Acabei de fazer o comentário abaixo respondendo uma postagem de um grande amigo Padre, que por sinal gosta do meu livro nela mencionado. Sobre como devemos considerar "a nossa cruz", quando na Igreja se prega abracemos nossas cruzes pessoais. O que é muito útil para todos os cristãos e também para aqueles com atenção despertada para nossa realidade e nossos valores.
A
nossa cruz deve ser interpretada também apenas como as nossas
dificuldades e nossos desafios pessoais naturais das nossas condições
culturais, educacionais, financeiras, patrimoniais e políticas. Ao que
devemos considerar os nossos valores de qualidade de abordagem e vida no
discernimento da fé e confiantes em Deus. E nele unidos em tudo o que é
a nós apresentado fazer e responder, construir e manter...
Não é para
também sermos crucificados como Jesus o foi. A cruz da Sua Paixão era
dele... As nossas são conforme nossas realidades pessoais. Todas mais
leves que a dele, por mais difíceis que possam ser, serão sempre muito
menores que a dele. Sabem quantos golpes Ele sofreu em Sua Paixão? 5458,
como Ele o revelou a Santa Santa Brígida de Suecia.
Bem, para enfrentarmos a vida honrando a Santíssima Trindade e a Mãe Santíssima da melhor forma, neste mês da Bíblia,
nada melhor que uma recomendação de um livro, modéstia a parte o melhor
que conheço para facilitar isto, com o qual temos oportunidade de
conhecer simplificadamente o sumo das instruções práticas legadas por
Deus a nós! Que tal considerar adquirir e ler Curiosidades Sobre a Bíblia e a Doutrina Cristã?! Detalhes sobre o conteúdo, depoimentos de alguns leitores e informações sobre o programa assistencial vinculado na página oficial.
Se terminarmos nossas vidas sem ter procurado e propagado a sabedoria
divina, Deus poderá nos dizer: " - Paradona!", " - Paradão"...! E então?!
Como ficaremos?!
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