, condições de desenhar-se perfis de suspeitos em potencial responsabilizáveis por tais danos.
No nosso caso brasileiro em particular, temos ricos dados que apontam para convergentes conclusões. Que nos capacitam, se não já capacitaram, a termos bem desenhados os perfis dos autores e mentores das iniciativas em exame, há anos sob a mais séria investigação.
Anos atrás, um comandante militar ponderou a mim a muito bom senso que: "Ninguém atira pedras em árvores que não tem (bons) frutos (de interesse)." O que é cada vez mais patente... E de acordo com os dados que temos registrado, os perfis científica e criminalmente passíveis de serem identificados dos referidos subversivos estão cada vez mais evidenciados. Somente fica no seu pé quem lhe conhece, quem tem alguma coisa a ver, alguma preocupação com a sua capacidade de desenvolvimento ou progresso. Ou interesse em lhe manter em exclusão institucional ou social, no ostracismo, sem progresso. Em condição manobrável ou nula. Com determinada explicação... Decerto em que a própria estabilidade tem correlação institucional ou sociológica...
Na década de 80, quando um renomado jornalista católico foi contratado para trabalhar na Rádio Vaticano, cheguei na casa de meus pais no horário do telejornal. Justamente no momento em que uma reportagem sobre a ida dele para atuar na Santa Sé estava no ar. Como que se não houvesse consequencia alguma, alguém propagou anônima e subliminarmente uma mensagem alusiva a que não era eu que estava ali, naquela condição que todos estávamos assistindo... Eu jamais pensara em trabalhar na Rádio Vaticano antes... Mas os mentores e propagadores daquela mensagem desejaram perturbar minha ordem e minha reputação pessoais perante os presentes ao meu lado. Senão também a todos do universo que então acompanhara aquele momento...
A primeira reação que cada um dos ali comigo presentes, todos decerto percebendo a mensagem, foi de estranheza ao "superior comunicado"... Mas a minha própria, além da sensação de dano moral pela tentativa de confundir-se a minha pessoa perante os que com quem me relacionava, foi a de que, com certeza, alguém deveria crer ter um motivo muito importante para me prejudicar... Somente poderia ser alguém dentre o grupo de pessoas por mim conhecidas e com quem eu tive algum convívio. Deste Mundo belo e imundo. Ou "do outro" de onde o imundo que é o príncipe deste mundo provém e também atua fazendo limpos sujos imundos à moda sua...
Quando eu estava concluindo o parágrafo anterior, há pouco mais de duas horas, houve um pique de luz aqui, e meu trabalho foi interrompido... Na sequencia, comuniquei à autoridade policial constituída mais próxima de mim, relatando exatamente o que estava fazendo e fornecendo referências de alguns... "bois"...
Bem, todos os que nos perturbam escondidos, como ratos exasperados com medo do povo e dos gatos "da casa", agem como o diabo. Que age também com uma capacidade extraordinária de propagação de mensagens em alta frequencia, e invisível.. Somente aparecendo quando quer, e Deus o permite... Sob formas de homem, animal ou mulher...
Anarquistas, demônios, subversivos, agem sempre como engraçadinhos, ou engraçadinhas... E foi na orgia que os romanos foram dominados pelos gregos, com as gregas, belas e doces mulheres... de Atenas...
Avante, sem pressa... Porque os ratos não podem prosperar entre nós...
Continuo em breve, aqui ou junto aos suspeitos, no peito e na raça, pra vagabundos não acharem graça...! Confiante na Justiça Maior de Deus...!
2 comentários:
Caro Tarcísio S.Salles,não lembro-me do autor deste pensamento:"Se a nossa corda H se partiu,continuemos apenas com três cordas.Isso não é apenas vida.É mais do que vida.É vida triunfante!"-Desejo-lhe,sucesso nos seus trabalhos,paz e saúde.Abraço.
Esta expressão relacionada à "corda H" e outras três pode ser interpretada de diversas formas. Dependendo do enfoque que a ela aplicarmos. Usando-se como referência um autor indeterminado, fica muito difícil reconhecer o seu peso. Poderíamos considerar termos quatro cordas em que nos apoiamos, mesmo comportamentalmente, não é?! Mas nenhuma das cordas em que esta teoria das quatro cordas se baseia foi pormim considerada partida. A vida não se baseia na Terra. Mas nas suas origens divinas, conforme tem sido a nós revelado e sobre o que depositamos nossa confiança e nossos esforços por uma atitude em defesa da dignidade e da paz. No cômputo final, poderíamos dizer que tudo tem congruência única em Deus. Ao menos tudo o que busca fazer viver...
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