domingo, 22 de março de 2015

Milagre de São Januário ocorreu Ontem com Papa Francisco

Imagem: http://homemculto.files.wordpress.com

Ocorreu ontem de forma inesperada o famoso milagre de São Januário: a liquefação do sangue do mártir católico decapitado no ano 305. Assim dado na condição de mantido num relicário guardado pela igreja católica em Nápoles, Itália. Onde vem ocorrendo eporadicamente. Transformando-se da condição de endurecido e seco a liquefeito, sem explicações científicas. Usualmente no primeiro sábado de Maio, no dia em que os católicos celebram a memória do santo, 19 de setembro, e durante uma semana de dezembro.

Ontem estando em Nápoles, onde dirigiu solenidade religiosa em virtude de sua visita, o Papa Francisco tocou no relicário, beijou-o e abençoou os presentes na Catedral onde foi celebrada Missa. Durante o que, o Arcebispo de Nápoles, Cardeal Dom Crescenzio Sepe, notou a modificação do estado do sangue contido no relicário e anunciou o fenômeno ao Papa e à assembléia presente.

O Papa Francisco, visivelmente emocionado, contida e prudentemente, aproveitando a grandiosidade do acontecimento, limitou-se a convidar a todos que assim tivessem reforçada ação de conversão.

São Januário é o nome adaptado à língua portuguesa do italiano San Gennaro. O acontecimento foi filmado e está disponível no YouTube através deste link.
O fenômeno da liquefação do sangue de São Januário ocorre há mais de 1700 anos. Mantido numa ampola de vidro acondicionada num relicário especialmente construído para acomodá-la, três vezes ao ano é dado como uma expressão da vida celeste em testemunho do valor de São Januário para conhecimento da humanidade. Tendo ocorrido pela primeira vez em 1389.

São Januário foi decapitado sob as ordens de Diocleciano, então imperador romano, porque os leões aos quais foi exposto com outros cristãos não lhe fizeram mal nenhum. Ao par do que ocorreu com o profeta Daniel, comportaram-se mansamente diante do então bispo de Benevento e de todos os seus irmãos de fé. Pelo que Diocleciano, frustrado em relação ao espetáculo público circense de então, determinou que fossem todos vítimas da degola na arena onde as feras simplesmente lhes foram mansas.

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