Ultimamente, temos visto publicado pela TV Globo frequentes depoimentos e reportagens relacionados à vida homossexual em nosso País. E reações críticas internas a alguns grupos de relacionamento virtual, principalmente. Com comentários denotando opiniões de que a Rede Globo, pelo fato de estar levando a público as mencionadas matérias, estaria socialmente incorreta. Como que fazendo apologias ao que alguns grupos contemporâneos estão passando a denominar "casais" homossexuais e à respectiva opção de relacionamento a dois.
Temos também recentemente tomado conhecimento de legislação federal amparando parceiros homossexuais com algum tempo de coabitação, a beneficiários previdenciários entre si. Legislação esta que teria sido sancionada pelo Governo provavelmente considerando-se cada parceira ou parceiro de relações homossexuais então legalmente classificadas como estáveis, tomando-se por parâmetro o peso do ganho econômico-financeiro de cada componente das referidas relações como essencial a que a outra pudesse desempenhar suas atividades socioeconômicas no âmbito da sociedade em geral. O que traduziria reconhecimento de essencialidade importante para a sustentação da sociedade em suas necessidades vitais de geração de emprego, impostos, renda e serviços.
Às matérias da TV Globo, o que posso afirmar é que a mesma estaria apenas apresentando ao público em geral o que muitos de nós não teríamos condições de saber se não fosse publicado num veículo potente como a Rede Globo. Num contexto contemporâneo em que temos evidentes expressões da vida homossexual assumida de público em meio a uma sociedade brasileira reconhecidamente deficiente à defesa de sua saúde educacional, moral e cívica e também religiosa. Em que não temos dificuldades de identificar ou lembrar de danos por má qualidade na gestão de famílias, Governos, negócios, religiosidade e vidas pessoais. Com uma proliferação de problemas jamais vista. A Rede Globo, com suas atitudes, poderia de fato ser reconhecida como parte mostrando a nós, em especial aos sem acesso ou conhecimento de casos e fatos de natureza aos acima mencionados, o que está ocorrendo progressivamente no âmbito da sociedade brasileira. Para conscientização de toda a população acerca do que está acontecendo em nossa sociedade, e refletindo-se na qualidade de vida de todos nós. Estimo, sabedora, através de suas equipes de reportagem, da dimensão ponderada que fatos como os atualmente publicados está tendo no tangente a nossos costumes historicamente considerados.
Quanto à recente legislação previdenciária que ampara o que alguém denominou um dia de "casais homossexuais", embora no caso sem poder definir ao certo quem desempenha o papel masculino e quem o de feminino, creio em breve o Governo terá um ônus social equiparado: se o concerrnente amparo legal ao benefício ora em vigor se deu com base nos parâmetros socioeconômicos por mim acima lembrados, em breve pessoas heterossexuais que tenham histórico de estabilidade residencial comum útil ao exercício de suas atividades socioeconômicas também deverão ser equiparadas para usufruir os mesmos benefícios. Afinal, amigos, dois, três, quatro ou mais que, por exemplo, tenham adquirido um imóvel condominialmente de forma essencialmente útil à sustentabilidade de um padrão de vida valioso ao seus respectivos bons desempenhos como cidadãos economicamente ativos, fariam jus, também eles, a um equiparado benefício previdenciário. Pois, em não sendo assim contemplados, na ausência de parte essencial à ordem econômica doméstica e pessoal assim sustentada, quem de permanência ficaria em instabilidade prejudicial à permanência de sua capacidade contributiva na vida da sociedade. Caso a pensar, muito bem pensado...
Antes falei, e agora escrevi!
Temos também recentemente tomado conhecimento de legislação federal amparando parceiros homossexuais com algum tempo de coabitação, a beneficiários previdenciários entre si. Legislação esta que teria sido sancionada pelo Governo provavelmente considerando-se cada parceira ou parceiro de relações homossexuais então legalmente classificadas como estáveis, tomando-se por parâmetro o peso do ganho econômico-financeiro de cada componente das referidas relações como essencial a que a outra pudesse desempenhar suas atividades socioeconômicas no âmbito da sociedade em geral. O que traduziria reconhecimento de essencialidade importante para a sustentação da sociedade em suas necessidades vitais de geração de emprego, impostos, renda e serviços.
Às matérias da TV Globo, o que posso afirmar é que a mesma estaria apenas apresentando ao público em geral o que muitos de nós não teríamos condições de saber se não fosse publicado num veículo potente como a Rede Globo. Num contexto contemporâneo em que temos evidentes expressões da vida homossexual assumida de público em meio a uma sociedade brasileira reconhecidamente deficiente à defesa de sua saúde educacional, moral e cívica e também religiosa. Em que não temos dificuldades de identificar ou lembrar de danos por má qualidade na gestão de famílias, Governos, negócios, religiosidade e vidas pessoais. Com uma proliferação de problemas jamais vista. A Rede Globo, com suas atitudes, poderia de fato ser reconhecida como parte mostrando a nós, em especial aos sem acesso ou conhecimento de casos e fatos de natureza aos acima mencionados, o que está ocorrendo progressivamente no âmbito da sociedade brasileira. Para conscientização de toda a população acerca do que está acontecendo em nossa sociedade, e refletindo-se na qualidade de vida de todos nós. Estimo, sabedora, através de suas equipes de reportagem, da dimensão ponderada que fatos como os atualmente publicados está tendo no tangente a nossos costumes historicamente considerados.
Quanto à recente legislação previdenciária que ampara o que alguém denominou um dia de "casais homossexuais", embora no caso sem poder definir ao certo quem desempenha o papel masculino e quem o de feminino, creio em breve o Governo terá um ônus social equiparado: se o concerrnente amparo legal ao benefício ora em vigor se deu com base nos parâmetros socioeconômicos por mim acima lembrados, em breve pessoas heterossexuais que tenham histórico de estabilidade residencial comum útil ao exercício de suas atividades socioeconômicas também deverão ser equiparadas para usufruir os mesmos benefícios. Afinal, amigos, dois, três, quatro ou mais que, por exemplo, tenham adquirido um imóvel condominialmente de forma essencialmente útil à sustentabilidade de um padrão de vida valioso ao seus respectivos bons desempenhos como cidadãos economicamente ativos, fariam jus, também eles, a um equiparado benefício previdenciário. Pois, em não sendo assim contemplados, na ausência de parte essencial à ordem econômica doméstica e pessoal assim sustentada, quem de permanência ficaria em instabilidade prejudicial à permanência de sua capacidade contributiva na vida da sociedade. Caso a pensar, muito bem pensado...
Antes falei, e agora escrevi!