Estive há pouco respondendo a uma amiga que tenho em virtude do Orkut. Sobre uma mensagem que dela recebi referindo-se à influência da opinião de terceiros nas decisões e na vida de muitos de nós. Do que resolvi que este seria o tema para a minha postagem do blog, sobre o que estava atinando há dias. Veja só, ainda que com algumas modificações, aonde acabei chegando!
Esta influência, respondi, é um reflexo de nossa insegurança, que somente se faz presente pela nossa ignorância! Tanto mais quanto somos alienados em relação aos valores do que fazemos! Deus nos recomenda, entre Seus vários conselhos bíblicos, que devemos usar a mente para filtrar tudo o que o coração nos pede, todos os seus impulsos. E então, somente após a aprovação da razão, prosseguirmos no que de primeiro momento se nos é atraente e agradável. Não raro interessante pelo "cansaço da vida", que não deve ser vista por nós senão que como algo a ser bem superado. Nesta fase pré-passagem curta e que deve ser certa! Mas a opinião alheia não deve mesmo ser, idealmente, o fator decisivo de nossos passos! Para o que, devemos ter sempre o entendimento a respeito do que é a nós essencial... Entendimento, um dos dons do Espírito Santo...! O Espírito da Vida...! Este Espírito que faz-nos esperançosos, e do Qual somos Tabernáculos Corpos, jamais foi, é e será inconseqüente! Quem blasfemar contra Ele, jamais será perdoado. Embora o possa ser se por distração blasfemar contra o Pai ou o Filho Redentor do Mundo, da humanidade toda que Lhe abraçar ou abraçou!
Assim, muitas vezes o comodismo pela insatisfação temporal com as dificuldades desta vida, à qual somos material e interdependentemente ligados, tende a levar-nos querer como que sair deste plano consciente e “ir para o Céu”. Casualmente, estive refletindo hoje sobre o prazer sexual, veja só... E com estas palavras: quando as pessoas chegam ao prazer sexual ideal, é como se estivessem saído da nossa realidade terrena, rumo a algo superior e inalcançável aqui; como se fossem desligadas de tudo o que não agrada ou dificulta a vida na Terra! Como se de fato saíssem deste Mundo rumo a outro sem problemas de quaisquer naturezas, não é? Pois é! Então, com isto podemos concluir que uma das razões pelas quais a maioria das pessoas envolve-se sexualmente com outras, ainda que sem compromisso, é nada mais nada menos que simplesmente A FUGA DOS PROBLEMAS, DA REALIDADE DA VIDA, não é? Um prazer, sem dúvida agradável se obtido com amor e respeito. Mas um dano, se desprovido de compromisso de sustentabilidade a uma felicidade digna da consciência sobre a dependência pessoal e a responsabilidade que isto acarreta...
Ah! se uma grande multidão de pessoas que praticam sexo livre parasse para pensar nisto, atendo-se a que ao procurar o sexo na realidade procuram uma fuga ilusória da guerra que é esta curta vida! E da qual somente se liberta com a passagem digna para "uma melhor" condição! Após termos, cada um de nós, desempenhado bem nossos papéis, nossas missões! De prepararmo-nos – afortunadamente lembrando lemas do escotismo, veja só!!! - "o melhor possível" e "sempre alerta" para sermos cônscios e felizes em plenitude! Naquela Plenitude que todos almejamos corresponder um dia, no fundo dos nossos corações, quando poderemos curtir eternamente a Bela Vida que nos prometeu o Senhor, o Santo...!
Isto não nos impede de termos felizes realizações aqui, inteligentemente estabelecidas de acordo com a harmonia que a vida exige e faculta a que tudo o que nela se faça seja estável e fruto de perpétua e plena felicidade...! Claro que compreende-se a natureza das pessoas e a relação salutar entre os casais, entre os cônjuges a bom termo entre si compromissados e mutuamente dedicados. E que o amor conseqüente faz parte da vida e concorre à sua continuidade estável e harmoniosa!
Mas temos em conta, devidamente, a realidade de que, ao mesmo tempo em que o prazer proporcionado pelo sexo momentaneamente pode nos fazer como que viver um outro estado de vida, traz também certos vínculos... A prática sexual como que atrela-nos relativamente à matéria. Fazendo com que aquele momento em que somos como que projetados para fora do Planeta seja também um momento que nos aprisione a este... Porque tende a tornar-nos dependentes reincidentes. Não raro gravemente, afetando-nos profundamente no âmbito das nossas relações emocionais e sociais... Sem a experiência sexual, não conhecemos o momento físico que nos envia para um “estado novo” e superior. Estado pelo qual podemos também evidenciar quão sagrado é este laço de relação entre um homem e uma mulher. E que por isto amparado pela condição conjugal a bom termo sustenta a integridade afetiva e moral dos praticantes. Assegurando-lhes o necessário à auto-estima, dignidade e ordem pessoais e sociais.
