domingo, 16 de outubro de 2016

Limites Reflexológicos Pessoais!

Dei por mim agora de manhã, se não me engano pela primeira vez assim, que meus reflexos psicossomáticos associados ao som são menores que os das pessoas com audição perfeita: meu ouvido direito tem quase 50% menos audição que o normal. Devido a uma explosão de rojão próxima a ele durante a Copa do Mundo de 1970. Quando o rojão de um amigo com atitude imprudente, eufórico "idiota" (kkkk), o qual sem esperar que eu saísse da janela onde e eu estava soltando um rojão, segurado outro aceso perto do meu ouvido, explodiu na sua mão! Do que fiquei ouvindo "iiiiiiiiiiiiii" por mais de um mês, dentro da banheira, mergulhando na piscina do clube, com o travesseiro "tampando o ouvido" e em todas as outras condições em que brincando tentei parar de ouvir tantos is!

A menor acuidade auditiva, evidente quando tampo o ouvido esquerdo ouvindo sons mais altos, sem dúvida nenhuma faz com que minha sensibilidade reflexológica comportamental reduza as dimensões de minha resposta em relação aos sons em minha volta. Em especial os sons das vozes das pessoas. Como se eu estivesse um pouco mais distante das relativas realidades (sonoras...!) físicas, socioambientais! O que sem dúvida afeta minha resposta social temporal potencial em relação a algumas condições. Isto faria com que eu tenha uma atitude mais calma, relativamente. E faz com que eu possa imaginar melhor que as outras pessoas que escutam como os surdos reagem e vivem em relação ao mundo sonoro à nossa volta. Já notou como a maioria dos surdos são mais calmas e serenas que as demais pessoas?!

Bem isto somado com uma lesão numa das minhas vértebras lombares decorrentes de exercícios de abdominais intensos pela prática do Judô, que também influi na minha conduta e postura comportamental em geral, reforça sobremaneira a minha atenção e os meus reflexos naturais. Gerando um comportamento mais calmo, prudente e zeloso. Em parte involuntário, em parte consciencioso! Do que, se as pessoas que convivem comigo e dependem de minha relativa atenção reconhecerem isto, poderão compreender melhor minha atitude e minha sensibilidade a tudo o que é a mim apresentado e que poderia gerar respostas em atitudes comportamentais dinâmicas. Além, naturalmente, da minha bagagem de conhecimento cientifico, minhas experiências pessoais de vida e dos valores arraigados a minhas relações institucionalmente consideráveis. Místicas, públicas e sociais em geral!

Portanto, se eu dependo da sua atenção por algum motivo, e você depende da minha resposta reflexológica acústica e ergonômica, por favor, a partir de agora pense nisto tudo! É muito importante para a qualidade de nossas relações comerciais, econômicas, emocionais, humanas, institucionais, profissionais, religiosas, sociais e todas mais...!

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Sobre Nossa Decência Conjuntural Nacional

Acabei de ler uma postagem no perfil do nosso Exército no Facebook, com o seguinte teor: "Senão fosse por vocês Exército Brasileiro nem teríamos notícias decentes. Parabéns pela dedicação de todos que ingressam essa força.Vida longa a vocês!"
 
Sem desmerecer o que de bom temos em nossas Forças Armadas, creio ser patente, até mesmo para nossas Tropas, que as mais decentes notícias de bons resultados ao interesse público representativo do Brasil foram as solenidades de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos aqui realizados. Belas apresentações, com concorrência de produtores de arte estrangeiros, ainda que maculadas por vaias contra autoridades e assim empobrecendo o "fair-play" de forma esdrúxula, que enfeiaram os eventos manchando o belo do protocolo, sem a menor necessidade.

No resto, em todos os setores públicos brasileiros, estamos muito por mostrar bom serviço. Ético, de eficácia e regularidade administrativa e ordem política e econômica. Com respeito à cidadania, aos direitos civis e institucionais de modo geral.

As vendas de ativos da PETROBRÁS nada mais significam que despatrimonialização de uma grande empresa brasileira para pagamento de contas assumidas pelo mal feito. Fazendo com que a PETROBRÁS seja cada vez menos propriedade nossa e demonstrando nosso fracasso como gestores de um empreendimento do seu vulto. Não se confunda portanto a empresa com patrimônio público brasileiro e portanto força nacional pujante. E tampouco força e qualidade administrativa, econômica ou política nossa. É, tal qual grandes indústrias com ações comercializadas nas principais bolsas de valores do mundo, apenas uma empresa a mais. Cujo futuro é incerto com empreendimento com resultados projetados assegurados. Em especialmente do ponto de vista socioeconômico para a população brasileira, a bem das prioridades públicas.