Acabo de responder uma mensagem que recebi de uma amiga, justamente conhecida no Orkut - vejam só! -, na qual procura-se despertar a sociedade para a iniciativa do elogio em cada progresso que se nos é visível. Seu título é o que uso para esta postagem. E acabei comentando com base na minha sensibilidade pessoal ao que, ao par de quem a originou, decerto. E agora estou aqui, partilhando a mesma de público.
Em várias sociedades contemporâneas, as pessoas não raro são viciadamente tímidas para elogiar, aplaudir e enaltecer quem faz, quem evolui particularmente... De público ou privativamente... Em nome talvez de um "coletivismo", de um "socialismo igualitário..." Mais hipócrita e acomodativos para os grupos tradicionalmente dominantes do que qualquer outra coisa... Como que sugerindo-se que progredir é simples obrigação e socializar é o ao social realizável é o fim e a razão de toda evolução. Como se todos nós devessemos ser considerados iguais...
Somos iguais coisa alguma...! Como quem não faz é igual a quem faz?! Como quem é acomodado é igual a quem é esforçado?! Como quem é convarde é igual a quem é herói ou heroína? Como quem permanece na ignorância é igual a quem a supera?! Não interessam os motivos...
Anos atrás, assistindo a uma apresentação maravilhosa do Coral de um hospital da cidade onde eu moro, ao final levantei-me para aplaudir de pé...! Estava no meio de uma platéia que era de aproximadamente 1000 pessoas... Ninguém acompanhou... E o espetáculo foi uma maravilha! Nao sei... Mas a atitude coletiva do grupo mostrou ao Coral quem é que lhe assistiu... E referenciou-se sobre a valia do esforço do grupo... Horrível...
A mentalidade de não elogiar muito alguém, "a não ser que seja do Governo" ou "coisa nossa" (porque o Governo "é nosso, somos nós"), inibe iniciativas de liderança em todas as sociedades. Em especial em populações nas quais as oportunidades de desenvolvimento são exíguas. Em meio ao que os esforços de superação da mesmice deveriam ser mais elogiados ainda do que onde as oportunidades são mais acessíveis a todos...
Enquanto o ser humano for egoísta, orgulhoso, vaidoso, irá fazer o "lobby" de grupismo. Para justificar sua acomodação, seu "cansaço de guerra", face às necessidades de esforço determinado a promover a qualidade de vida, não vai causar nada mais senão a apatia, o marasmo, o coletivismo entrópico. Enquanto o ser humano, esteja onde estiver, chegue de onde chegar, não assumir que felicidade própria não se resume mediocremente à realidade doméstica, municipal, ou provinciana. Ou mesmo à qualidade do que simboliza restritamente o elogio do coletivo, haverá abuso, desânimo, injustiça, insegurança, pobreza, e sudesenvolvimento. Sensação de despersonalização de valores individuais em nome de um demagógico imperativo coletivo...
A bandeira do Brasil nas mãos de um campeão de Fórmula 1 ou a Taça da FIFA nas mãos da Seleção Brasileira, ou mesmo um cidadão de estratos não privilegiados na Presidência da República, podem não significar nada mais do que símbolos ilusórios, símbolos postos ao bel prazer daqueles que, rebeldes ao reconhecimento e respectivo incentivo das realizações individuais ao seu alcance apresentadas, somente sabem enaltecer "o Poder". E não o fazer, o ser, o superar-se a si mesmo, o vencer...
Elogiar quem progride, publicar sua admiração, não é motivo de egoísmo, imprudência ou vergonha. É fator de ânimo aos potenciais latentes. Sem por isto ser desprezo ao senso do social... É fator de educação, gratidão e reconhecimento. Em especial daquilo que se faz, como uma obra de arte grupal e musical, em integração e promoção do amor à vida...
Este assunto é tão importante, e julgo tão necessário abordá-lo, que resolvi tratar dele aqui... Ter consciência do social é preciso. E ser social é também aplaudir, eloquentemente, quem faz por merecer a bem da felicidade geral... Mais ainda quando graciosamente...
