Há alguns instantes partilhei este conteúdo na linha do tempo do meu perfil social no Facebook. Após tê-lo visto publicado por uma amiga na página do grupo de devotos da Divina Misericórdia. É tão importante e valioso que resolvi publicá-lo também aqui.
TEXTO SUPER IMPORTANTE PARA A NOSSA SALVAÇÃO, ESPERO QUE TODOS LEIAM!!!
Quem tem fé, entretanto, na vida eterna (e
talvez até seja devoto da Divina Misericórdia), atente-se bem às
palavras dessa santa religiosa, que recebeu de Deus o privilégio de
visitar o inferno: "Estou escrevendo isso por ordem de Deus, para que
nenhuma alma se escuse dizendo que não há Inferno, ou que ninguém esteve
lá e não sabe como é"; "Eu, Irmã Faustina, por ordem de Deus, estive
nos abismos do Inferno para falar às almas e testemunhar que o Inferno
existe". O testemunho de Santa Faustina é dirigido a nós, homens céticos
e incrédulos do século XXI!
Escutemos o apelo que a Misericórdia
Divina nos faz e, temendo a principal pena do inferno, que é "a perda
de Deus", aprendamos a evitar o pecado, que nos faz viver a amargura e a
infelicidade ainda nesta vida.
Hoje conduzida por um Anjo, fui
levada às profundezas do Inferno. É um lugar de grande castigo, e como é
grande a sua extensão. Tipos de tormentos que vi: o primeiro tormento
que constitui o Inferno é a perda de Deus; o segundo, o contínuo remorso
de consciência; o terceiro, o de que esse destino já não mudará nunca; o
quarto tormento, é o fogo, que atravessa a alma, mas não a destrói; é
um tormento terrível, é um fogo puramente espiritual aceso pela ira de
Deus; o quinto é a contínua escuridão, um horrível cheiro sufocante e,
embora haja escuridão, os demônios e as almas condenadas vêem-se
mutuamente e vêem todo o mal dos outros e o seu; o sexto é a continua
companhia do demônio; o sétimo tormento, o terrível desespero, ódio a
Deus, maldições, blasfêmias. São tormentos que todos os condenados
sofrem juntos, mas não é o fim dos tormentos. Existem tormentos
especiais para as almas, os tormentos dos sentidos. Cada alma é
atormentada com o que pecou, de maneira horrível e indescritível.
Existem terríveis prisões subterrâneas, abismos de castigo, onde um
tormento se distingue do outro. Eu teria morrido vendo esses terríveis
tormentos, se não me sustentasse a onipotência de Deus. Que o pecador
saiba que será atormentado com o sentido com que pecou, por toda
eternidade. Estou escrevendo isso por ordem de Deus, para que nenhuma
alma se escuse dizendo que não há Inferno, ou que ninguém esteve lá e
não sabe como é.
Eu, Irmã Faustina, por ordem de Deus, estive nos
abismos do Inferno para falar às almas e testemunhar que o Inferno
existe. Sobre isso não posso falar agora, tenho ordem de Deus para
deixar isso por escrito. Os demônios tinham grande ódio contra mim, mas,
por ordem de Deus, tinham que me obedecer. O que eu escrevi dá apenas a
pálida imagem das coisas que vi. Percebi, no entanto, uma coisa: o
maior número das almas que lá estão, é justamente daqueles que não
acreditavam que o Inferno existisse. Quando voltei a mim, não podia me
refazer do terror de ver como as almas sofrem terrivelmente ali e, por
isso, rezo com mais fervor ainda pela conversão dos pecadores;
incessantemente, peço a misericórdia de Deus para eles. "Ó meu Jesus,
prefiro agonizar até o fim do mundo nos maiores suplícios a ter que Vos
ofender com o menor pecado que seja."
[...]
Hoje ouvi as
palavras: No Antigo Testamento, Eu enviava Profetas ao Meu povo com
ameaças. Hoje estou enviando-te a toda a humanidade com a Minha
misericórdia. Não quero castigar a sofrida humanidade, mas desejo
curá-la estreitando-a ao Meu misericordioso Coração. Utilizo os
castigos, apenas quando eles mesmos Me obrigam a isso, e é com
relutância que a Minha mão empunha a espada da justiça. Antes do dia da
justiça estou enviando o dia da Misericórdia. Eu respondi: "Ó meu Jesus,
falai Vós mesmo às almas, porque as minhas palavras são
insignificantes. [3]
Fonte: Diário de Santa Faustina, n. 741 e 1588.