"Você sabe que nós podemos matar você?"
A pergunta acima somente poderia ser feita a uma pessoa esclarecida por parte de um idiota... Pois, todos sabemos, qualquer um de nós pode matar qualquer um de nós. Das mais complexas ou fáceis formas! Matar é fácil, e pode ser praticado, como atentado ou como defesa, de maneira simples ou sofisticada...
Hoje em dia, então, a mais simples da pessoa sabe disso. E somente as mais absurdas pessoas poderiam questionar esta capacidade, ou o discernimento sobre ela.
Todos sabemos que, para matar, de um simples porém violento tapa na cara, passando por socos em certos pontos fatais, uma facada, um tiro de arma de fogo ou um atropelamento, e chegando a maneiras sofisticadas como envenenamentos ou intoxicações de inúmeras formas. Chegando-se também a explosões intra-cerebrais em seres com chips implantados com circuitos receptores de ondas eletromagnéticas remotamente moduláveis em frequencias e intensidades eletrostáticas ou radiofonicas... Décadas atrás, um espião foi morto na Inglaterra pelo simples toque de uma ponta de guarda-chuva envenenada no seu paletó, em trânsito na rua. Pelo que foi transferida ao seu organismo uma quantidade letal quimicamente atuante de forma a que sua morte se desse somente após um certo prazo decorrido o contato público numa calçada da Grã-Bretanha... Mortes também podem se dar por bombardeios convencionais ou atômicos, e agora também biológicos... Sobre o que os Estados Unidos publicaram suas alegações de razões para a invasão do Iraque que ora articulam desocupar...
Matar, todos podemos, até com uma panelada, um rolo de pastel - o famoso rolo de pastel, um estrangulamento, um sufocamento, uma imersão para morte por afogamento, e de todas as demais formas que sabemos alguém pode morrer...
Matar podemos, para extinguir ou manter a vida. A mal ou boa fé. Ilegitimamente ou em legítima defesa... Neste caso, até com poder de polícia, ou com porte de arma facultado aos cidadãos de bem que justifiquem o exercício do seu direito necessário de acordo com suas atividades...
A pergunta: "Você sabe que podemos matar você?" pode ser feita também por tentativas de autoafirmação ou intimidação pessoal individual ou socializada. Para manipulação política, restrita ou indiscriminada. Em tentativas de sustentação de "status-quo" imagem de poder de mando com base em abuso de poder de comunicação. Em prejuízo de poder de dignificação do Governo, do Povo, de mim, de você...
Para isto, a resposta coerente é aquela que cada um de nós deve dar a quem de interlocução anônima ou identificada, clara ou oculta, aprovável ou covarde, digna ou indigna. De acordo com a capacidade e a necessidade de cada um de nós, de todos nós, deste imenso País não tão grande que não possa ser conhecido e não tão pequeno que não possa ser grandioso...
Responda como achar melhor, individual ou socialmente. Conforme o possa e o exercício da cidadania e da democracia, por todos ou só por você, o favoreça... Lembrando-se sempre do que nos adverte professoralmente o Senhor nosso Deus: "Tendes dever de manter-vos vivos."
Assim, se tiver que matar, que seja para preservar a vida, de todos quantos o possa fazer viver... A menos que não se importe em contrariar o Senhor da Vida. E da morte... Que faz ressuscitar todo corpo podre ou ao pó retornado, conforme a Ele melhor aprover...
Uma resposta que podemos dar a uma pergunta ignorante como a que intitula este artigo é: "Sei, mas parece que você não sabe que você também pode morrer."
Há tempos, como tutor de alunos desportivos por mim coordenados, e extensivamente a outros concidadãos com quem pude ter a graça de interagir, os instruí recomendando jamais admitirem a covardia. Seja de cima para baixo, seja de baixo para cima. É uma boa pedida para defender o respeito, e a vida. E lembrar a um agressor ou ofensor em potencial que, uma vez atrevido a tanto, se mexer com você, jamais sairá de cuca fresca... E até poderá ser lembrado de que, ao ofender, também ele pode perder. Muito ou pouco, conforme a sorte lhe imprimir pelo contexto viver...
Sim, quando em tempos de democracia e paz certas partes acham que podem perguntar muito, e ainda às escondidas, coisas como esta que aqui analisamos, alguns de nós, com apoio do povo, podemos concluir que uma ditadura é um bom remédio... Ainda que não o ideal... Esta é uma direta já...!
