Numa Democracia representativa, o que prepondera é a preferência da maioria. O que explica a Constituição de um País, dada pelo consenso preponderante que reflete os valores mais evidentes e pujantes para a qualidade moral e cívica de um povo. E os mandatários governamentais investidos por maioria eleitoral. O que significa que as minorias não exercem poder determinante sobre o que uma Nação tem como essencial em valores que alicerçam a identidade e a história representativas do gosto do seu povo. Incluídas as suas raízes e tradições. Que dão sustentabilidade ao seu caráter e orientam a legitimação de suas Leis.
Imagine se todos tivessem que permitir que as pessoas andassem nuas e sem alusão ao decoro e à urbanidade, simplesmente porque uma minoria gostaria de andar assim. A minoria não tem o direito de ignorar a história e os valores da maioria. Tampouco de querer impor suas preferências contraditoriamente aos parâmetros de ordem institucional e moral e cívica nacionais. O que se estende também aos valores espirituais e religiosos sobre os quais um povo tem sua história registrada.
Isto é válido também para os ícones de fé que expressam o reconhecimento de Deus e os respectivos referenciais sobre os quais uma Nação tem consolidadas as bases de ordem da família e da conduta social. Como, por exemplo, os crucifixos presentes em Tribunais de Justiça, as estátuas referendando a fé arraigada de seu povo. Como o Cristo Redentor, os Apóstolos esculpidos pelo Aleijadinho, os Cruzeiros, o Padre Cícero do Juazeiro, a Sagrada Família de Nazaré, e muitos outros. O que acompanham também estátuas de personagens ilustres da vida cultural e política, representativas do reconhecimento de valor consagrado pela maioria de uma população. Sociologicamente abonadas, portanto. Refletindo consenso e unicidade em torno do que tem peso histórico no desenvolvimento das melhores condições de desenvolvimento de uma Nação.
No dia em que um povo alicerçado na cultura da fé em Deus chegar ao ponto de excluir Seus ícones de valor do seio de suas instituições, esta sociedade terá como que dito: " - Os valores oriundos de Deus para nós de nada valem." Ficará como que equiparada a animais irracionais cuja laicidade é dada simplesmente pela sua precariedade natural de sequer entender analiticamente o que é Deus. E assim dada ao exercício da vida simplesmente pelos instintos naturais reprodutivos. Sem fé, sem medicina veterinária, sem discernimento além do que está na frente do nariz, enfim. Sem discernimento sobre o que é fidelidade, incesto, consanguinidade danosa, moral de família e sociedade, e tudo o mais que somente o ser humano tem condições de exercitar.
Sem os tradicionais ícones cristãos nos Tribunais do Brasil, teríamos como que admitido que todas as nossas Leis e toda a nossa história, preponderantemente defendidas com base nos princípios de Direito Cristão, viessem a ser em tal desprezadas. Tal qual os descendentes de uma família desprezariam seus ancestrais e os valores de educação sobre os quais se desenvolveram. Logo os ícones do cristianismo, de onde provém o Direito Romano, base referencial da legislação de todo o Ocidente. Seria um grave erro contra nós mesmos.
Em nome dos direitos de uma minoria declarada sem fé ou não cristã, ou mesmo em nome de um Estado dito laico entretanto constituído de forma confiada expressamente a Deus, no caso brasileiro Deus Pai de Jesus Cristo, Redentor do Mundo, primeiro se retirariam os crucifixos dos Tribunais. Depois o Cristo Redentor do Corcovado e das centenas de cidades brasileiras em que Sua imagem vem sendo orgulhosamente multiplicada. Depois as cruzes dos topos das Igrejas... Em nome de uma minoria que não expressa nossa identidade nacional brasileira. Ignorando que até a Constituição Brasileira, bem como as de todas as Repúblicas Representativas ou mesmo Monarquias Parlamentaristas, representam não as preferências de minorias. Mas o consenso da maioria. A começar pelo quantitativo de cada fórum parlamentar responsável por suas definições.
Pelo critério da opção de minorias, poderíamos chegar ao ponto de permitir o nudismo em qualquer lugar, porque tem uma minoria que entende que andar sem roupa é tão natural quanto andar vestido, ou mesmo mais salutar socialmente. Ou de admitir que o furto ou o roubo é lícito porque há uma minoria que não tem senso para providenciar com humildade o necessário ao seu sustento, através do trabalho ou da ajuda legítima de acordo com a ordem econômica e social. Que rege a distribuição e o ganho de patrimônio ou recursos segundo o esforço ordeiro. E mais...
