Você acredita no Governo eleito do nosso País? Você acredita em tudo o que dizem o Presidente da República ou outros investidos eleitoralmente em funções de confiança pública do Governo?
Temos experimentado, há vários mandatos, diversos de nossos mandatários governamentais eleitos afirmarem para nós, brasileiros e brasileiras, que inúmeros progressos socioeconômicos que temos registrado são obras suas. Que o nosso "crescimento econômico", a vinculada geração de empregos e uma relacionada melhoria nos índices de qualidade de vida que temos indexado no Brasil são essencialmente decorrentes da ação governamental. O que vem sendo anunciado sensacionalistamente por Presidentes da República, Ministros e outros trabalhadores temporários no serviço público, como sendo fruto de seu esmero, de sua dedicação, de sua responsabilidade moral e cívica e socioeconômica frente ao que temos vivenciado em necessidades conjunturais...
Pelo que tenho observado, promovido e vivenciado há décadas, grande parte, se não a maior parte das alegações acima mencionadas, são uma aberração, um despautério. Oportunistamente postas, frente a uma limitação nas opções de comunicação e nas oportunidades de emprego de todos os brasileiros e brasileiras. Como se a população do Brasil não tivesse discernimento sobre a sua própria realidade, e a realidade do desempenho governamental frente a nossas necessidades de qualidade em gestão pública. Como se cada um de nós não passasse de uma pessoa integralmente estúpida.
Os índices positivos de efetivo desenvolvimento socioeconômico brasileiro dados nas décadas recentes devem-se, sem dúvida alguma, à ação de empresários essenciais na estabilidade econômica do Brasil. Perante os quais o Governo, em seus gestores temporários preponderantemente dados, jamais deixou de sentir o peso de sua responsabilidade. Especialmente pela evidente capacidade e pujança empresarial de encarar a ação governamental com discernimento institucional estratégico e jurídico maduro e de seriedade indiscutível quanto a estes aspectos.
Governo diz que faz isto, Governo diz que faz aquilo, Governo faz, Governo desfaz. Governo abusa, despreza, engaveta, esnoba, gasta, ignora, protela, se omite e comete outras graves falhas mais. E , com a maior cara de pau, vem a público, por meio da mídia investida no seu dever de acompanhar e publicar o que Governo dispõe-se a apresentar, arrogar-se a responsável maior pela nossa estabilidade socioeconômica, senão também política e social. Um absurdo que não engana nenhum de nós.
É só pensar um pouco, um pouquinho só. Para admitir isto. O que alguns Governos temporários vem fazendo é uma agressão ao nosso bom senso, à consciência da opinião individual e pública de cada brasileiro e brasileira. Como que com abuso de poder econômico relativo. Seja Governo declarando-se de direita, seja Governo declarando-se ou formado pela esquerda. No fundo, no fundo, sem conseguir enganar ninguém. E Governo sabe disto, sem a menor sombra de dúvida. Nem mesmo à sombra do que se poderia chamar de... sistema...
Não adianta achar ruim. Pois tudo o que eu afirmo aqui é verdade. E tenho condições de comprovar. Ao menos em igualdade de oportunidades de expressar a minha opinião, onde isto possa ser justificado e bom. Livre e responsavelmente. Sem a menor demagogia, a bem do que é prestar-se ao devido respeito.
Passar bem, governantes esdrúxulos. Senão também engraçadinhos e ordinários...
Temos experimentado, há vários mandatos, diversos de nossos mandatários governamentais eleitos afirmarem para nós, brasileiros e brasileiras, que inúmeros progressos socioeconômicos que temos registrado são obras suas. Que o nosso "crescimento econômico", a vinculada geração de empregos e uma relacionada melhoria nos índices de qualidade de vida que temos indexado no Brasil são essencialmente decorrentes da ação governamental. O que vem sendo anunciado sensacionalistamente por Presidentes da República, Ministros e outros trabalhadores temporários no serviço público, como sendo fruto de seu esmero, de sua dedicação, de sua responsabilidade moral e cívica e socioeconômica frente ao que temos vivenciado em necessidades conjunturais...
Pelo que tenho observado, promovido e vivenciado há décadas, grande parte, se não a maior parte das alegações acima mencionadas, são uma aberração, um despautério. Oportunistamente postas, frente a uma limitação nas opções de comunicação e nas oportunidades de emprego de todos os brasileiros e brasileiras. Como se a população do Brasil não tivesse discernimento sobre a sua própria realidade, e a realidade do desempenho governamental frente a nossas necessidades de qualidade em gestão pública. Como se cada um de nós não passasse de uma pessoa integralmente estúpida.
Os índices positivos de efetivo desenvolvimento socioeconômico brasileiro dados nas décadas recentes devem-se, sem dúvida alguma, à ação de empresários essenciais na estabilidade econômica do Brasil. Perante os quais o Governo, em seus gestores temporários preponderantemente dados, jamais deixou de sentir o peso de sua responsabilidade. Especialmente pela evidente capacidade e pujança empresarial de encarar a ação governamental com discernimento institucional estratégico e jurídico maduro e de seriedade indiscutível quanto a estes aspectos.
Governo diz que faz isto, Governo diz que faz aquilo, Governo faz, Governo desfaz. Governo abusa, despreza, engaveta, esnoba, gasta, ignora, protela, se omite e comete outras graves falhas mais. E , com a maior cara de pau, vem a público, por meio da mídia investida no seu dever de acompanhar e publicar o que Governo dispõe-se a apresentar, arrogar-se a responsável maior pela nossa estabilidade socioeconômica, senão também política e social. Um absurdo que não engana nenhum de nós.
É só pensar um pouco, um pouquinho só. Para admitir isto. O que alguns Governos temporários vem fazendo é uma agressão ao nosso bom senso, à consciência da opinião individual e pública de cada brasileiro e brasileira. Como que com abuso de poder econômico relativo. Seja Governo declarando-se de direita, seja Governo declarando-se ou formado pela esquerda. No fundo, no fundo, sem conseguir enganar ninguém. E Governo sabe disto, sem a menor sombra de dúvida. Nem mesmo à sombra do que se poderia chamar de... sistema...
Não adianta achar ruim. Pois tudo o que eu afirmo aqui é verdade. E tenho condições de comprovar. Ao menos em igualdade de oportunidades de expressar a minha opinião, onde isto possa ser justificado e bom. Livre e responsavelmente. Sem a menor demagogia, a bem do que é prestar-se ao devido respeito.
Passar bem, governantes esdrúxulos. Senão também engraçadinhos e ordinários...