A pergunta acima somente poderia ser feita a uma pessoa esclarecida por parte de um idiota... Pois, todos sabemos, qualquer um de nós pode matar qualquer um de nós. Das mais complexas ou fáceis formas! Matar é fácil, e pode ser praticado, como atentado ou como defesa, de maneira simples ou sofisticada...
Hoje em dia, então, a mais simples da pessoa sabe disso. E somente as mais absurdas pessoas poderiam questionar esta capacidade, ou o discernimento sobre ela.
Todos sabemos que, para matar, de um simples porém violento tapa na cara, passando por socos em certos pontos fatais, uma facada, um tiro de arma de fogo ou um atropelamento, e chegando a maneiras sofisticadas como envenenamentos ou intoxicações de inúmeras formas. Chegando-se também a explosões intra-cerebrais em seres com chips implantados com circuitos receptores de ondas eletromagnéticas remotamente moduláveis em frequencias e intensidades eletrostáticas ou radiofonicas... Décadas atrás, um espião foi morto na Inglaterra pelo simples toque de uma ponta de guarda-chuva envenenada no seu paletó, em trânsito na rua. Pelo que foi transferida ao seu organismo uma quantidade letal quimicamente atuante de forma a que sua morte se desse somente após um certo prazo decorrido o contato público numa calçada da Grã-Bretanha... Mortes também podem se dar por bombardeios convencionais ou atômicos, e agora também biológicos... Sobre o que os Estados Unidos publicaram suas alegações de razões para a invasão do Iraque que ora articulam desocupar...
Matar, todos podemos, até com uma panelada, um rolo de pastel - o famoso rolo de pastel, um estrangulamento, um sufocamento, uma imersão para morte por afogamento, e de todas as demais formas que sabemos alguém pode morrer...
Matar podemos, para extinguir ou manter a vida. A mal ou boa fé. Ilegitimamente ou em legítima defesa... Neste caso, até com poder de polícia, ou com porte de arma facultado aos cidadãos de bem que justifiquem o exercício do seu direito necessário de acordo com suas atividades...
A pergunta: "Você sabe que podemos matar você?" pode ser feita também por tentativas de autoafirmação ou intimidação pessoal individual ou socializada. Para manipulação política, restrita ou indiscriminada. Em tentativas de sustentação de "status-quo" imagem de poder de mando com base em abuso de poder de comunicação. Em prejuízo de poder de dignificação do Governo, do Povo, de mim, de você...
Para isto, a resposta coerente é aquela que cada um de nós deve dar a quem de interlocução anônima ou identificada, clara ou oculta, aprovável ou covarde, digna ou indigna. De acordo com a capacidade e a necessidade de cada um de nós, de todos nós, deste imenso País não tão grande que não possa ser conhecido e não tão pequeno que não possa ser grandioso...
Responda como achar melhor, individual ou socialmente. Conforme o possa e o exercício da cidadania e da democracia, por todos ou só por você, o favoreça... Lembrando-se sempre do que nos adverte professoralmente o Senhor nosso Deus: "Tendes dever de manter-vos vivos."
Assim, se tiver que matar, que seja para preservar a vida, de todos quantos o possa fazer viver... A menos que não se importe em contrariar o Senhor da Vida. E da morte... Que faz ressuscitar todo corpo podre ou ao pó retornado, conforme a Ele melhor aprover...
Uma resposta que podemos dar a uma pergunta ignorante como a que intitula este artigo é: "Sei, mas parece que você não sabe que você também pode morrer."
Há tempos, como tutor de alunos desportivos por mim coordenados, e extensivamente a outros concidadãos com quem pude ter a graça de interagir, os instruí recomendando jamais admitirem a covardia. Seja de cima para baixo, seja de baixo para cima. É uma boa pedida para defender o respeito, e a vida. E lembrar a um agressor ou ofensor em potencial que, uma vez atrevido a tanto, se mexer com você, jamais sairá de cuca fresca... E até poderá ser lembrado de que, ao ofender, também ele pode perder. Muito ou pouco, conforme a sorte lhe imprimir pelo contexto viver...
Sim, quando em tempos de democracia e paz certas partes acham que podem perguntar muito, e ainda às escondidas, coisas como esta que aqui analisamos, alguns de nós, com apoio do povo, podemos concluir que uma ditadura é um bom remédio... Ainda que não o ideal... Esta é uma direta já...!