Isto tudo importa em proporção direta com o descaso que desafortunados têm exercitado para com os valiosos preceitos da fé, das instruções e da revelação divinas.
No artigo "Por que Deus incomoda tanto?" do Arcebispo de São Paulo, S.E. Dom Odilo Pedro Cardeal Scherer, temos uma boa reflexão sobre esta abordagem.
Imagine se todos tivessem que permitir que as pessoas andassem nuas e sem alusão ao decoro e à urbanidade, simplesmente porque uma minoria gostaria de andar assim. A minoria não tem o direito de ignorar a história e os valores da maioria. Tampouco de querer impor suas preferências contraditoriamente aos parâmetros de ordem institucional e moral e cívica nacionais. O que se estende também aos valores espirituais e religiosos sobre os quais um povo tem sua história registrada.
Isto é válido também para os ícones de fé que expressam o reconhecimento de Deus e os respectivos referenciais sobre os quais uma Nação tem consolidadas as bases de ordem da família e da conduta social. Como, por exemplo, os crucifixos presentes em Tribunais de Justiça, as estátuas referendando a fé arraigada de seu povo. Como o Cristo Redentor, os Apóstolos esculpidos pelo Aleijadinho, os Cruzeiros, o Padre Cícero do Juazeiro, a Sagrada Família de Nazaré, e muitos outros. O que acompanham também estátuas de personagens ilustres da vida cultural e política, representativas do reconhecimento de valor consagrado pela maioria de uma população. Sociologicamente abonadas, portanto. Refletindo consenso e unicidade em torno do que tem peso histórico no desenvolvimento das melhores condições de desenvolvimento de uma Nação.
No dia em que um povo alicerçado na cultura da fé em Deus chegar ao ponto de excluir Seus ícones de valor do seio de suas instituições, esta sociedade terá como que dito: " - Os valores oriundos de Deus para nós de nada valem." Ficará como que equiparada a animais irracionais cuja laicidade é dada simplesmente pela sua precariedade natural de sequer entender analiticamente o que é Deus. E assim dada ao exercício da vida simplesmente pelos instintos naturais reprodutivos. Sem fé, sem medicina veterinária, sem discernimento além do que está na frente do nariz, enfim. Sem discernimento sobre o que é fidelidade, incesto, consanguinidade danosa, moral de família e sociedade, e tudo o mais que somente o ser humano tem condições de exercitar.
Sem os tradicionais ícones cristãos nos Tribunais do Brasil, teríamos como que admitido que todas as nossas Leis e toda a nossa história, preponderantemente defendidas com base nos princípios de Direito Cristão, viessem a ser em tal desprezadas. Tal qual os descendentes de uma família desprezariam seus ancestrais e os valores de educação sobre os quais se desenvolveram. Logo os ícones do cristianismo, de onde provém o Direito Romano, base referencial da legislação de todo o Ocidente. Seria um grave erro contra nós mesmos.
Em nome dos direitos de uma minoria declarada sem fé ou não cristã, ou mesmo em nome de um Estado dito laico entretanto constituído de forma confiada expressamente a Deus, no caso brasileiro Deus Pai de Jesus Cristo, Redentor do Mundo, primeiro se retirariam os crucifixos dos Tribunais. Depois o Cristo Redentor do Corcovado e das centenas de cidades brasileiras em que Sua imagem vem sendo orgulhosamente multiplicada. Depois as cruzes dos topos das Igrejas... Em nome de uma minoria que não expressa nossa identidade nacional brasileira. Ignorando que até a Constituição Brasileira, bem como as de todas as Repúblicas Representativas ou mesmo Monarquias Parlamentaristas, representam não as preferências de minorias. Mas o consenso da maioria. A começar pelo quantitativo de cada fórum parlamentar responsável por suas definições.
Pelo critério da opção de minorias, poderíamos chegar ao ponto de permitir o nudismo em qualquer lugar, porque tem uma minoria que entende que andar sem roupa é tão natural quanto andar vestido, ou mesmo mais salutar socialmente. Ou de admitir que o furto ou o roubo é lícito porque há uma minoria que não tem senso para providenciar com humildade o necessário ao seu sustento, através do trabalho ou da ajuda legítima de acordo com a ordem econômica e social. Que rege a distribuição e o ganho de patrimônio ou recursos segundo o esforço ordeiro. E mais...
Isto tudo importa em proporção direta com o descaso que desafortunados têm exercitado para com os valiosos preceitos da fé, das instruções e da revelação divinas.
No artigo "Por que Deus incomoda tanto?" do Arcebispo de São Paulo, S.E. Dom Odilo Pedro Cardeal Scherer, temos uma boa reflexão sobre esta abordagem.