Após 12 dias sem acesso próprio à rede mundial de computadores, por ter sido vitimado por reflexos de um raio que, além de mim, fez estragos em eletrodomésticos de alguns vizinhos, anteontem finalmente tive restaurada minha conexão.
Hoje tive a oportunidade de refletir sobre os desígnios de Deus a todos os Seus eleitos ao Paraíso, segundo o que temos na Bíblia. Em que recebemos referências de que aos eleitos do Criador prazeres terrenos como o sexo não serão no Éden eterno exercitados!
Ora, diante disto, poderíamos estimar que ficar por lá "somente cultuando a Deus por termos paz sem perturbações malignas" não teria lógica. Especialmente após passarmos pelas provações desta etapa da vida eterna que conhecemos também como etapa do Bom Combate. E assim questionarmos sobre o sentido dos planos de Deus à felicidade da vida em plenitude no Paraíso. Em que temos como referência central a Nova Jerusalém.
Neste enfoque, devemos considerar uma condição determinante: se Deus proporciona a nós todos os gozos e prazeres da Terra, com suas belezas naturais e as sensações que nossas faculdades físicas e mentais permitem usufruirmos, naturalmente o que os olhos jamais viram e a mente jamais imaginou não será motivo de contestação a prazeres maiores e melhores!
Deus, o Senhor da vida, o Rei do Bem, não faria planos para nós mediante os quais poderíamos olhar para Ele e questionar seus resultados e correspondente validade. Todo prazer da Terra é ínfimo diante dos reservados à vida agraciada na glória do Senhor.