Sem a experiência sexual, entretanto, mantemo-nos, por outro lado, mais independentes da carne, da matéria, do Mundo. Ficamos como que livres para vivenciar e testemunhar com melhor independência o Espírito e a Sabedoria. Com menos amarras à Terra, e muito mais livres para vivenciar os Céus, “Aquele Local” que, não apenas por um momento que passa rápido, mas eternamente, já hoje, é não simplesmente um “outro mundo sem problemas”, mas o Reino de Todos os Mundos, eternamente em paz, o Reino de Deus...
Bem, que a opinião pública e de toda a sociedade é um fato, e que ela tem sua importância e reflete a aprovação ou a reprovação do que se faz, sem dúvida não se nega. Que o sexo é importante para a preservação das espécies, da mesma forma. A decisão de fazê-lo ou não a bom termo, respeitando todas as vidas a isto vinculadas, e zelosamente a bem da felicidade em plenitude, tem uma dimensão ímpar e sagrada, tem também sumo valor. E afeta a auto-estima e a dignidade de todos os que são por isto alcançados. Casar com quem você achar por bem, cuidar de sua aparência, usar ou não roupa de grife, cultuar ou não a Deus, sermos religiosos consagrados ou simplesmente leigos de fé, freqüentar ou não um evento social, assumir ou não um “bom emprego”, e tudo o que devemos resolver, depende, em última instância, da nossa própria opinião. De nossa compreensão, de nossa própria formação. Por mais que possamos ser aprovados ou criticados, sempre o seremos pelo que tivermos decidido nós mesmos. Sejam quais forem as referências que tivermos adotado para decidir o que fazer...
Ao que é bom sempre lembrar o que não me canso de fazer: a frase do Frei Junípero Serra, Beato e Apóstolo da Califórnia, herói da história dos Estados Unidos: “SEMPRE AVANTE, JAMAIS RETROCEDER”. Nunca é demais pensar sempre nesta “boa opinião” antes de tudo o que nos pusermos a fazer...
Esta influência, respondi, é um reflexo de nossa insegurança, que somente se faz presente pela nossa ignorância! Tanto mais quanto somos alienados em relação aos valores do que fazemos! Deus nos recomenda, entre Seus vários conselhos bíblicos, que devemos usar a mente para filtrar tudo o que o coração nos pede, todos os seus impulsos. E então, somente após a aprovação da razão, prosseguirmos no que de primeiro momento se nos é atraente e agradável. Não raro interessante pelo "cansaço da vida", que não deve ser vista por nós senão que como algo a ser bem superado. Nesta fase pré-passagem curta e que deve ser certa! Mas a opinião alheia não deve mesmo ser, idealmente, o fator decisivo de nossos passos! Para o que, devemos ter sempre o entendimento a respeito do que é a nós essencial... Entendimento, um dos dons do Espírito Santo...! O Espírito da Vida...! Este Espírito que faz-nos esperançosos, e do Qual somos Tabernáculos Corpos, jamais foi, é e será inconseqüente! Quem blasfemar contra Ele, jamais será perdoado. Embora o possa ser se por distração blasfemar contra o Pai ou o Filho Redentor do Mundo, da humanidade toda que Lhe abraçar ou abraçou!
Assim, muitas vezes o comodismo pela insatisfação temporal com as dificuldades desta vida, à qual somos material e interdependentemente ligados, tende a levar-nos querer como que sair deste plano consciente e “ir para o Céu”. Casualmente, estive refletindo hoje sobre o prazer sexual, veja só... E com estas palavras: quando as pessoas chegam ao prazer sexual ideal, é como se estivessem saído da nossa realidade terrena, rumo a algo superior e inalcançável aqui; como se fossem desligadas de tudo o que não agrada ou dificulta a vida na Terra! Como se de fato saíssem deste Mundo rumo a outro sem problemas de quaisquer naturezas, não é? Pois é! Então, com isto podemos concluir que uma das razões pelas quais a maioria das pessoas envolve-se sexualmente com outras, ainda que sem compromisso, é nada mais nada menos que simplesmente A FUGA DOS PROBLEMAS, DA REALIDADE DA VIDA, não é? Um prazer, sem dúvida agradável se obtido com amor e respeito. Mas um dano, se desprovido de compromisso de sustentabilidade a uma felicidade digna da consciência sobre a dependência pessoal e a responsabilidade que isto acarreta...