Em várias sociedades contemporâneas, as pessoas não raro são viciadamente tímidas para elogiar, aplaudir e enaltecer quem faz, quem evolui particularmente... De público ou privativamente... Em nome talvez de um "coletivismo", de um "socialismo igualitário..." Mais hipócrita e acomodativos para os grupos tradicionalmente dominantes do que qualquer outra coisa... Como que sugerindo-se que progredir é simples obrigação e socializar é o ao social realizável é o fim e a razão de toda evolução. Como se todos nós devessemos ser considerados iguais...
Somos iguais coisa alguma...! Como quem não faz é igual a quem faz?! Como quem é acomodado é igual a quem é esforçado?! Como quem é convarde é igual a quem é herói ou heroína? Como quem permanece na ignorância é igual a quem a supera?! Não interessam os motivos...
Anos atrás, assistindo a uma apresentação maravilhosa do Coral de um hospital da cidade onde eu moro, ao final levantei-me para aplaudir de pé...! Estava no meio de uma platéia que era de aproximadamente 1000 pessoas... Ninguém acompanhou... E o espetáculo foi uma maravilha! Nao sei... Mas a atitude coletiva do grupo mostrou ao Coral quem é que lhe assistiu... E referenciou-se sobre a valia do esforço do grupo... Horrível...
A mentalidade de não elogiar muito alguém, "a não ser que seja do Governo" ou "coisa nossa" (porque o Governo "é nosso, somos nós"), inibe iniciativas de liderança em todas as sociedades. Em especial em populações nas quais as oportunidades de desenvolvimento são exíguas. Em meio ao que os esforços de superação da mesmice deveriam ser mais elogiados ainda do que onde as oportunidades são mais acessíveis a todos...
Enquanto o ser humano for egoísta, orgulhoso, vaidoso, irá fazer o "lobby" de grupismo. Para justificar sua acomodação, seu "cansaço de guerra", face às necessidades de esforço determinado a promover a qualidade de vida, não vai causar nada mais senão a apatia, o marasmo, o coletivismo entrópico. Enquanto o ser humano, esteja onde estiver, chegue de onde chegar, não assumir que felicidade própria não se resume mediocremente à realidade doméstica, municipal, ou provinciana. Ou mesmo à qualidade do que simboliza restritamente o elogio do coletivo, haverá abuso, desânimo, injustiça, insegurança, pobreza, e sudesenvolvimento. Sensação de despersonalização de valores individuais em nome de um demagógico imperativo coletivo...
A bandeira do Brasil nas mãos de um campeão de Fórmula 1 ou a Taça da FIFA nas mãos da Seleção Brasileira, ou mesmo um cidadão de estratos não privilegiados na Presidência da República, podem não significar nada mais do que símbolos ilusórios, símbolos postos ao bel prazer daqueles que, rebeldes ao reconhecimento e respectivo incentivo das realizações individuais ao seu alcance apresentadas, somente sabem enaltecer "o Poder". E não o fazer, o ser, o superar-se a si mesmo, o vencer...
Elogiar quem progride, publicar sua admiração, não é motivo de egoísmo, imprudência ou vergonha. É fator de ânimo aos potenciais latentes. Sem por isto ser desprezo ao senso do social... É fator de educação, gratidão e reconhecimento. Em especial daquilo que se faz, como uma obra de arte grupal e musical, em integração e promoção do amor à vida...
Este assunto é tão importante, e julgo tão necessário abordá-lo, que resolvi tratar dele aqui... Ter consciência do social é preciso. E ser social é também aplaudir, eloquentemente, quem faz por merecer a bem da felicidade geral... Mais ainda quando graciosamente...
3 comentários:
É importante considerar que é de boa educação,aplaudir a quem merece,de fato.Assim,como a boa educação se manifesta também através das palavras que partem de nós.
Deus está dentro de nós e em todas as circunstâncias da vida.
Obrigada pela mensagem sobre a "Terapia do Elogio".E,já o conheço da Comunidade.CN.Abraço.
parabéns pelo blog, adorei, a terapiado abraço é realmente show, beijinhos já virei seguidora e fã
Postar um comentário