Recebi, semanas atrás, uma reflexão de autoria de um professor de Informática preocupado em alertar à sociedade brasileira em especial sobre o que existe em torno do Orkut. Justamente tema que enfoquei em minha última postagem.
Ora, o bem intencionado autor acima mencionado afirmou que o propósito e o maior triundo do Orkut seria obter informações de uma classe privilegiada da população brasileira. Ao que apresenta a questão: “Por que será que só no Brasil teve a repercussão que teve?”. Seguida de comentários de que em outras culturas há hesitação em participar suas vidas e dados de intimidade de forma irresponsável e leviana, assim... E referindo-se ainda a telefonemas que participantes daquela comunidade virtual de relacionamento poderiam ou teriam recebido já, por conta de especulações de delinquentes, e outras tantas! Fala de exposição de contextos de vidas de titulares de perfis que publicam fotos de família, viagens, expõem recados e mais recados, referências patrimoniais e tudo o mais que podemos lá ver. Que, na maioria dos casos, jamais seria publicado pelas colunas sociais que mostram mesmo gente que realmente faz e faz a diferença! E não simplesmente quer ser sem jamais exercer o que de fato importa à construção e à defesa de valores econômicos e ou sociais de forma evidentemente compromissada. Descontado o que aparece acessória ou contingencialmente por, digamos, “carona”! E conclui recomendando aos incautos alienados e alienistas os cuidados que entende por bem adotarem. Para que não venham a ser objetos de planos de extorsão, seqüestro e outros delitos mais!
Bem, ele somente não comentou que, se o bandido ligar para extorquir dinheiro, você pode denunciar à Polícia e tomar providências outras que julgar necessárias. E tampouco que muito do que é apresentado em vários perfis do Orkut, e outros sites de relacionamento com assiduidade brasileira acima de qualquer outra, o é justamente devido à precariedade da população brasileira! E que a população brasileira muitas vezes ve-se na conveniência de participar de sistemas como Orkut e outros similares porque nele tem uma capacidade de integração social por potencial de comunicação compartilhada excepcional. Não raro suprindo assim deficiências da também brasileira mídia convencional, em nossas necessidades de interesse isento por defesa dos direitos individuais, normalidade democrática, ordem comercial e econômica e qualidade cultural presencial. Por vícios sociologicamente dados em decorrência de nossa condição e evolução histórica.
Ora, o que publicamos no Orkut publicaríamos na lanchonete, no local de trabalho, no círculo de vizinhança e onde mais temos acesso. E se acharmos por bem. Sites de relacionamento oferecem mesmo riscos de exposição. Mas o dia a dia também! Tanto na realidade da internet como na natural, estamos expostos a riscos os mais diversos. Cabe a cada um de nós ter o bom senso e não sermos ridículos ao ponto de querermos nos afirmar ali pelo que não conseguimos em nossas realidades naturais. Ninguém engana ninguém, ninguém é bobo, ninguém é tolo. Apenas pode estar ou ser sujeito temporário à ilusão, ou à distração! Muitas vezes admitida por esporte ou pedagogia! Cabe a quem de interesse expor o que se lhe interessa, de acordo com o que se lhe parece melhor. E viver, sem medo de interagir, sem medo de fazer viver. Sem perda de capacidade comunicativa essencial, num País em que a mídia é atrelada a Governo. E em que Governo não é necessária ou seguramente sinônimo de discernimento institucional, isenção político-administrativa, integridade e respeito pela democracia, pela família, pela livre iniciativa, pela livre negociação, pelo contribuinte, por consciência religiosa, e também por Deus...
Ora, o bem intencionado autor acima mencionado afirmou que o propósito e o maior triundo do Orkut seria obter informações de uma classe privilegiada da população brasileira. Ao que apresenta a questão: “Por que será que só no Brasil teve a repercussão que teve?”. Seguida de comentários de que em outras culturas há hesitação em participar suas vidas e dados de intimidade de forma irresponsável e leviana, assim... E referindo-se ainda a telefonemas que participantes daquela comunidade virtual de relacionamento poderiam ou teriam recebido já, por conta de especulações de delinquentes, e outras tantas! Fala de exposição de contextos de vidas de titulares de perfis que publicam fotos de família, viagens, expõem recados e mais recados, referências patrimoniais e tudo o mais que podemos lá ver. Que, na maioria dos casos, jamais seria publicado pelas colunas sociais que mostram mesmo gente que realmente faz e faz a diferença! E não simplesmente quer ser sem jamais exercer o que de fato importa à construção e à defesa de valores econômicos e ou sociais de forma evidentemente compromissada. Descontado o que aparece acessória ou contingencialmente por, digamos, “carona”! E conclui recomendando aos incautos alienados e alienistas os cuidados que entende por bem adotarem. Para que não venham a ser objetos de planos de extorsão, seqüestro e outros delitos mais!
Bem, ele somente não comentou que, se o bandido ligar para extorquir dinheiro, você pode denunciar à Polícia e tomar providências outras que julgar necessárias. E tampouco que muito do que é apresentado em vários perfis do Orkut, e outros sites de relacionamento com assiduidade brasileira acima de qualquer outra, o é justamente devido à precariedade da população brasileira! E que a população brasileira muitas vezes ve-se na conveniência de participar de sistemas como Orkut e outros similares porque nele tem uma capacidade de integração social por potencial de comunicação compartilhada excepcional. Não raro suprindo assim deficiências da também brasileira mídia convencional, em nossas necessidades de interesse isento por defesa dos direitos individuais, normalidade democrática, ordem comercial e econômica e qualidade cultural presencial. Por vícios sociologicamente dados em decorrência de nossa condição e evolução histórica.
Ora, o que publicamos no Orkut publicaríamos na lanchonete, no local de trabalho, no círculo de vizinhança e onde mais temos acesso. E se acharmos por bem. Sites de relacionamento oferecem mesmo riscos de exposição. Mas o dia a dia também! Tanto na realidade da internet como na natural, estamos expostos a riscos os mais diversos. Cabe a cada um de nós ter o bom senso e não sermos ridículos ao ponto de querermos nos afirmar ali pelo que não conseguimos em nossas realidades naturais. Ninguém engana ninguém, ninguém é bobo, ninguém é tolo. Apenas pode estar ou ser sujeito temporário à ilusão, ou à distração! Muitas vezes admitida por esporte ou pedagogia! Cabe a quem de interesse expor o que se lhe interessa, de acordo com o que se lhe parece melhor. E viver, sem medo de interagir, sem medo de fazer viver. Sem perda de capacidade comunicativa essencial, num País em que a mídia é atrelada a Governo. E em que Governo não é necessária ou seguramente sinônimo de discernimento institucional, isenção político-administrativa, integridade e respeito pela democracia, pela família, pela livre iniciativa, pela livre negociação, pelo contribuinte, por consciência religiosa, e também por Deus...