Caros leitores: a Paz.
Construí este blog hoje, confesso que sem sequer saber se vou usá-lo muito e se vou mantê-lo ativo por muito tempo. Afinal, escrevo também em outros espaços, como os do portal de minha empresa. Mas considerei este espaço aqui uma opção sem relações comerciais com o meu trabalho. Algo mais leve para alguns que poderiam aqui sentir-se mais à vontade para ler por ler...
Acabo de ver algumas notícias do dia. Em especial a que deixou-nos a todos profundamente tristes, senão chocados, embasbacados, feridos...
Pensei em escrever alguma coisa analisando nosso contexto ecológico, geológico ou mesmo político e econômico. Mas o que acabo de vivenciar sugere que as redundâncias do que poderia partilhar aqui podem ser dadas em outro dia. Por serem redundâncias e por este momento de dor para mim e para muitos de nós...
O título desta matéria não poderia ser mais apropriado ao contexto que é pesaroso para todos nós, brasileiros e brasileiras, sem exceção... Oração e trabalho, "primeiro a oração, depois a obrigação"... Lemas de conduta de religiosos consagrados e leigos afortunados por terem isto em conta, aqui lembrados como uma maneira santa e segura de viver e defender a vida. E de compreendê-la nos seus altos e também baixos.
Apelo a que toda a população brasileira reflita com muita atenção nisto: penso que não há nem haverá pessoas com mais dor para o resto de suas vidas, por Isabella Nardoni, do que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. Pelas acusações, pela fragilidade, pela perda, pela vulnerabilidade quanto ao contexto em que Isabella passou desta vida para as mãos de Deus...
Apelo a que toda a população brasileira dedique mais tempo a oração, e peça a Deus por toda a família Nardoni e também pela família Jatobá... Em sã consciência, em são equilíbrio, em sã serenidade, ninguém faria o que foi feito... Mas, uma vez feito, vêm à consciência contexto, causas, e efeitos... Que culpados e vítimas - inclusive a sociedade entristecida e empobrecida pela perda de Isabella entre nós -, possamos todos abandonarmo-nos a Deus pelo Seu magnânimo perdão à nossa salvação... A despeito de legislação e cominações penais, pensemos em tudo isto com a prudência, um dos preciosos dons do Espírito Santo... O Céu é o limite dos justos...
Construí este blog hoje, confesso que sem sequer saber se vou usá-lo muito e se vou mantê-lo ativo por muito tempo. Afinal, escrevo também em outros espaços, como os do portal de minha empresa. Mas considerei este espaço aqui uma opção sem relações comerciais com o meu trabalho. Algo mais leve para alguns que poderiam aqui sentir-se mais à vontade para ler por ler...
Acabo de ver algumas notícias do dia. Em especial a que deixou-nos a todos profundamente tristes, senão chocados, embasbacados, feridos...
Pensei em escrever alguma coisa analisando nosso contexto ecológico, geológico ou mesmo político e econômico. Mas o que acabo de vivenciar sugere que as redundâncias do que poderia partilhar aqui podem ser dadas em outro dia. Por serem redundâncias e por este momento de dor para mim e para muitos de nós...
O título desta matéria não poderia ser mais apropriado ao contexto que é pesaroso para todos nós, brasileiros e brasileiras, sem exceção... Oração e trabalho, "primeiro a oração, depois a obrigação"... Lemas de conduta de religiosos consagrados e leigos afortunados por terem isto em conta, aqui lembrados como uma maneira santa e segura de viver e defender a vida. E de compreendê-la nos seus altos e também baixos.
Apelo a que toda a população brasileira reflita com muita atenção nisto: penso que não há nem haverá pessoas com mais dor para o resto de suas vidas, por Isabella Nardoni, do que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. Pelas acusações, pela fragilidade, pela perda, pela vulnerabilidade quanto ao contexto em que Isabella passou desta vida para as mãos de Deus...
Apelo a que toda a população brasileira dedique mais tempo a oração, e peça a Deus por toda a família Nardoni e também pela família Jatobá... Em sã consciência, em são equilíbrio, em sã serenidade, ninguém faria o que foi feito... Mas, uma vez feito, vêm à consciência contexto, causas, e efeitos... Que culpados e vítimas - inclusive a sociedade entristecida e empobrecida pela perda de Isabella entre nós -, possamos todos abandonarmo-nos a Deus pelo Seu magnânimo perdão à nossa salvação... A despeito de legislação e cominações penais, pensemos em tudo isto com a prudência, um dos preciosos dons do Espírito Santo... O Céu é o limite dos justos...
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