Ah! se uma grande multidão de pessoas que praticam sexo livre parasse para pensar nisto, atendo-se a que ao procurar o sexo na realidade procuram uma fuga ilusória da guerra que é esta curta vida! E da qual somente se liberta com a passagem digna para "uma melhor" condição! Após termos, cada um de nós, desempenhado bem nossos papéis, nossas missões! De prepararmo-nos – afortunadamente lembrando lemas do escotismo, veja só!!! - "o melhor possível" e "sempre alerta" para sermos cônscios e felizes em plenitude! Naquela Plenitude que todos almejamos corresponder um dia, no fundo dos nossos corações, quando poderemos curtir eternamente a Bela Vida que nos prometeu o Senhor, o Santo...!
Isto não nos impede de termos felizes realizações aqui, inteligentemente estabelecidas de acordo com a harmonia que a vida exige e faculta a que tudo o que nela se faça seja estável e fruto de perpétua e plena felicidade...! Claro que compreende-se a natureza das pessoas e a relação salutar entre os casais, entre os cônjuges a bom termo entre si compromissados e mutuamente dedicados. E que o amor conseqüente faz parte da vida e concorre à sua continuidade estável e harmoniosa!
Mas temos em conta, devidamente, a realidade de que, ao mesmo tempo em que o prazer proporcionado pelo sexo momentaneamente pode nos fazer como que viver um outro estado de vida, traz também certos vínculos... A prática sexual como que atrela-nos relativamente à matéria. Fazendo com que aquele momento em que somos como que projetados para fora do Planeta seja também um momento que nos aprisione a este... Porque tende a tornar-nos dependentes reincidentes. Não raro gravemente, afetando-nos profundamente no âmbito das nossas relações emocionais e sociais... Sem a experiência sexual, não conhecemos o momento físico que nos envia para um “estado novo” e superior. Estado pelo qual podemos também evidenciar quão sagrado é este laço de relação entre um homem e uma mulher. E que por isto amparado pela condição conjugal a bom termo sustenta a integridade afetiva e moral dos praticantes. Assegurando-lhes o necessário à auto-estima, dignidade e ordem pessoais e sociais.
Sem a experiência sexual, entretanto, mantemo-nos, por outro lado, mais independentes da carne, da matéria, do Mundo. Ficamos como que livres para vivenciar e testemunhar com melhor independência o Espírito e a Sabedoria. Com menos amarras à Terra, e muito mais livres para vivenciar os Céus, “Aquele Local” que, não apenas por um momento que passa rápido, mas eternamente, já hoje, é não simplesmente um “outro mundo sem problemas”, mas o Reino de Todos os Mundos, eternamente em paz, o Reino de Deus...
Bem, que a opinião pública e de toda a sociedade é um fato, e que ela tem sua importância e reflete a aprovação ou a reprovação do que se faz, sem dúvida não se nega. Que o sexo é importante para a preservação das espécies, da mesma forma. A decisão de fazê-lo ou não a bom termo, respeitando todas as vidas a isto vinculadas, e zelosamente a bem da felicidade em plenitude, tem uma dimensão ímpar e sagrada, tem também sumo valor. E afeta a auto-estima e a dignidade de todos os que são por isto alcançados. Casar com quem você achar por bem, cuidar de sua aparência, usar ou não roupa de grife, cultuar ou não a Deus, sermos religiosos consagrados ou simplesmente leigos de fé, freqüentar ou não um evento social, assumir ou não um “bom emprego”, e tudo o que devemos resolver, depende, em última instância, da nossa própria opinião. De nossa compreensão, de nossa própria formação. Por mais que possamos ser aprovados ou criticados, sempre o seremos pelo que tivermos decidido nós mesmos. Sejam quais forem as referências que tivermos adotado para decidir o que fazer...
Ao que é bom sempre lembrar o que não me canso de fazer: a frase do Frei Junípero Serra, Beato e Apóstolo da Califórnia, herói da história dos Estados Unidos: “SEMPRE AVANTE, JAMAIS RETROCEDER”. Nunca é demais pensar sempre nesta “boa opinião” antes de tudo o que nos pusermos a fazer...
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